terça-feira, 26 de agosto de 2008

Alfabeto e dígrafos polacos

Letra Nome Pronúncia
a - a - a (aberto)
ą - ą - on
b - be - be
c - ce - tsé
ć - cie - tchê
d - de - de
e - e - é
ę - ę - en
f - ef - éf
g - gie - guê
h - ha - rá (aspirado)
i - i - í (forte)
j - iot - i
K - ka - ke (mudo)
l - el - él (som de L)
ł - eł - éu (com de u)
m - em - eme (mudo)
n - en - ene (mudo)
ń - eń - enhe
o - o - o
ó - o kreskowane - u
p - pe - pe (mudo)
r - er - ér (forte)
s - es - és
ś - eś - éche
t - te - te (mudo)
u - u - u
w - wu - vu
y - y, igrek - ie (juntos)
z - zét - zéte
ź - ziet - jiet
ż - żet - jét

Dígrafos

ch - rê (aspirado)
ci - tchi
cz - tche
dz - dz
dzi - dji
dż - dji
dź - dje
ni - nhi
si - chi (suave)
sz - che
szy - chi (forte)
czy - tchi (forte)
rz - je
zi - dji

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Manchetes da imprensa polaca 25-8

A principal manchete do jornal Rzeczpospolita desta segunda-feira, 25 de agosto de 2008 é "Rosja blokuje ropa", ou seja, "A Rússia bloqueia o petróleo". O jornal assinala que com o conflito no cáucaso, o Kremlin quer controlar o gasoduto que leva o petróleo até a União Européia e que hoje justamente se encontra na Geórgia.
E a Gazeta Wyborcza traz como principal destaque é "Nikt nie Zatrzyma Chin", quer dizer, "Ninguém irá parar a China", e argumenta que "nas Olimpíadas de Pequim venceu o Partido Comunista Chinês. O Ocidente perdeu."

domingo, 24 de agosto de 2008

Cracóvia 2008: cai número de turistas

Fotos: agência AG

De cidade pouco, ou quase nada, listada nos roteiros e pacotes turísticos das agências do mundo inteiro, Cracóvia recebeu nos últimos três anos uma avalanche de turistas. Em 2004, logo após a entrada na Polônia na União Européia, a capital cultural do país abrigou cerca de 500 mil turistas. No ano seguinte, o número de turistas aumentou dez vezes mais, chegando a quase 7 milhões de turistas somente no verão de 2005. cidade e seus empresários se animaram. Cracóvia finalmente entrava no roteiro das grandes agências internacionais de turismo. Até mesmo um pacote foi criado para turistas não comunitários: Praga, Viena, Budapeste e Cracóvia. Se no ano de 2000, existia na cidade apenas um Albergue da Juventude, denominado Schronisko, e os polacos desconheciam a palavra Hostel, o primeiro semestre de 2006 viu surgirem mais de 120 destas pousadas na cidade. O número de bares e restaurantes deu um salto vertiginoso. As mercearias e pequenas lojas que haviam transformado o panorama da cidade comunista em capitalista foram rapidamente sendo substituídas por lojas de grandes marcas mundiais como Puma, Malboro, Sephora e Zara. O bairro judeu do Kazimierz, até então local de ruínas e “mulambentos” apartamentos se transformou. Novos hostels, bares, restaurantes rapidamente coloriu o bairro de tristes lembranças. Tanto que muitos ousaram dizer que o Kazimierz (pronuncia-se cajimiéj) seria o novo “Quartie Latin”, “Soho” ou “Village”. Hotéis como “Rubinstein”, “Ariel”, “Sarah” trouxe de volta os empresários judeus.
2007 bateu todos os recordes. Vieram a Cracóvia mais de 8 milhões de turistas. As empresas aéreas européias de baixo custo mudaram suas rotas e logo Ryanair, SkyEurope, GermanWings congestionaram o aeroporto de Balice-Kraków Papa João Paulo II. Alguns mais otimistas alardearam que Cracóvia já era a terceira cidade mais visitada da Europa. Tudo parecia estar levando a cidade ao topo, dos destinos turísticos do mundo. Para este ano a cidade se preparou como nunca tinha feito antes. A prefeitura tratou de melhor divulgar os eventos culturais e artísticos da cidade, como os festivais, “Misteria Paschalia”, “Cracow Screen Festival”, “Sacrum Profanum” e Coke Live Music Festival. O Festival de Cultura Judaica, promovido pelo Centro de Cultura Judaica, no bairro do Kazimierz, que nos seus 17 anos anteriores ocorria de setembro a novembro, foi transferido para semanas de maio de junho. Tudo para oferecer aos turistas um “algo a mais” do que o mais bem preservado conjunto arquitetônico da idade média da Europa, como a cidade velha; a sexta mais antiga universidade do mundo, a Iaguielônica; o castelo e a catedral de Wawel; a mina de sal de Wielicka (patrimônio da humanidade); os campos de concentração e extermínio alemães-nazistas de Auschwitz e Birkenau; a cidade onde nasceu o Papa, Wadowice; a cidade que despertou a vocação sacerdotal de Karol Wojtyła; Kalwaria; a capital do inverno polaco, Zakopane; os mosteiros de Kamedłów e Tyniecki; e o bairro judeu do Kazimierz.

