quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Embaixadas promovem Concurso Korczak

Janusz Korczak ao centro


A Embaixada de Israel e a Embaixada da República da Polônia têm o prazer de convidar os estudantes do Ensino Básico e Fundamental para participar do concurso de arte sobre a vida e obra do grande homem, herói do povo polaco e judeu, médico, pedagogo, ativista social, escritor, jornalista e defensor dos direitos da criança: JANUSZ KORCZAK. 
O objetivo do concurso é selecionar uma representação artística (desenho ou pintura) sobre a vida e a obra de Janusz Korczak, um dos pioneiros na defesa dos direitos das crianças e dos adolescentes.
O desenho selecionado pelos Embaixadores de Israel e da Polônia será impresso no selo comemorativo a ser lançado durante a abertura da Exposição “REFORMADOR DO MUNDO”, em Brasília, no mês de outubro e, posteriormente, utilizado para postagem de correspondências por várias instituições judaicas. 

REGRAS DO CONCURSO
 • O concurso é aberto para crianças do Ensino Básico e Fundamental;
• Para participar do concurso, basta enviar o desenho ou pintura para a Embaixada de Israel em Brasília (endereço abaixo) até o dia 31 de agosto de 2012, sexta-feira, digitalizado (por e-mail) e o original pelos Correios;
• Endereço para envio do desenho (original): Embaixada de Israel – SES Av. das Nações Qd. 809 Lote 38 – CEP: 70424-900 – Brasília/DF – Brasil
• Endereço Eletrônico para envio do desenho (versão digitalizada): imprensa.israel@gmail.com
• Os desenhos devem ser identificados com o nome completo, data de nascimento, série que está cursando, nome da escola que frequenta, endereço completo, telefone e e-mail para contato. É fundamental o envio de um comprovante escolar (carta da escola, cópia da carteira de estudante, etc.);
• As escolas podem enviar os desenhos de seus alunos em um único envelope e através do e-mail institucional da escola (no caso de escolas que estejam envolvidas no projeto – direção e coordenadoria);
• Não serão aceitos trabalhos em grupo;
• Os desenhos devem ser feitos em folha Formato A4 (210mmx297mm) – na vertical ou na horizontal.
• Os desenhos originais devem ser enviados com uma carta de autorização dos pais ou responsável, autorizando a criança a participar do concurso e o uso da imagem enviada pelas Embaixadas de Israel e da Polônia, caso o desenho seja selecionado.

Para mais informações e esclarecimentos, entre em contato através do e-mail imprensa.israel@gmail.com ou por telefone (61) 2105-0505.


REALIZAÇÃO: Embaixada de Israel no Brasil & Embaixada da República da Polônia no Brasil

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

143 anos da imigração polaca em Santa Catarina

Neste dia 25 de agosto, sábado, fazem exatos 143 anos que chegaram a Brusque a primeira leva de imigrantes polacos do Brasil.
Junto a essas 16 famílias vieram se juntar outras 16, que em 1871 se transladaram a Curitiba e vieram a ser instaladas no atual bairro do Pilarzinho. 
Eram originários de Stare Siołkowice, na Voivodia (Estado) da Silésia, próximo a cidade de Opole, no distrito de  Popielów, município de Biedaszki, na Polônia ocupada pelo reino da Prússia. 
Eram estes, os chefes de cada uma das famílias: Franciszek Polak, Mikolaj Wós, B. Polak, Tomasz Szymanski, Szymon Purkot, Filip Purkot, Michal Prudlo, Szymon Otto, Dominiki Stempke, Kacper Gbur, Balcer Gbur, Walentin Weber, Antoni Kania, Franciszek Kania, Andrzej Pampuch e Stefan Kachel.


Stare Siołkowice


Nas comemorações desta data, acontece no Clube Paysandu,  com início as 19 horas a VI Noite Polaca  - Noc Kultury Polskiej - com apresentações folclóricas e muita gastronomia típica polaca.
Os ingressos custam R$ 15,00 (Entrada e janta) e podem ser adquiridos pelos fones: (047) 9138-2929 ou (o47) 3396-7593.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

O pão da padaria de Cracóvia

Hoje ocorreu algo que merece ser contado...
Isto, para ver a atenção dos polacos com as pessoas...
Enquanto morei, em Cracóvia, por quase 10 anos... acostumei-me a comprar um pão muito gostoso: o węgierski (traduzindo: húngaro e pronuncia-se: venguiérsqui)...
Ele é um paozão cheio de sementes, pimentões vermelhos bem picadinhos, queijo picado por cima... uma delícia!


Sempre comprei na padaria "Piekarnia Pochopień" (piecárnia porrópienh) na ulica (rua) Krupnicza (ulitssa crupnitcha), 12. É uma rua lateral ao Teatr Bagatela, que vai dar no Auditorium Maximum da Uniwersytet Jagielloński.



