Analistas políticos dizem que Andrzej Duda venceu por um fio de cabelo.
A Comissão Nacional Eleitoral apresentou os resultados finais.
Os polacos decidiram que Andrzej Duda continuará no cargo de presidente pelos próximos cinco anos.
Andrzej Duda ganhou com 51,3% dos votos e Rafał Trzaskowski fez 48,97% dos votos.
10.440.648 polacos votaram no candidato da situação e 10.018.263 votaram no candidato oposicionista da Coalização Cívica.
Sylwester Marciniak, presidente do Comitê Eleitoral, declarou que no total foram 20.636.635 votantes, dos 30.268.460 de polacos com direito a voto. A Polônia tem pouco mais de 38 milhões de habitantes.
A participação do eleitorado chegou a 68,18%.
177 mil votos foram declarados inválidos.
O atual presidente da república, Andrzej Duda, do Partido Direito e Justiça, de perfil de extrema-direita conservadora católica venceu por 422.385 votos.
NO EXTERIOR
Rafał Trzaskowski venceu com 74,12% de votos dos polacos que votaram no exterior.
25,88% dos que votaram fora da Polônia votaram em Andrzej Duda.
Trzaskowski venceu na Alemanha. Trzaskowski obteve 53.889 votos e Andrzej Duda - 15.847. Na Grã-Bretanha, com 144.247 dos votos válidos, Trzaskowski venceu como 112.207, ou 77,77%, e Andrzej Duda obteve 32.067, ou 22,23%.
Na Grã-Bretanha, com 144.247 votos válidos, Trzaskowski venceu como 112.207, ou 77,77%, e Andrzej Duda obteve32.067, ou 22,23%.
Trzaskowski venceu na Croácia. O prefeito de Varsóvia obteve 3.511 dos 4.080 (86%) votos.
Trzaskowski venceu em Portugal com 92,1% dos votos.
Trzaskowski venceu na Espanha com 91,1% dos votos.
Traszkowski venceu ainda na Hungria, Itália, Suécia, Irlanda, Bélgica, China, França, Rússia, Lituânia, Bielorrússia, Áustria, Suiça, Holanda.
Duda venceu nos Estados Unidos e Ucrânia.
BRASIL:
As seções eleitorais em Brasília e Curitiba deram a vitória ao oposicionista Rafał Trzaskowski.
TRZASKOWSKI Rafał Kazimierz 116 votos - 52,25%
DUDA Andrzej Sebastian 106 votos - 47,75% Ao todo nas duas sessões votaram 222 pessoas.
Em Brasília, Duda venceu por 3 votos. 34 a 31. Houve uma frequência de 87,84% dos eleitores aptos a votar.
Em Curitiba, Trzaskowski venceu por 13 votos. 85 votos a 72. Houve uma frequência de 75,20% dos eleitores aptos a votar.
QUEM VENCEU
O fascismo venceu mais uma vez.
Mas as próximas eleições parlamentares, ainda este ano, pode deixar o eleito refém da oposição, que cresceu muito neste segundo turno.
O fascismo na Polônia pode ser considerado por muitos com incompreensível, pois há 75 anos, o país foi massacrado e quase totalmente destruído por um regime fascista e nazista.
Mas o que se seguiu foram 40 anos de um socialismo stalinista muito parecido com o nazismo.
Independente de ideologias de direita e esquerda o que move o eleitor polaco é ainda a Igreja Católica Apostólica Romana do padre Tadeusz Rydzyk e do Arcebispo metropolitano de Cracóvia, Marek Jędraszewski.
Os dois são fascistas, conservadores, contra o aborto legal, contra os grupos LGBT, contra os refugiados sírios, contra os imigrantes ucranianos ilegais, antissemitas e racistas.
Seguem muito das posições conservadoras do herói nacional e Santo Papa João Paulo II, como de resto todos os que votaram na reeleição do extrema-direita Duda.
A poderosa Rádio Maria do padre Rydzyk faz campanha eleitoral acintosa e tradicional para o partido dos gêmeos Kaczyński, o PiS - Partido do Direito e Justiça.
O Arcebispo além de desrespeitar todos os protocolos da OMS contra o coronavírus, promovendo procissões no último Dia de Corpus Christi ataca ferozmente a menina sueca Greta Thunberg, a quem chama de "Oráculo".
Esta foi a resposta de Jędraszewski sobre Greta: "“Não se trata apenas de uma figura adolescente, mas de algo que está se impondo e transformando essa ativista no oráculo de todas as forças políticas e sociais. (...) A nossa cultura está sendo questionada, e toda a ordem mundial está sendo invertida, começando pela existência de Deus, o Criador, e o papel e a dignidade de todo ser humano.”
Estes dois católicos podem explicar porque o eleitor polaco preferiu um fascista a um centrista (os dois candidatos, aliás, são católicos. 95% dos polacos são católicos apostólicos romanos conservadores.