Mas nas asas dos aviões de baixo preço vieram os indesejáveis beberrões ingleses. A cidade a cada fim-de-semana era invadida por “batalhões” de bêbados de sua majestade Elizabeth II. Os alegres rapazes nem chegavam a ocupar os quartos da cidade, “varavam” as noites no Rynek (praça do mercado central) e ruas adjacentes com garrafas e latas de cerveja na mão. Perguntados diziam que vinham para ver a beleza das jovens universitárias polacas. Mas nem chegavam a ter contato com alguma, tal o grau de embriagues. Mas ainda assim estes ingleses davam algum lucro... O consumo da excelente cerveja polaca cresceu enormemente. Novos bares surgiram, no menu apenas cerveja e vodka, nada de petiscos.
Mas o que os beberrões não esperavam para este ano é que as universitárias em julho e agosto estão de férias, e os bares, restaurantes e discotecas ficam vazios da bela clientela das polaquinhas. “Turista não freqüenta discoteca. Estão tão cansados dos passeios que precisam dormir para enfrentar uma nova jornada no dia seguinte. Meu clube tem uma queda de 40% no verão. Justamente porque minha clientela é de estudantes que vivem aqui nos meses mais frios.” Afirma o argentino Jorge, um dos donos do “El Sol Latino”, bar-discoteca especializado em salsa e ritmos hispano-americanos. Apesar da mudança de estação, o “El Sol” mantém o preço da caneca de 500ml de cerveja, nos 6 złoty. O mesmo não acontece nos bares ao redor do Rynek. Em março, o mesmo caneco custava 5,5 złoty. Mas bastou a neve ir embora, o sol esquentar para as mesinhas e guarda-sóis tomarem conta da principal praça da cidade. Junto com elas veio o novo preço para turistas: 10, 11 e até 12 złoty. O Hostel ao lado que cobrava 20 euros, passou a cobrar 50 euros. A catedral de Wawel que não cobrava nada, instituiu o bilhete a 10 złoty. Para se conhecer todas as instalações do Castelo Real, agora são precisos 50 złoty. A descida de 161 metros abaixo do solo na mina de sal de Wielicka agora não sai por menos de 60 złoty por pessoa. Um cafezinho em qualquer ponto do Rynek agora custa 12 złoty, antes, em março, custava 5 złoty. O bilhete no Museu Nacional agora custa 20 złoty, quase o mesmo que o do Louvre. Desde dezembro passado, os táxis conseguiram dobrar a prefeitura e instituíram zonas. Assim a cada vez que ultrapassam o círculo mudam a bandeirada. Depois de terem percorrem apenas 7 km do centro da cidade em direção a um hostel mais barato em um bairro próximo a cidade velha, os taxistas mudam 3 vezes a bandeirada. A corrida que antes custava 15 złoty, agora não sai por menos de 40 złoty.
Das mais de 5 companhias aéreas de baixo custo que aterrissavam no aeroporto da cidade restaram apenas duas, a Sky Europe para Viena e Germanwings que desce em Katowice, 75 km distante.
Com tudo isto acontecendo. Com os preços indo às alturas. As autoridades da cidade e da “província” (voivodia da Małoposka) e proprietários de hotéis, hostels e bares estão mais do que preocupados, estão perdidos. O fluxo de turistas na cidade esperado não aumentou, ao contrário diminuiu drasticamente neste verão de 2008. Alguns falam em queda de 20%, mas os mais realistas admitem que o sucesso de Cracóvia já passou e que a queda chega a 40%.
Grażyna Leja, do Departamento de Turismo da prefeitura admite: “Cracóvia perdeu para Praga, isto é um fato. Mas na República Tcheca, a prefeitura investe muito dinheiro em promoção. Ou seja, muito mais do que aqui, onde temos que implorar para algum dinheiro do orçamento do governo municipal. Ninguém se interessa se os 8 milhões de turistas, que recebemos ano passado em Cracóvia, significa o número que o país inteiro recebeu?”
Para Marek Tobolewski, redator da agência Eskadra MarketPlace, "é preciso entender que não precisamos bater recordes de freqüência. O quo interessa agora é trabalhar para atrair turistas de classe.”A prefeitura da cidade não esperou o verão terminar para anunciar que vai investir pesado na promoção da cidade no exterior. Para tanto vai veicular anúncios e propagandas nas redes internacionais de televisão, a britânica BBC e as Norte-americanas, CNN e National Geographic.
Mas o que os responsáveis pelo turismo da cidade e o publicitário, certamente formado durante os anos do comunismo, parecem não entender é que uma cidade que 10 meses do ano é essencialmente estudantil, seja durante dois meses a mais cara da Europa, para atender apenas uma elite.
O que estas pessoas parecem ainda não ter compreendido é que os turistas não foram aumentando ano-a-ano apenas pelos “belos olhos” da cidade. Mas, coincidência ou não, o salto verificou-se logo após a morte de seu mais ilustre personagem, o Papa João Paulo II. Que os preços de março não podem aumentar 150% somente porque vão chegar os turistas, que os táxis têm que receber por km rodado e não por círculos no mapa e que os taxímetros não devem ser mudados a cada mil metros.
Enfim, Cracóvia a continuar assim, não emplaca 2009 e muito menos será escolhida como uma das sedes da Copa de Seleções de Futebol, a EuroCopa de 2012. O que é preciso é baixar os preços, abolir outros, como nos museus, senão bares, restaurantes, hostels, lojas, shopping centers (galerias) e cinemas abertos nos últimos 24 meses terão que fechar suas portas. Ah! sim. Também pagar e preparar melhor garçons e vendedores é outra medida importante.