Nestes últimos 10 anos, a atendente é a mesma. Não sei o nome dela. Pois como sempre teve fila, eu apenas dizia: "Prosze Pani, jeden Węgierski." Ela me entregava o pão, eu pagava e só.



Hoje, depois de 3 anos fora da Polônia, entrei na padaria... Tinha fila e... imaginem: a mesma atendente.
Quando chegou a minha vez... Antes que eu repetisse a frase de sempre.... Ela disse: "Węgierski dla Pana!"...
Não resisti, tive que perguntar: "Como a senhora sabe que eu quero este pão se faz 3 anos que não venho aqui?... "Voltei a morar no Brasil?".
E ela: "Sei apenas... Que o senhor só compra o Węgierski. Não é verdade?"



sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Ela estaria fazendo 75 anos de vida

Eunice Pereira Iarochinski (meses atrás)

Mãe! Você deve estar sabendo quanta falta me fazes, não?

Não tem sido fácil entender o significado de viver... sem você.

Tua coragem, tua disposição para a luta,
tua serenidade para compreender a todos,
teu carinho e simpatia com os desconhecidos,
o teu amor para os conhecidos,
teu sorriso que era maior que todas as dores que sentias...

Neste 18 de agosto não tem festa, nunca mais haverá festa neste dia de agosto.

Mãe...
É verdade que tenho procurado transparecer a angustia, o desalento...
Viu? Não é?
Estou aqui buscando respostas para minha origem, sabendo que ela na verdade tem apenas um nome, o teu...
dona Eunice, minha mãe eterna!

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Voltando a terra do meu avô polaco

Detalhe da janela da casa de troncos em Wojcieszków - Polônia
Sai de Cracóvia às 7:11 da manhã... Vim por estradas alternativas, queria ver de novo a terra polaca por dentro, ou fora... das cidades importantes... Passei por centenas de lugarejos... Quando cheguei a Sandomierz, na margem esquerda do rio Vístula, estava chovendo. 
 Mas nada que me impedisse de andar pela cidadezinha mais linda da Polônia. Coloquei-me na estrada depois de uma hora... Cheguei a capital do Leste: Lublin... Estive filmando por mais de três horas no Skansen - Museu Étnico da Cidade... Uma maravilha. É um parque muito parecido com o Bosque do Papa de Curitiba, mas muito maior e com diferentes tipos de casas. 
Mas meu destino ainda estava a quilômetros de distância. Mais uma vez evitei a auto-estrada para Bialystok e enveredei pelas matas.. Melhor dizendo, pelos lugarejos que são a origem de muitos curitibanos, paranaenses, catarinenses e gaúchos. Daqui de Kock, Lubartów, Serokomla, Firlej, Kamionka, Samoklęski, Starościn, Krasienin, Hordziez, Bronisławów e Wojcieszków sairam muitos polacos e polacas... com uma sacola de roupa, entre 1907 e 1914. 
Wojcieszków fica entre Łuków e Kock
Entre estes milhares de emigrantes da região Lubelska (de Lublin) estavam meu bisavô Piotr Jarosiński, minha bisavó Anna Ognik Filip, meu avô Bolesław, tio-avô Józef e tias-avós Wiktoria e Maria. Finalmente cheguei... ainda deu tempo de caminhar pelas poucas ruas da cidade, fazer as primeiras fotos. 
Neste casa - hoje Centro de Cultura - meu bisavô Piotr fez seu passaporte russo em 1906
Esta é a igreja onde meus bisavós se casaram em 1900 e onde foram batizados seus filhos...
Escrevo estas linhas com muita emoção....desde o quarto do pequeno hotel da cidade...o único! 
Da janela, posso ver os campos em que certamente minha bisavó corria feliz...sem saber que um dia cruzaria os mares e acabaria por morrer aos 96 anos em Castro, no Paraná.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Deu na Gazeta do Povo de hoje


Para se aprofundar















Esses dois livros estão indiretamente relacionados ao Holocausto. Eles não contam relatos de sobreviventes ou a política dos nazistas, mas nos ajudam a entender qual era o cenário da Polônia durante a Segunda Guerra Mundial. Afinal, esse país foi o principal alvo do nazismo: ali começou a guerra, por causa da disputa entre soviéticos e alemães pela cidade de Gdanski (antigamente Danzig). 
Foi também na Polônia onde se instalaram os principais campos de extermínio (porque alemães não queriam toda essa matança no país deles) e também por ser ali, na Polônia, onde existia uma grande concentração de judeus que haviam migrado da Espanha. 
Para entender um pouco mais desse cenário, o jornalista Ulisses Iarochinski publicou duas obras: “Saga dos Polacos” e “Polaco”, depois de cursar o mestrado e doutorado em Cracóvia.
Os livros: “Saga dos Polacos” e “Polaco”
Páginas: 150 e 200 respectivamente
Preços sugeridos: R$ 20 e R$ 40 respectivamente
Autor: Ulisses Iarochinski
À venda: pelo telefone (41) 3336-4275 ou na Livraria do Chaim.