"Ideologia? O que é isto?" , Repetem milhares de fiéis.
Os polacos decidiram que Andrzej Duda continuará no cargo de presidente pelos próximos cinco anos.
Andrzej Duda ganhou com 51,3% dos votos e Rafał Trzaskowski fez 48,97% dos votos.
10.440.648 polacos votaram no candidato da situação e 10.018.263 votaram no candidato oposicionista da Coalização Cívica.
Sylwester Marciniak, presidente do Comitê Eleitoral, declarou que no total foram 20.636.635 votantes, dos 30.268.460 de polacos com direito a voto. A Polônia tem pouco mais de 38 milhões de habitantes.
A participação do eleitorado chegou a 68,18%.
177 mil votos foram declarados inválidos.
O atual presidente da república, Andrzej Duda, do Partido Direito e Justiça, de perfil de extrema-direita conservadora católica venceu por 422.385 votos.
NO EXTERIOR
Rafał Trzaskowski venceu com 74,12% de votos dos polacos que votaram no exterior.
25,88% dos que votaram fora da Polônia votaram em Andrzej Duda.
Trzaskowski venceu na Alemanha. Trzaskowski obteve 53.889 votos e Andrzej Duda - 15.847. Na Grã-Bretanha, com 144.247 dos votos válidos, Trzaskowski venceu como 112.207, ou 77,77%, e Andrzej Duda obteve 32.067, ou 22,23%.
Na Grã-Bretanha, com 144.247 votos válidos, Trzaskowski venceu como 112.207, ou 77,77%, e Andrzej Duda obteve32.067, ou 22,23%.
Trzaskowski venceu na Croácia. O prefeito de Varsóvia obteve 3.511 dos 4.080 (86%) votos.
Trzaskowski venceu em Portugal com 92,1% dos votos.
Trzaskowski venceu na Espanha com 91,1% dos votos.
Traszkowski venceu ainda na Hungria, Itália, Suécia, Irlanda, Bélgica, China, França, Rússia, Lituânia, Bielorrússia, Áustria, Suiça, Holanda.
Duda venceu nos Estados Unidos e Ucrânia.
BRASIL:
As seções eleitorais em Brasília e Curitiba deram a vitória ao oposicionista Rafał Trzaskowski.
TRZASKOWSKI Rafał Kazimierz 116 votos - 52,25%
DUDA Andrzej Sebastian 106 votos - 47,75% Ao todo nas duas sessões votaram 222 pessoas.
Em Brasília, Duda venceu por 3 votos. 34 a 31. Houve uma frequência de 87,84% dos eleitores aptos a votar.
Em Curitiba, Trzaskowski venceu por 13 votos. 85 votos a 72. Houve uma frequência de 75,20% dos eleitores aptos a votar.
QUEM VENCEU
O fascismo venceu mais uma vez.
Mas as próximas eleições parlamentares, ainda este ano, pode deixar o eleito refém da oposição, que cresceu muito neste segundo turno.
O fascismo na Polônia pode ser considerado por muitos com incompreensível, pois há 75 anos, o país foi massacrado e quase totalmente destruído por um regime fascista e nazista.
Mas o que se seguiu foram 40 anos de um socialismo stalinista muito parecido com o nazismo.
Independente de ideologias de direita e esquerda o que move o eleitor polaco é ainda a Igreja Católica Apostólica Romana do padre Tadeusz Rydzyk e do Arcebispo metropolitano de Cracóvia, Marek Jędraszewski.
Os dois são fascistas, conservadores, contra o aborto legal, contra os grupos LGBT, contra os refugiados sírios, contra os imigrantes ucranianos ilegais, antissemitas e racistas.
Seguem muito das posições conservadoras do herói nacional e Santo Papa João Paulo II, como de resto todos os que votaram na reeleição do extrema-direita Duda.
A poderosa Rádio Maria do padre Rydzyk faz campanha eleitoral acintosa e tradicional para o partido dos gêmeos Kaczyński, o PiS - Partido do Direito e Justiça.
O Arcebispo além de desrespeitar todos os protocolos da OMS contra o coronavírus, promovendo procissões no último Dia de Corpus Christi ataca ferozmente a menina sueca Greta Thunberg, a quem chama de "Oráculo".
Esta foi a resposta de Jędraszewski sobre Greta: "“Não se trata apenas de uma figura adolescente, mas de algo que está se impondo e transformando essa ativista no oráculo de todas as forças políticas e sociais. (...) A nossa cultura está sendo questionada, e toda a ordem mundial está sendo invertida, começando pela existência de Deus, o Criador, e o papel e a dignidade de todo ser humano.”
Estes dois católicos podem explicar porque o eleitor polaco preferiu um fascista a um centrista (os dois candidatos, aliás, são católicos. 95% dos polacos são católicos apostólicos romanos conservadores.
"Ideologia? O que é isto?" , Repetem milhares de fiéis.