Tropas polacas continuam estacionadas no Afeganistão e Iraque. O primeiro-ministro Donald Tusk e seu partido PO prometeram nas eleições trazer os soldados de volta pra casa. Mas o partido PiS do ex-primeiro-ministro Jarosław Kaczyński quer que as tropas permaneçam onde estão. Em 2003, quando se cogitou pela primeira vez a volta dos soldados havia um contingente de 10 mil soldados de 21 países sob o comando do quartel general polaco na Divisão Internacional Centro-Sul do Iraque, responsável por 4 províncias. Atualmente, a divisão conta com 1200 soldados em somente uma província iraquiana. São 900 polacos, 130 mongóis e 100 armênios. O custo desta operação militar para os cofres polacos é de 87 milhões de złotys (cerca de 61 milhões de reais) em 2007.
No Afeganistão são outros 350 a 400 soldados além de vários helicópteros. Se Tusk vai conseguir da Casa Branca permissão para retornar é que se verá nos próximos meses, pois a promessa é de que até outubro de 2008 todos estarão em casa.
No Iraque, soldados polacos carregam caixão de companheiro morto até o avião para ser enterrado na Polônia
No Afeganistão são outros 350 a 400 soldados além de vários helicópteros. Se Tusk vai conseguir da Casa Branca permissão para retornar é que se verá nos próximos meses, pois a promessa é de que até outubro de 2008 todos estarão em casa.
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