Os cemitérios polacos no Dia de Todos os Santos, primeiro de novembro é mais concorrido que o Dia dos Mortos (ou das almas, como é chamado na Polônia). Os polacos passaram a noite de sábado para domingo rezando nos cemitérios.
Ambos os dias são comemorados desde o século 10 pela Igreja católica Apostólica Romana. Antes disto o dia dos Mortos eram comemorado em outra data como uma comemoração pagã.
Depois da segunda guerra mundial, com o novo mapa saido da cabeça do soviético Józef Stalin, os polacos foram realocados na quase maioria das vezes de um lado para outro, quem estava no Leste e perdeu suas terras para a criação da Ucrânia como um grande país soviético, dando aos antigos rutenos terras que eram dos polacos, foram parar no extremo Oeste. Assim pessoas que estão residindo em Sczeczyn (no Noroeste do atual território da Polônia) se deslocam até Rzeszów (jéchuf) para orar nos túmulos dos seus que ficaram para trás. Num percusrso de mais de mil quilômetros. De algumas cidades da Polônia partiram neste fim de semana excursões para os cemitérios da cidade de Lwów (Lviv) que hoje estão na Ucrânia. Outras foram para Vilno, na Lituânia, pois ambas cidades milenarmente sempre foram polacas e não só nos últimos 60 anos que deixaram de ser por imposição dos vencedores da Segunda Guerra Mundial. Stalin impôs e ingleses, franceses, brasileros e Norte-americanos aceitaram.
Talvez por isto o finados é mais longo do que os países vizinhos e muitos outros países no mundo,l como por exemplo o próprio Brasil. A história Polônia, como talvez, em nenhum outro lugar, impõe tradições e costumes únicos.