That markets have not sunk further is testimony to Brazil's newfound macroeconomic buoyancy. The government's budget surplus, before debt payments, beat its first-half target this year. Thanks to booming commodity prices, the country also enjoys a healthy current-account surplus, which has helped the central bank to accumulate about $160 billion in reserves. In fact, Brazil is now a net dollar creditor, which means it has much less to fear from a fall in the real against the greenback. Indeed, a weaker Brazilian currency would help manufacturing exporters, who have been complaining of late that the real is too dear.
A revista inglesa "The Economist" , editada em Londres, publicou nesta quinta-feira, um artigo altamente elogioso a economia do Presidente Luis Inácio Lula da Silva. Neste trecho, o artigo da revista afirma que o Brasil atingiu a meta semestral de superávit orçamentário, antes do pagamento de dívidas, que tem um bom superávit de conta corrente e conseguiu acumular cerca de US$ 160 bilhões em reservas. O Brasil é agora um credor de dólares, o que significa que o país tem muito menos a temer em relação a uma queda do real frente ao dólar. De fato, uma moeda brasileira mais fraca ajudaria exportadores de manufaturados, que têm reclamado que o real está muito forte.
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
Botecário lançado
Polônia de luto
O ator Jacek Chmielnik morreu nesta quarta-feira de forma estúpida no porão de sua casa. Ele desceu ao porão para averiguar qual o problema que havia, deve ter levado um choque bastante grande no contato de água com energia elétrica. Apesar das tentativas de reanimação ele não conseguiu sobreviver ao choque. Jacek era um dos atores mais famosos de sua geração com trabalhos importantes no Cinema, TV e teatro. O público o adorava pelas participações nas novelas "Kochamy polskie seriale", "Kingsajz" e "Vabank". Desde 1977, Jacek Chmielnik era diretor do Teatro Powszecho em Łódz.
E nesta sexta-feira, será enterrado em Varsóvia, o jornalista e sociólogo, Julisz Osuchowski, secretário da Fundação Odisseum, e visitante habitual do Brasil. Esteve várias vezes a trabalho, em Curitiba. Nas últimas vezes que Julisz esteve em terras brasileiras foi para fazer pesquisas para seu livro sobre os descendentes de polacos da América do Sul. Autor do livro sobre reportagem e política: "Anotar". Entre 1971 e 1972, trabalhou na redação das publicações "Wiadomości" e "Myśli Polskiej" em Londres. De 1973 a 1989 viveu em Cracóvia, atuando no sindicato Solidariedade. Atualmente trabalhava também para o Instytut Polskiego im.J.Piułsudskiego em Nova Iorque. Viajante contumaz, esteve em mais de 40 países e como velejador, navegou nos mares Báltico, Mediterrâneo, Negro e do Norte. Julisz, que vivia entre Varsóvia e Nova Iorque, morreu tomando cafezinho, depois de um almoço num restaurante da capital polaca, fulminado por um enfarte.
E nesta sexta-feira, será enterrado em Varsóvia, o jornalista e sociólogo, Julisz Osuchowski, secretário da Fundação Odisseum, e visitante habitual do Brasil. Esteve várias vezes a trabalho, em Curitiba. Nas últimas vezes que Julisz esteve em terras brasileiras foi para fazer pesquisas para seu livro sobre os descendentes de polacos da América do Sul. Autor do livro sobre reportagem e política: "Anotar". Entre 1971 e 1972, trabalhou na redação das publicações "Wiadomości" e "Myśli Polskiej" em Londres. De 1973 a 1989 viveu em Cracóvia, atuando no sindicato Solidariedade. Atualmente trabalhava também para o Instytut Polskiego im.J.Piułsudskiego em Nova Iorque. Viajante contumaz, esteve em mais de 40 países e como velejador, navegou nos mares Báltico, Mediterrâneo, Negro e do Norte. Julisz, que vivia entre Varsóvia e Nova Iorque, morreu tomando cafezinho, depois de um almoço num restaurante da capital polaca, fulminado por um enfarte.
Uma bela cidade
foto:Ulisses Iarochinski
Talvez, uma das cidades mais bonitas da Polônia, Sandomierz também fica às margens do rio Vístula, quilômetros acima de Cracóvia. Tem este nome, porque seu primeiro senhor, ainda na idade média, foi o príncipe Henryk Sandomierski, entre 1146 e 1166. Foi atacada e ocupada pelos tártaros de Gengis Khan, em 1227. Em 1698, o padre Stefan Żuchowski teria acusado judeus de terem assassinado crianças com bolo envenenado. Dez judeus foram então torturados para que confessassem os crimes. A brutalidade dos interrogatórios foi tanta, que os judeus acabaram mortos. Por causa deste incidente durante muito tempo a cidade foi considerada anti-semita. Na catedral da cidade, fundada pelo padre Żuchowski, encontra-se um quadro representando o incidente. O quadro já fez parte da programação de excursões de judeus como prova do anti-semitismo da cidade. Mas nem católicos, nem judeus sabem ao certo se o incidente realmente ocorreu. Judeus negam os assassinatos das crianças e católicos negam as torturas dos judeus. O incidente é considerado por muitos como lenda, das tantas que foram criadas ao longo de 600 anos de convivência entre polacos católicos e judaicos na Polônia.
Particularmente, Sandomierz é a cidade mais bela das que conheço na Polônia. Fica na região Leste da Polônia a 165 km de Cracóvia e a 110 km de Lublin. E naturalmente merece uma visita. Quando vier a Polônia, então, não se esqueça: Sandomierz!!!
Rynek já foi Praça Hitler
O grande concerto em comemoração aos 750 anos de Cracóvia, no mês de julho último.
Em 1940, a ocupação alemã mudou o nome do Rynek Główny de Cracóvia para "Adolf-Hitler Platz". Somente com a liberação da cidade em 18 de janeiro de 1945 a denominação original foi retomada. Não só a praça teve mudado seu nome pelos nazistas, mas todas as ruas e demais logradouros. A denominação Rynek apareceu em 1300 e permaneceu assim até 1882, quando recebe o complemento de Rynek "Główny" (praça do mercado central).
Restauração em Cracóvia
foto: Ulisses Iarochinski
Kamienica (edifício) no Rynek (praça do mercado) de Cracóvia restaurado. O trabalho de restauração e pintura dos prédios tem causado praticamente uma revolução no visual da principal praça cracoviana. Com o colorido das paredes e ornamentos decorativos a cidade fica mais bonita. A fuligem das paredes é causada pela poluição das minas e usinas termo-elétricas das regiões de Cracóvia e Katowice. Grande parte dos edifícios e casas de Cracóvia sempre foram negras. Com patrocínio de grandes empresas, os edifícios de 400, 500 anos têm ganho com colorido original, revelando a beleza que durante tanto tempo ficou escondida pela poluição.
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