sábado, 23 de agosto de 2008

Imprensa russa ri da Polônia


Alguns veículos de comunicação russos reagiram com humor ao acordo assinado em Varsóvia, esta semana, com Condoleezza Rice para a instalação da base antimísseis Norte-americana em solo polaco. "Na Polônia foi feriado: 10 mísseis receberam dos americanos e uma russa", escreveu o 
"Komsomolskaja Prawda". 
Também o tablóide relaciona esta piadinha com Kremlin em relação a guerra entre a Rússia e a Geórgia: "O presidente George W. Bush tentou reconquistar seu status quo sobre o conflito georgiano-osetiano. Nunca no Ocidente se antecipou, que Bush fale na reconstrução da URSS".

Brasil e Polônia empatados no ouro


O Brasil apesar de possuir mais medalhas no total, 14 contra 10 da Polônia e de possuir o mesmo número de medalhas de ouro, 3, ainda está duas posições atrás da Polônia. Isto porque a Polônia tem o dobro de medalhas de prata, ou seja 6 contra 3 do Brasil.
Mas a disputa entre minhas duas nações do coração promete esquentar até este domingo, pois o Brasil vai ultrapassar a Polônia em número de medalhas de ouro com certeza... Hoje foi Sheila e Mari (paranaense aniversariante do dia), amanhã será o paranaense Giba (melhor do mundo).
Assistindo aqui não pude conter a emoção pela grande vitória contra as Norte-americanas... aliás duas com sobrenomes portugues (seriam brasileiros?) ... Santos e Arruda

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Medalhas da Polônia em Pequim

Maja Włoszczowska vai tentar mais uma medalha neste sábado, no ciclismo de montanha. Foto: Kuba Aty

A dois dias para se encerrar as Olimpíadas de Pequim, a Polônia ocupa a décima-oitava posição no quadro de medalhas, bem a frente do Brasil. Com 3 medalhas de ouro, 4 de prata e uma de bronze, a Polônia só perde no número total geral de medalhas para o Brasil, enquanto os polacos conquistaram 8 o Brasil já chegou a 12 medalhas.

Estes são os medalhistas polacos:

Ouro - 3 medalhas
Atletismo - Arremesso de peso - masculino: Tomasz Majewski
Ginástica artística - Salto - masculino: Leszek Blanik
Remo - Skiff quádruplo - masculino -

Prata - 4 medalhas
Atletismo - Lançamento de disco - masculino - Piotr Malachowski
Esgrima - Espada por equipe - masculino -
Levantamento de peso até 94kg - masculino - Szymon Kolecki
Remo - Quatro sem leve - masculino - Konrad Wasielewki, Marek Kolbowicz, Michał Jeliński e Adam Korol