domingo, 12 de agosto de 2012

A economia polaca ainda vai bem


Nicholas Kulish
Para compreender como a Polônia ultrapassou outros países para se tornar um raio de esperança num continente consumido pela melancolia, é bom visitar esta cidade, que ficava às margens de uma estrada sulcada e esburacada entre Berlim e Varsóvia.
Agora, a autoestrada lisinha, concluída em junho, ainda é tão nova que muitas paradas para descanso e abastecer o carro ainda não têm as entradas de acesso.
Situada entre as duas capitais, Poznan, que ao longo dos séculos trocou de mãos diversas vezes entre Alemanha e Polônia, é a principal beneficiária das relações melhoradas entre os países. A fronteira aberta facilitou o comércio, e as regras da União Europeia incentivaram o investimento, cumprindo o compromisso de afiliação antes de o bloco ser tomado pela crise da dívida soberana.
Um arco-íris de brilhantes ônibus novos à espera de testes rodoviários na sede da Solaris Bus and Coach, em Bolechowo, nos arredores da cidade, explica o sucesso das exportações. Ônibus brancos e rosa choque seguirão para Monchengladbach, na Alemanha, os brancos e azuis para Vasteras, na Suécia, e os amarelos para Aarhus, na Dinamarca.
Corporações estrangeiras, como Volkswagen, Bridgestone e GlaxoSmith-Kline, têm operações dentro ou nos arredores de Poznan, cidade com mais de meio milhão de habitantes. Segundo dados do governo polaco, em maio de 2010, Poznan estava empatada com Varsóvia com a mais baixa taxa de desemprego do país, na casa dos 4%.
Ainda assim, Poznan também exemplifica as ameaças apresentadas à história de sucesso da Polônia, sem falar nas economias mais enfraquecidas da Europa. O tipo de infraestrutura monetária da União Europeia que ajudou a construir a autoestrada está sendo desativado. Cofres estatais vazios nos países afetados, em conjunto com a ênfase na austeridade em vez de estímulos à economia, ameaçam comprometer o crescimento polaco.
– Em 2008, 2009, não sentimos a crise financeira – disse Malgorzata Olszewska, diretora de vendas e marketing da Solaris. Após um ano recorde para a empresa em 2011, com receita superior a US$ 450 milhões, as vendas se reduziram, enquanto Grécia, Espanha e Portugal praticamente pararam de fazer compras, e a Itália se tornou muito mais cautelosa.– Os três primeiros são mercados que desapareceram completamente. Não estamos exatamente pessimistas, mas mais cuidadosos – declarou Olszewska.
Os polacos têm bom motivo para esperar que possam nadar novamente contra a maré. A economia do país foi a única que não encolheu em 2009, ano em que a crise financeira foi mais profunda. Embora longe dos 6,8% conquistados em 2007, o crescimento deve atingir 2,7% este ano, o maior do bloco, depois de aumentar 15,8% entre 2008 e 2011.
Depois da recém-terminada Eurocopa, organizada em conjunto pela Polônia e Ucrânia, muitos polacos começaram a avaliar o progresso da nação e um bom humor incomum tomou conta do país. – Foi uma prova de como nós mudamos – disse Bazyli Glowacki, 36 anos, em frente ao shopping center de luxo Stary Browar, batizado com o nome da antiga cervejaria do local. – As lojas são mais bacanas. As pessoas se vestem melhor. Há peças melhores em cartaz.
Outro morador de Poznan, Stanislaw Skrzypczak, citou uma velha expressão polonesa relacionada ao sucesso inesperado para descrever as melhorias recentes: "A Polônia agarrou Deus pelas pernas".
Não se trata de um golpe de sorte, no entanto, mas do resultado de decisões lógicas tomadas em Varsóvia. André Sapir, pesquisador sênior e economista da Bruegel, organização política de Bruxelas especializada na integração europeia, avaliou que o sucesso polaco era resultado de boa gestão monetária e da política fiscal, mantendo dívida reduzida e flexibilidade da taxa de câmbio.
Conforme Sapir, a Polônia exerceu uma forte supervisão financeira, impedindo o tipo de explosão do empréstimo ao consumidor em moedas estrangeiras que saiu do controle na Hungria.
O grande mercado doméstico, uma das vantagens polacas, não pôde ser reproduzido pelos vizinhos do país. Com quase 40 milhões de habitantes (mais do que República Checa, Eslováquia e Hungria juntos), as empresas polonesas dependem menos das exportações do que outros países europeus.
– Gosto de comprar de empresas polonesas porque o dinheiro fica aqui – declarou Tomasz Niespodziany, 22 anos.
Ele e a namorada procuravam alianças numa filial da rede de joalherias polacas Apart, que projeta e produz suas peças dentro e nos arredores de Poznan e as vende em 180 lojas de toda a nação.
A partir de 1997, a cidade comprou bondes usados alemães das décadas de 50 e 60, apelidados de Helmut por causa do corpulento ex-chanceler Helmut Kohl. Hoje em dia, dividem as ruas com os bondes de última geração da Solaris.
– Esse é um dos nossos – disse Olszewska, empolgada, ao apontar um bonde verde e amarelo da linha 16, deslizando em frente ao belo prédio de pedra que abriga a filarmônica local.
Empresa familiar, a Solaris exemplifica os laços históricos e comerciais entre Alemanha e Polônia. Os pais de Olszewska deixaram a Polônia depois que a lei marcial foi declarada em 1981, estabelecendo-se em Berlim Ocidental. Eles voltaram e fundaram a Solaris, que emprega 2,2 mil pessoas no país e outras 200 no Exterior.
NEW YORK TIMES

