terça-feira, 12 de agosto de 2008

Agosto: Seminário Brasil-Polônia


O Seminário Internacional Brasil-Polônia será realizado em cinco capitais estaduais por meio de uma parceria entre a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), as federações da indústria dos estados e a Agência Polaca de Informações e Investimentos Estrangeiros - PAlilZ.
Os eventos tratarão das novas ferramentas de promoção comercial direcionadas para o mercado polaco, bem como do novo modelo do Centro de Negócios da Apex-Brasil em Varsóvia. Além disso, serão fornecidas informações de mercado trazidas diretamente da Polônia por representantes da PAlilZ e pelo Departamento de Promoção Comercial e Investimentos da Embaixada da Polônia no Brasil.
O presidente da PAlilZ, Pawel Wojciechowski, tem interesse em desenvolver negócios entre os dois países, principalmente nos setores de alimentos orgânicos, automotivo, aviação e projetos em Pesquisa e Desenvolvimento. 
Esta ação integra as medidas previstas no acordo assinado em janeiro entre o presidente da Apex-Brasil, Alessandro Teixeira, e o presidente da PaIiIz com o objetivo de intensificar as relações entre as duas instituições e entre as empresas brasileiras e polacas. 

Abaixo as datas, locais e e- mails para credenciamento no Seminário.

18/08 - São Paulo - FIESP: Tel.: (11) 3549-4238|E-mail: relacoesinternacionais@fiesp.org.br 
20/08 - Belo Horizonte - FIEMG: Tel.: (31) 3213-1506 /1167|E-mail: pcomercial@fiemg.com.br
21/08 - Rio de Janeiro - FIRJAN: (21) 2563-4293/4634| E-mail: call-center-cin@firjan.org.br 
25/08 - Curitiba - FIEP: (41) 3271-9869 |E-mail: cin@fiepr.org.br 
27/08 - Porto Alegre - FIERGS: (51) 3347-8866 |E-mail: cin@fiergs.org.br
Em Curitiba, o evento acontece no CETEP, na av. Comendador Franco, 1341 (avenida das Torres), a partir das 08:30 horas.

Vizinhos apóiam a Geórgia

Da esquerda para direita: o presidente da Estônia Toomas Hendrik Ilves, o presidente da Lituânia Valdas Adamkus e o presidente da Polônia Lech Kaczyński. Foto: Seweryn Sołtys.

O chefe da Agência Nacional de Segurança da Polônia, Władysław Stasiak informou, que o presidente Lech Kaczyński e o presidente da Ucrânia Wiktor Juszczenko mais os dirigentes dos países bálticos irão numa missão conjunta a Geórgia.

Os presidentes da Polônia, Lituânia, Estônia e Ucrânia, além do primeiro-ministro da Letônia se encontram, em Tbilisi, com o presidente georgiano Micheil Saakaszwili. É esperada também uma reunião com o presidente da França Nicolas Sarkozy.

O ministro das relações exteriores da Polônia, Radosław Sikorski, por sua vez disse que o presidente polaco deve permanecer na capital da Geórgia mais de um dia.  O presidente Lech Kaczyński que foi informado ainda no aeroporto da decisão do presidente russo Miedwiediewe, disse que "esta é uma boa notícia, mas resta a pergunta, será que não havera um retrocesso e por que o presidente russo tomou esta decisão?"  Antes de embarcar o presidente respondendo a um jornalista se não achava perigoso voar para a Geórgia, Kaczyński, disse que não tinha outra saída, "devo dizer e não posso afirmar que alguém não teme, mas neste momento não tenho outro remédio senão ir."

o governo da primeira-ministra ucraniana Julia Tymoszenko decidiu enviar 30 milhões de hrywien (cerca de 15 milhões de złoty, ou 10,5 milhões de reais) em ajuda humanitária para os atingidos pelo conflito na Osetia do Sul. 

P.S.  A Rússia, assim como os alemães no passado, depois de invadirem um país, colocam no território atacado, cidadãos russos para mais tarde reclamarem direitos sobre uma terra que ocuparam e tiveram que sair, ou por derrota, ou convenções internacionais. O que ocorre agora na Geórgia é que restaram na Osetia, milhares de russos, que deveriam ser recolocados em território russo, depois do fim da União Soviética e não foram. Os 70% da população da Osetia agora, era de russos com cidadania georgiana, que ficaram para tirar da Geórgia as terras que foram sempre desta nação. E só conhecem um caminho: a guerra, a dizimação.