Bronze - 1 medalha
Luta Livre até 72kg - feminino - Agnieszka Wieszczek

Cracóvia na antena mundial


Uma grande campanha de propaganda na BBC e na National Geographic é o que planejam funcionários da prefeitura de Cracóvia. O custo da promoção pode chegar a milhões de złotych. "O governo deve participar, creio que com 560 mil złotych, pode-se pagar a veiculação da propaganda sobre a cidade na televisão BBC, e o prefeito deve ter de reserva este montante. Se isto não for feito o número de turistas durante o verão na cidade pode cair cerca de 20 por cento."
A prefeitura de Cracóvia está em negociações para tornar a cidade mais conhecida no mundo e com isto atrair ainda mais turistas. Ano passado, durante o verão, quase dez milhões de turistas visitaram a cidade. Segundo Grażyna Leja, presidente do departamento de turismo da cidade, já está em curso uma negociação com a BBC News. "O acordo com a tv inglesa prevê 274 spot de propaganda durante os melhores períodos da audiência. Destes, 94 propagandas já foram apresentadas durante o prognóstico do tempo mundial da emissora". As propagandas são gravadas pela própria BBC, mas a prefeitura de Cracóvia é a produtora desta promoção mundial da cidade.
Também o canal a cabo da National Geographic de alcance mundial será contemplado com a veiculação de propagandas sobre a capital da nacionalidade polaca. O custo deve beirar os 150 mil złotych. Para Izabela Helbin do departamento de promoção da cidade, também a CNN Norte-americana deverá mostrar Cracóvia para o mundo. Segundo ela a CNN já está produzindo material que deverá ser veiculado durante o outono europeu.
Filip Berkowicz, diretor do departamento de Cultura da prefeitura de Cracóvia diz que deseja tornar Cracóvia tão prestigiosa quanto as cidades de Roskilde na Dinamarca e Glastonbury, na Grã-Bretanha, pelos seus festivais de música. São vários os festivais em andamento e muitos outros virão. "Cracóvia tem excelente nível e isto precisa ser reconhecido para muitos outros turistas nos visitem".

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Vicentinos de Curitiba tem novo superior

Pe. José Moreira Ribeiro, Pe. Fabiano Spisla, Pe. Eugênio Dirceu Keller e Pe. Albino Czanovski. Foto: Imaikol

O Padre Eugênio Dirceu Keller é o novo Superior (Visitador) Provincial dos Padres Missionários Vicentinos da Província de Curitibal. A posse do cargo aconteceu dia 19 de agosto de 2008, na Paróquia Sant'Ana do bairro Abranches. Também foi empossado o Assistente Provincial, Padre Fabiano Spisla. Para o Conselho do Visitador foram empossados: Padre Albino Czanovski Padre. Germano Nalepa e Padre José Moreira Ribeiro. O Padre Germano não se esteve presente por estar com o seu Caminhão-Capela da Pastoral Rodoviária, em Marituba, Pará. O mandato previsto é de três anos. Houve missa, protocolo e almoço.
A Paróquia do Abranches é um reduto de brasileiros descendentes de imigrantes polacos. No século 19, a então colônia do Abranches foi visitada pelo Imperador Dom Pedro II, antes da comitiva real chegar a Curitiba. Na casa de um colono o imperador brasileiro foi recebido com pão e sal, símbolos de boas vindas. Hoje, a antiga colônia, é um importante bairro na região Norte da capital do Paraná.

Russos desmantelam arsenal georgiano

Soldados georgianos são capturados pelos russos e vendados. Foto: Reuters

Os russos estão desmantelando e destruindo todas as instalações do exército da Geórgia construídos na Osetia do Sul pelos Estados Unidos. O Gen. Anatolij Nogowicyn, chefe do alto comando das forças armadas russas, segundo a agência de notícias Interfax, afirmou que seu objetivo de guerra no momento consiste em: "Não deixaremos nenhuma carabina, nenhum depósito, nenhum arsenal em pé na região. Tudo o que nossos soldados encontrarem lá será trazido para a Rússia como despojos de guerra."

Petróleo na Amazônia

Ilustração: Rzeczpospolita

O jornal Rzeczpospolita divulgou em reportagem um artigo publicado na Revista "New Scientist" que num quadrilátero de 688 mil quilômetros quadrados entre Brasil, Colombia, Peru e Bolivia existe uma grande bacia petrolífera que pode por em risco a Floresta Amazônica.
A revista por sua vez informa que o relatório sobre a descoberta do ouro negro sob as terras amazônicas foi publicado inicialmente por uma outra revista a "PLoS ONE".
O autor do artigo é o cientista Dr. Matt Finer da organização "Save America's Forests", que alerta sobre o perigo que é a concorrência de 35 empresas de petróleo que querem a todo custo explorar o petróleo e gás daquela região. "Há muito tempo que aquela região carece de estradas, o que para a preservação da floresta é uma benção. Mas estamos preocupados pois o interesse é muito grande. Assim queremos propor uma moratória para qualquer contrato de construção de estradas que esteja para ser assinado. Sem estradas não haverá exploração e a floresta tropical mais importante do planeta estará a salvo da exploração do petróleo."
Os cientistas, contudo, não estão preocupados com as populações dos países da região, em sua maioria muito pobres. O presidente do Equador Rafael Correa diz que se o mundo deseja preservar a Amazônia deve pagar por isto aos seus donos, ou seja os países da região. Correa diz que seu país aceita não menos do que 350 milhões de dólares anuais para manter intacto o reino florestal que lhe pertence. E chega a afirmar que países como a Holanda, Alemanha, Espanha e Itália que vivem interferindo em fóruns internacionais, deixem de conversa e paguem ao Equador esta quantia.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Majdanek: monumento às vítimas dos alemães

