Participante segura cartaz com os dizeres:
“EU TEMO FASCISMO”
Foto - Kacper Pempel/Reuters |
Foi durante protesto em Varsóvia contra a violência que ocorreu durante a primeira Parada do Orgulho, na cidade de Białystok, neste mês de julho. Desde então, multiplicaram-se as paradas por outras cidades da Polônia.
Mais de 30 agressores já foram presos pela polícia. Os extremistas de direita machucaram vários manifestantes da parada.
Uma revista distribuiu adesivos com os dizeres: "Zona Livre de LGBT's" e em várias cidades o slogan foi adotado e colocado em vários edifícios e casas, para dizer que ali não querem nenhuma pessoa homossexual, Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais.
O principal jornal do país Gazeta Wyborcza criou grupo no Facebook com o nome de "Chcemy Polski bez nienawiści" (Queremos a Polônia sem ódio) e ao contrário da revista com seu adesivo agressivo e descabido, está distribuindo poster impressos em papel jornal com os dizeres:
Eu entrei na campanha e já tive esta foto publicada no grupo da Gazeta
O principal jornal do país Gazeta Wyborcza criou grupo no Facebook com o nome de "Chcemy Polski bez nienawiści" (Queremos a Polônia sem ódio) e ao contrário da revista com seu adesivo agressivo e descabido, está distribuindo poster impressos em papel jornal com os dizeres:
NIE MA WOLNOŚCI
BEZ SOLIDARNOŚCI
Eu entrei na campanha e já tive esta foto publicada no grupo da Gazeta
Não há liberdade
sem Solidariedade
Cerca de 140 polacos residentes na Polônia já curtiram minha foto e vários outros fizeram comentários em poucas horas.