Quatro dos cinco detidos sob suspeita de serem os autores do roubo da inscrição do portão de Auschwitz foram ouvidos pela promotoria doTribunal Regional de Cracóvia. E segundo o promotor o mais grave no delito perpetrado pelos indíviduos do Norte da polônia diz respeito ao furto de bens de especial importância para a cultura e os seus consequentes danos. Os ladrões que confesaram o crime podem pegar até 10 anos de prisão.
Os indivíduos têm várias passagens pela polícia e já foram anteriormente condenados por vários crimes, incluindo roubo, agressões e brigas. Todos são moradores da voivodia de Kujawia-pomorski. Têm entre 20 a 39 anos de idade. Um deles tem uma empresa de construção civil, os demais estão desempregados. De acordo com informações disponíveis, os presos não pertencem a neo-grupos nazistas e tampouco pareciam ter a intenção de vender a inscrição em alemão "Arbeit macht frei" para terem lucro.
Rádio RMF FM informou que a placa roubada deverá estar de volta ao local de origem, ou seja, o portão, antes do evento que marca o 65º aniversário da libertação do campo de concentração e exterminação alemão-nazista, em 27 de janeiro de 2010. A afirmação foi do comandante da polícia da voivodia da Małopolska, Andrzej Rokita, ao ser entrevistado pela emissora líder de audiência.
Os indivíduos têm várias passagens pela polícia e já foram anteriormente condenados por vários crimes, incluindo roubo, agressões e brigas. Todos são moradores da voivodia de Kujawia-pomorski. Têm entre 20 a 39 anos de idade. Um deles tem uma empresa de construção civil, os demais estão desempregados. De acordo com informações disponíveis, os presos não pertencem a neo-grupos nazistas e tampouco pareciam ter a intenção de vender a inscrição em alemão "Arbeit macht frei" para terem lucro.
Rádio RMF FM informou que a placa roubada deverá estar de volta ao local de origem, ou seja, o portão, antes do evento que marca o 65º aniversário da libertação do campo de concentração e exterminação alemão-nazista, em 27 de janeiro de 2010. A afirmação foi do comandante da polícia da voivodia da Małopolska, Andrzej Rokita, ao ser entrevistado pela emissora líder de audiência.