Foto: Ulisses Iarochinski

Alguns brasileiros naturalizados, na verdade polacos de origem, independente de suas religiões passaram pelas atrocidades cometidas pelos soldados alemães sob as ordens dos generais nazistas neste campo de extermínio, localizado na cidade Lublin, Leste da Polônia.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Condoleezza na Polônia


A Secretária de Estado dos Estados Unidos Condoleezza Rice chega a Polônia nesta terça-feira, procedente de Bruxelas, onde esteve reunida com a reunião de ministros da OTAN= Aliança do Atlântico Norte.
Ainda esta noite, ela janta com o ministro das relações exteriores Radosław Sikorski. Amanhã ela deverá assinar os termos finais do acordo para a construção da base anti-mísseis Patriot em solo polaco. Estão previstos encontros tanto com o presidente da República, Lech Kaczyński, quanto com o primeiro-ministro, Donald Tusk.
O local para sediar a base norte-americana já foi escolhido. Será em Redzikowo, no Norte do país, região litorânea.
O acordo que foi ultimado na última semana, desagradou profundamente Moscou. Porta-vozes do governo russo desmentiu que o propósito de George W. Bush com este escudo anti-aéreo seja para se defender de um possível ataque iraniano. Para os funcionários de Putin, esta base tem como objetivo se defender de um ataque que nunca acontecerá, ou seja, da Rússia. Parece que a mentira não é previlégio de nenhum dos dois lados.

Chineses constróem pela metade do preço

Estação Ratusz Arsenał em Varsóvia. Foto: Danuta Matloch

"Os chineses estão muito interessados em investir na construção dos ramais de metrô para a Euro2012 na Polônia. Garantem que faz pela metade do preço de mercado." A afirmação é do ministro dos esportes da Polônia, Mirosław Drzewiecki.
No último dia 30 de julho, a prefeitura de Varsóvia não aceitou os altos custos propostos para a construção da segunda linha de metrô da capital polaca. As empresas que apresentaram proposta orçaram a obra em 2,8 milhões de złotych aproximadamente. a conversa do ministro dos esportes polacos aconteceu esta semana em Pequim com o grande consórcio, que construiu todas as instalações exigidas pelo Comitê Olímpico Internacional como vila olímpica, estádios, aeroportos, auto-estradas e etc.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Deputado polaco no Brasil

O deputado Adam Abramowicz ladeado pelo sobrinho Łukasz e pela irmã Alicja em frente estação tubo, na praça Tiradentes, em Curitiba. Foto: Ulisses Iarochinski.

O deputado Adam Abramowicz está no Brasil para concretizar um sonho. Há alguns anos, o representante da cidade de Biała Podlaska, no Sejm (Congresso) da Polônia, pelo partido PiS (Prawo i Sprawdliwości- Direito e Justiça - mesmo partido do Presidente Lech Kaczyński) promove um encontro da família Abramowicz. No começo eram apenas familiares da Polônia, mas ano a ano foram chegando ao encontro anual de Biała Podlaska parentes encontrados em outros países como Alemanha, Estados Unidos e Canadá. Algum tempo atrás, Adam descobriu que um dos irmãos de seu avô imigrou para o Brasil.
Não teve dúvidas então, em organizar uma viagem ao Brasil para encontrar os representantes brasileiros da família Abramowicz, em Guarani das Missões, no Rio Grande do Sul. Lá conheceu os primos Miguel, Adriano, Ângelo e outros, além da matriarca dos Abramowicz no Brasil, a senhora Flávia, com quase 70 anos.
Depois de uma semana em Guarani das Missões, o deptudado polaco foi conhecer Foz do Iguaçu e chegou em Curitiba, no fim de semana. Após conversar com a cônsul Dorota Joanna Darys para saber detalhes das ajudas que o governo polaco e a instituição Wspólnota Polska oferece aos brasileiros descendentes de polacos em termos de promoção cultural e educacional, prometeu trabalhar no parlamento polaco para que estas ajudas crescam mais e de forma mais efetiva.
No dia seguinte, Adam Abramowicz conheceu o centro da "Cidade Sorriso" e embarcou na jardeira do turismo (ônibus da prefeitura) que percorre os principais pontos turísticos da terceira maior cidade polaca no mundo. Pagou o bilhete de 16 reais, para ele, a irmã Alicja Abramowicz-Stasiak, o sobrinho Łukasz Stasiak e para o jornalista Ulisses Iarochinski que acompanha o pequeno grupo como guia e intérprete. Adam e família desceram no Jardim Botânico, na Ópera de Arame e Pedreira Paulo Leminski, na Torre Panorâmica das Mercês e no Bosque do Papa João Paulo II, onde se negou a fotografar a fantasmagórica estátua do pontíficie polaco. Mas entrou na capela, na casa das exposições e na casa da família polaca, além da estátua do astronômo polaco, o revolucionário Mikołaj Kopernik. No domingo, pela manhã, foi a missa rezada em idioma polaco, na igreja de Santo Estanislau, na rua Emiliano Perneta.
Antes de voltar a Polônia, ainda esta semana, o deputado Abramowicz visita o Rio de Janeiro, Ouro Preto-MG e São Paulo. Disse ter notado uma diferença muito grande entre o Rio Grande do Sul e o Paraná e que se encantou com a modernidade de Kurytyba e as soluções urbanísticas e turísticas da capital dos paranaenses. Já sabia que Curitiba concentra o terceiro maior contingente de representantes da etnia polaca em todo o mundo, perdendo apenas para Chicago e Varsóvia. Quando inteirado de que Cracóvia é cidade gêmea de Curitiba, ficou desapontado por existir quase ou nenhum intercâmbio entre as duas cidades. Segundo ele, Curitiba pode oferecer soluções urbanísticas e receber em troca um patrimônio cultural imenso que permitirá entender e reconhecer a influência polaca na história dos curitibanos, ligados por laços étnicos ainda muito fortes com mãe-pátria Polônia. Prometeu esforços no sentido de aproximar mais as duas cidades e de buscar recursos para que o governo e instituições na Polônia promovam mais eventos polacos no Brasil. Finalmente disse que vai dar atenção a questão da cidadania para brasileiros descendentes de polacos, sejam estes emigrantes do período da partilha, ou após 1920.

