segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Crianças só com capacete


Foto: Tomasz Fritz

Não é só Zakopane que recebe turistas nesta época do ano. Também nas montanhas da Silésia, o movimento é intenso. Na estação de esqui de Szczyrk de Bielsko Biała, as crianças de até 15 anos só podem esquiar usando capacete. É lei nacional na Polônia. A temperatura mais alta nesta época do ano é de 8 negativos... alguns dias fez 4 negativos, mas foi por poucas horas. Este tem sido um dos mais fortes invernos dos últimos anos na Polônia. Temperaturas quase sempre em torno dos 15 negativos, chegando até a picos de 30 negativos.

Inglês e suecos seriam os mandantes

Foto: Tomasz Wiech

O jornal britânico "Sunday Mirror" publicou nesta, que um colecionador, súdito da Rainha Elizabeth II teria encomendado o roubo da placa do portão do campo de concentração e exterminação alemão nazista, na cidade polaca de Oświęcin. A famosa frase "Arbeit macht frei"- (o trabalho faz livre) foi roubada semanas atrás por quatro indivíduos. Quatro dias depois a polícia polaca os encontrou e recuperou a placa.
Mas segundo o jornal de Londres , "foi combinado que a placa seria escondida numa adega de Estocolmo, na Suécia, onde um britânico a receberia e pagaria uma soma considerável. O plano previa que o dinheiro recebido pelo grupo Neo-nazista sueco seria para financiar atividades na Suécia. O plano fracassou porque os ladrões entraram em pânico quando a polícia da Polônia recuperou o o irônico símbolo e a resposta internacional de indignação com o roubo assumiu proporções impensadas".
A promotoria de Cracóvia encarregada de investigar o caso, não quis comentar a notícia do jornal inglês. Na última quarta-feira última, os investigadores, contudo, pediram para o governo sueco assistência na investigação. Os promotores esperam resposta nas próximas três semanas.
Por outro lado, de acordo com informações não oficiais, publicadas pelo jornal polaco "Gazeta Wyborcza", o investigador polaco não têm informações sobre a conexão sueca no roubo da placa histórica. A Promotororia sabe que os suecos não eram o principal, ou último elo da ação criminosa. A polícia polaca chegou aos quatro ladrões polacos depois de uma chamada telefônica anônima, com informações muito detalhadas sobre os ladrões.