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Pani Jadwiga nie żyje em Curitiba


Jadwiga Maria Krzyzanowska nasceu em Wielki Komórsk, na Polônia, região de Torun, em 21 de fevereiro de 1916, filha de Leokadia e Konstanty Solecki.
A sra. Jadwiga faleceu neste 9 de agosto em Curitiba aos 96 anos de idade.
 Logo no início da segunda guerra mundial, em 1939, ela ficou presa por participar da resistência polaca, e levada para campo de concentração em Ravensbrüch, ficou ali como prisioneira até 25 de abril de 1945.
Em resultado da ação da Cruz Vermelha Sueca, junto com as outras prisioneiras polacas foi levada para Suécia, onde conheceu seu futuro marido, Sr. Zbigniew Krzyzanowski. 
Em julho de 1950, o casal Krzyzanowski emigrou para Argentina e ali viveram muitos anos, nasceram filhos, netos e bisnetos.
Em 1989, a junto com a família de seu filho imigrou novamente e desta vez para o Brasil, veio morar em Curitiba.

A sra. Jadwiga participava ativamente na vida da comunidade polaca na Argentina e no Brasil. Excelente pintora, incansável defensora da Polônia, da sua cultura e idioma polaco.
Exemplo de atitudes patrióticas e força de espírito. Sempre envolvida em promoção e divulgação das iniciativas em prol da cultura e união dos artistas polacos em Curitiba.
Não só a comunidade polaca de Curitiba, mas eu também quero deixar este registro como testemunho da saudade que sentiremos da querida Pani Jadzia, e expressamos nossos sinceros e profundos sentimentos para com os Familiares.

P.S. No lançamento de meu livro "Saga dos Polacos", no ano de 2000, a sra. Jadwiga esteve presente com seu filho. Meses depois fui companheiro de curso de idioma polaco no Dom Polonii de Cracóvia de sua neta Aleksandra.
Ao retornar ao Brasil tive a imensa alegria de ser brindado com uma obra da grande pintora. Pani Jadwiga, a partir de uma foto minha, do dia do lançamento de meu livro, pintou um retrato a óleo de mim. Este permanece estes anos todos em meu quarto, como prova de agradecimento e do dom inigualável da artista plástica Jadwiga Maria Solecka-Krzyzanowska. Deus em sua onisciente sabedoria a está recebendo com júbilo no céu.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Smolana em Curitiba

O Consulado Geral da Polônia e o Centro de Línguas e Interculturalidade da UFPR estão convidando para o encontro com Prof. Dr. KRZYSZTOF SMOLANA
Ele é historiador da Universidade de Varsóvia. 
A sua palestra (com tradução consecutiva) trata dos ARCHIWA POLONIJNE W AMERYCE POŁUDNIOWEJ (Os Arquivos Polonos na América do Sul). 
É nesta quinta-feira, 09 de agosto de 2012, das 19:00 às 21:00, no Ed.Dom Pedro I,10º andar – s.1009, Rua General Carneiro, ao lado da reitoria da UFPR.

domingo, 5 de agosto de 2012

Como é bom retornar a Cracóvia

Descida da colina do Przegorzaly - estrada nova asfaltada

Mesas diante dos restaurantes e cafés do Rynek

Outro ângulo da festa diária no Rynek de Cracóvia

A torta de café com amêndoas do Arlekim continua imbatível

E a Okocim Mocno - a melhor cerveja do mundo. Esqueçam Tchecas, alemãs, belgas e brasileiras.

A lua cheia iluminando a torre Zigmunt da Catedral de Wawel