Grande domingo polaco em Pequim

O domingo não poderia ter sido melhor para a equipe polaca nas Olimpíadas de Pequim. Dia de medalhas de ouro, prata e bronze. Com isso a Polônia, no momento está em 15 lugar na classificação geral. São até aqui 3 de ouro, 3 de prata e uma de bronze. No remo skiff quadrúplo veio a primeira medalha, que foi entregue a cada um dos quatro remadores. Ainda no masculino o remo polaco conquistou a prata no quatro sem leve.

Ouro no remo para Konrad Wasielewski, Adam Korol, Michał Jeliński e Marek Kolbowicz.
Foto: Aly Song Reuters


Foto: Reuters

Depois foi a vez de um verdadeiro mestre. Medalha de bronze em Sydney 2000. Primeiro ginasta polaco a ter um salto denominado com seu sobrenone "blanik". Leszek Blanik não esteve em Atenas 2004. Classificado para Pequim apenas 3 meses atrás, o ginasta polaco deixou todos os competidores para trás e colocou no peito a medalha de ouro na ginástica esportiva. No primeiro salto Leszek Blanik conseguiu a nota 16.600. No segundo passou bem com 16.475 e finalmente após duas tentativas conquistou o primeiro lugar na final com a excelente média de 16.537. Blanik não permitiu que o francês Thomas Bouhail medalha de prata o ultrapasse embora tenha num dos saltos conseguido a mesma nota que ele. A medalha de bronze ficou com o russo Anton Gołocuckow.

Foto: Bartosz Bobkowski / AG
Logo em seguida veio a prata no levantamento de peso até 94 kg para Szymon Kolecki. E mais uma de bronze para Agnieszka Wieszczek, na Luta Livre até 72 kg. Aga venceu ao derrotar a espanhola Maider Unda.
Foto: Issei Kato - Reuters


A primeira medalha de ouro da Polônia ja tinha sido conquistada na sexta-feira, pois coube à um polaco a primazia de ser o primeiro a ganhar uma medalha de ouro no atletismo dos Jogos Olímpicos de Pequim. O campeão foi Tomasz Majewski, de 2,04m e 130 kg. Com a marca de 21m51, ele venceu a final do arremesso de peso, nesta sexta-feira, no estádio Ninho de Pássaro.
Foto: Reuters

E para completar o domingo a Polônia ao vencer os russos deu o primeiro lugar na chave ao brasileiros no Vôlei Masculino. A Rússia que venceu o Brasil nos dois últimos jogos entre estes dois países, no mundial do Rio de Janeiro e nestas Olimpíadas não resistiu a bravura e emoção dos polacos. Foi uma partida eletrizante, os russos começaram massacrando no primeiro set por 25 a 17. Os polacos se recuperaram em seguida, mas foi difícil ...venceram o segundo set por 26 a 24. No terceiro os russos voltaram a vencer com a mesma dificuldade dos polacos por 26 a 24, mesmo placar no set anterior só que para equipe diferente. No quarto set era tudo ou nada para a Polônia, mas os comandados do baixinho argentino Louzano não esmoreceram e venceram por 25 a 23. No último e decisivo set, os nervos estavama flor da pele de ambos os lados. A forte equipe russa não conseguiu conter o ímpeto polaco e perdeu por 15 a 12. Com o resultado dessa batalha entre eslavos quem levou a melhor foi Giba e companheiros, que acabaram em primeiro no grupo pelo "average" dos sets, já que o Brasil ganhou da Polônia mas perdeu para os russos, estes por sua vez perderam para os polacos. Brasil em primeiro, Rússia em segundo, Polônia em terceiro. Todos estavam invictos até perderem para seus rivais.

