A Comissão Europeia, anunciou nesta terça-feira, que a Polônia foi o único país da Europa que conseguiu evitar a recessão e ainda alcançou crescimento recorde de 1,2%, neste ano.
Os dados são menos otimistas para a União Europeia como um todo, pois segundo a mesma Comissão somente a economia polaca conseguirá aumento acima de 1% no PIB em 2009. A economia polaca vai crescer fortemente nos próximos anos. Segundo os economistas da Comissão, em 2010, o PIB polaco deverá subir 1,8%. E, em 2011, cerca de 3,2%.
Isto significa que este ano, a Polônia é um líder comunitário em termos de crescimento econômico. Acima da Polônia, em 2010, haverá apenas um país com crescimento maior, ou seja, a Eslováquia com 1,9% (que, entretanto, terá sua economia encolhida este ano, em até 5,8%.). Em 2011, apenas a Estônia crescerá mais do que a Polônia com estimativa de 4,2%.
A Comissão Europeia anunciou também, nesta terça-feira, que o déficit esperado neste ano, nas finanças públicas na União Européia será de 6,4%. do PIB. O deficit das finanças públicas na Polônia subiu 3,6% no mesmo período.
Problemas reais, no entanto, podem começar em 2011 - quando a CE que prevê que a dívida pública será de 61,3%. Tal índice ficará acima do limite permitido nos critérios de Maastricht e consagrados na Constituição polaca, cujo limite máximo permitido é de 60% do PIB.
O crescimento do PIB de 1,2% não terá impacto no mercado de trabalho, e infelizmente, o emprego deve cai. O desemprego vai aumentar. Segundo estudos de especialistas, a situação começará a melhorar, quando o PIB aumentar em 3%. Mateusz Szczurek, analista do ING Bank Slaski, em 2012, "vai ser muito difícil reduzir o deficit para 3% do PIB. Pois ele depende muito da situação econômica. Subir para o nível consagrado no Tratado de Maastricht será possível, desde que no próximo ano o crescimento do PIB alcance pelo menos 2%."
A Comissão Europeia anunciou também previsões econômicas para todos os países da UE, estimando que a recessão no bloco terminou no terceiro trimestre de 2009. "A economia da UE sai de uma recessão. Devemos isso a ambiciosa política empreendida pelos governos e bancos centrais dos países da UE, que não só representa um travamento na crise, mas também o inicio da recuperação econômica", afirmou Joaquin Almunia, da Comissão Europeia.
Os dados são menos otimistas para a União Europeia como um todo, pois segundo a mesma Comissão somente a economia polaca conseguirá aumento acima de 1% no PIB em 2009. A economia polaca vai crescer fortemente nos próximos anos. Segundo os economistas da Comissão, em 2010, o PIB polaco deverá subir 1,8%. E, em 2011, cerca de 3,2%.
Isto significa que este ano, a Polônia é um líder comunitário em termos de crescimento econômico. Acima da Polônia, em 2010, haverá apenas um país com crescimento maior, ou seja, a Eslováquia com 1,9% (que, entretanto, terá sua economia encolhida este ano, em até 5,8%.). Em 2011, apenas a Estônia crescerá mais do que a Polônia com estimativa de 4,2%.
A Comissão Europeia anunciou também, nesta terça-feira, que o déficit esperado neste ano, nas finanças públicas na União Européia será de 6,4%. do PIB. O deficit das finanças públicas na Polônia subiu 3,6% no mesmo período.
Problemas reais, no entanto, podem começar em 2011 - quando a CE que prevê que a dívida pública será de 61,3%. Tal índice ficará acima do limite permitido nos critérios de Maastricht e consagrados na Constituição polaca, cujo limite máximo permitido é de 60% do PIB.
O crescimento do PIB de 1,2% não terá impacto no mercado de trabalho, e infelizmente, o emprego deve cai. O desemprego vai aumentar. Segundo estudos de especialistas, a situação começará a melhorar, quando o PIB aumentar em 3%. Mateusz Szczurek, analista do ING Bank Slaski, em 2012, "vai ser muito difícil reduzir o deficit para 3% do PIB. Pois ele depende muito da situação econômica. Subir para o nível consagrado no Tratado de Maastricht será possível, desde que no próximo ano o crescimento do PIB alcance pelo menos 2%."
A Comissão Europeia anunciou também previsões econômicas para todos os países da UE, estimando que a recessão no bloco terminou no terceiro trimestre de 2009. "A economia da UE sai de uma recessão. Devemos isso a ambiciosa política empreendida pelos governos e bancos centrais dos países da UE, que não só representa um travamento na crise, mas também o inicio da recuperação econômica", afirmou Joaquin Almunia, da Comissão Europeia.