A explosão de alegria do técnico da Polônia, o argentino Raul Lozano e do astro Sebastian Świderski.
Foto: Piotr Nowak

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Wisła Kraków perde de quatro


E o campeão polaco Wisła Kraków fez feio no Camp Nou, perdendo de goleada para o Barcelona por 4 a zero, na última quarta-feira. Acanhada por definição a equipe de Cracóvia não conseguiu chegar à grande área catalã. Ficou presa numa retranca, contendado-se a alguns lançamentos longos para o solitário Paweł Brożek, que nada pode fazer contra a bem postada zaga do Barcelona. Com um 4-4-1, o técnico polaco fez a alegria dos espanhóis. Eto'o fez a festa com dois gols belísssimos, ele que esteve quase descartado no início da temporada.
O próximo jogo entre as duas equipes acontece no próximo dia 27 de agosto em Cracóvia e as chances do time polaco de passar a próxima fase da Copa dos Campeões é mínima.

Polônia se defende e se arma

Foto: arquivo OTAN

Nesta quinta-feira, à noite, ficou tudo esclarecido sobre a barreira antimísseis Norte-americana a ser instalada em território polaco. O governo da Polônia assinou o acordo com os Estados Unidos pelo qual a Rússia tanto se incomodou nos últimos meses. Assim, a partir do próximo ano o território polaco tem uma defesa quase inespugnável, a bateria de mísseis Patriot. A partir de 2012, na Polônia, estarão estacionados também um batalhão de 110 soldados junto à base antimísseis.
O comando geral das forças armadas russas não demorou a reagir à assinatura do acordo polaco-Norte-americano. O comandante geral Anatolij Nogowicyn afirmou que a base antimísseis tem como único objetivo defender-se da Rússia.
O acordo, segundo o primeiro-ministro polaco, Donald Tusk, prevê ainda cooperação militar no caso de ataque de terceiros, além da bateria de misseis Patriot e caças F16 para equipar as Forças Armadas da Polônia. O vice-ministro das relações exteriores da Polônia, RyszardSznepf, acrescentou que a ajuda dos Estados Unidos não ficará restrita apenas a agressões militares, mas também a crise energética. Como a Polônia está sendo boicotada pelo consórcio russo-alemão que fornecerá gás a União Européia, a Casa Branca garantirá a ajuda necessária para que os polacos não sofram retaliação da Rússia em outras esferas.
Embora os Estados Unidos afirmem que o propósito da base antimísseis é defender a Europa no caso de um ataque iraniano, ou muçulmano, a verdade é que os russos pensaram agora duas vezes antes de voltar seus tanques de guerra em direção a Polônia, tal qual está fazendo com a pequenina Geórgia.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Geórgia pode esquecer Osetia





























Putin dá as ordens para Miedwiediew. Foto: AFP

"A Geórgia pode esquecer sua integridade territorial", afirmou o chefe da diplomacia russa Siergiej Ławrow. Logo em seguida o próprio presidente russo Dmitrij Miedwiediew assinalou, que a Rússia fará tudo para postular o domínio sobre a Abchazja e Osetia do Sul. Esta foi a notícia de primeira página no jornal Gazeta Wyborcza, desta quinta-feira, 14 de agosto de 2008.

Por sua vez a agência de notícias russa ITAR-TASS divulgou que o presidente da Rússia junto com os "presidentes da Osetia do Sul, Eduard Kokojtye e da Abchazja, Siergiej Bagapsz, assinaram num quarto encontro "seis pontos dos plano para encerrar o problema georgiano-osetiano."

P.S. Presidentes da Osetia e da Abchazja? Mas o que é isso? A Rússia já dá como favas contadas mais dois territórios em seu mapa, em que pese a intervenção do presidente da França e união Europeia (turno) Nicolas Sarkozy. Mapa este construído através e invasões, ocupações, dizimações e atentados terríveis contra a humanidade. Continuando assim uma política que começou com os Romanov quando ainda eram apenas o principado de Moscou no século XV.

Ao se tornarem o reino da Rússia e depois República Soviética sempre primaram por este hábito condenável de dizimar outras etnias, anexar os territórios invadidos, povoar com seus cidadãos e depois no futuro reclamar que estas terras são suas. Assim fizeram na Polônia em 1795 e depois em 1945. Invadiram, ocuparam, dizimaram, roubaram para depois se dizerem injustiçados.
O que o mundo civilizado (se é que o são, Estados Unidos, União Europeia e Brasil) deve fazer é exigir que a Rússia recolha suas tropas, seus cidadãos russos e deixe em paz a Geórgia.

Hoje, está sendo este pequeno país do cáucaso, amanhã serão as repúblicas do Báltico, a Moldávia, a Ucrânia, o Cazaquistão e finalmente a Polônia. É preciso parar este vermelho da bandeira, das camisas olímpicas e do sangue russo que é extremamente demoníaco e podre!

No mapa o que era o território da Polônia no século XVI
(em preto incluindo o traçado em vermelho)
e depois da partilha de 1795 e do "roubo" de terras de 1945.

Vôlei em Pequim: Brasil X Polônia

Foto: Piotr Nowak

O Brasil perdeu para a Rússia mais uma vez. E no próximo sábado o adversário será a Polônia, que depois de uma "fantástica partida" derrotou a Sérvia por 3:1 (31:29, 22:25, 25:22 25:21). Na tabela, os polacos agora estão iguais aos campeões Brasil, Rússia ou Itália. O jogo das quartas de final é decisivo para ambas as equipes. A vitória em Pequim foi uma revanche da derrota sofrida para a Sérvia no mundial do Rio de Janeiro.

P.S. Para os narradores e apresentadores da TV Globo aí vai os nomes dos jogadores polacos e respectivas pronúncias: Paweł Zagumny (pronuncia-se páveu zagumni), Michał Winiarski (mírrau viniárqui), Sebastian Świderski (sebástian chvidérsqui), Mariusz Wlazły (máriuch vlázuí), Łukasz Kadziewicz (uúcach cadjievitch), Daniel Pliński (dániel plihnsqui), Krzysztof Ignaczak (kjíchtof ignatczak). Os acentos agudos na pronúncia marcam a sílaba de som mais forte)

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

A guerra acabou mesmo?

O polaco Kaczyński, o ucraniano Juszczenko e o georgiano Saakaszwili.  Foto: Radek Pietruszka

Acabou a guerra? A Geórgia tem dúvidas. A operação militar russa ainda continua em território georgiano e não só nas duas províncias. Ontem à noite, em Tbilisi uma multidão aplaudia os cinco presidentes dos países da Europa Central, que vieram para prestar solidariedade ao presidente Saakaszwili.

A multidão gritava, „Viva a Liberdade! Viva a Geórgia!” e o presidente  Saakaszwili, escutava. O orgulho georgiano gritava do fundo do coração, "A Rússia não vai machucar o orgulho nacional georgiano". Ao povo Saakaszwili falou: "Este foi um ataque de Golias e o pequeno David venceu." Enquanto as presidentes da Polônia, Lituânia, Estônia, Letônia e Ucrânia com suas presenças garantiam a segurança da capital Tbilisi contra um possível ataque russo, o presidente Nicolas Sarkozy conseguia um cessar fogo em Moscou. O Presidente Miedwiediew concordou em fazer suas tropas retornar a posição que ocupação antes da invasão da Geórgia, desde que os "lunáticos" georgianos, como definiu o presidente russo também fizessem o mesmo, ou seja sairem da província georgiana da Osetia do Sul.

O presidente da Polônia, sublinhou que o mais importante é que o plano de paz garanta a integridade territorial da Geórgia, ou seja que a Osetia do Sul e a Abchazja continue georgiana. Apesar dos discursos de Miedwiediew, suas tropas continuaram disparado contra a população georgiana na Osetia, sob o argumento de que estão protegendo os russos que vivem na região e tentam fazer da Osetia uma provincia russa, ou um país independente.

P.S. Pude assistir pela Internet duas reportagens dos correspondentes da Rede Globo de Televisão a partir de Nova Iorque sobre o conflito (para o Jornal Nacional e Jornal da Globo). Simplesmente ignoraram a presença dos cinco presidentes vizinhos em Tbilisi e deram os louros do cessar fogo somente ao presidente Francês. Numa clara demonstração de subserviência aos poderosos do mundo. A imagem da agência Reuters transmitida pela TV Globo mostrou claramente Kaczyński, Juszczenko e ou presidentes das três nações do Báltico. Um dos repórteres, Jorge Pontual (que já foi diretor do Globo Repórter) deu a entender com suas frases curtas que o "Império Russo há 200 anos conquistou a região". Mas o que é que ele falou? Império? Não será Reino da Rússia? Conquistou? Será que invasão agora se chama conquista? Ou seja, quem está do outro lado do mundo (nos Estados Unidos) não pode mesmo fazer uma verdadeira reportagem. Repetir texto do New York Times, não é fazer reportagem. Por que o correspondente da Globo, em Londres, não acompanhou os presidentes da Europa Central a capital da Geórgia? Ah! sei eles estão em Pequim. Péssima cobertura da Globo... tendenciosa, sem informação, ignorante e desnecessária.