A primavera tem sido de dias ensolarados e belos na Polônia, o que tem feito os turistas chegarem mais cedo ao país. Cracóvia é disparada a cidade de maior fluxo de turistas, mas outras cidades também começam a perceber o incremento de visitantes. São os casos de Varsóvia, Łódź, Gdańsk, Wrocław, Poznań e Katowice.
Łódź (pronuncia-se uudji e não lóds), por exemplo, sofre de da péssima impressão que costumam causar as cidades industrializadas. Mas segundo Krzysztof Łopaciński, diretor do Instytuto de Turismo da cidade, nos últimos cinco anos o fluxo de turistas aumentou 60%. Em 2006 mais de 284 mil pessoas visitaram a cidade, que além do centro industrial de confecções (um dos maiores da União Soviética na época), possui cerca de 200 palácios e mansões, que pertenciam aos milionários industriais. Mas a cidade atrai também pelos mais de 40 festivais de música e de cinema. Não bastasse isso, é um centro de peregrinação de israelenses e judeus de todo o mundo, pois a cidade concentrou uma das maiores populações de origem judia antes da segunda guerra mundial em toda a Europa. O cemitério judaico da cidade é outro ponto de atração turística que recebe muitos visitantes.
Mas é evidente que ainda não se compara aos quase 9 milhões de turistas que visitaram Cracóvia no último verão. A antiga capital da Polônia é por tradição um centro cultural e turístico comparado a Berlin, Paris, Roma e Praga. Para este verão de 2008, a cidade tem uma segunda estretégia para atrair turistas além dos locais onde viveu o Papa João Paulo II, a mina de Sal de Wielicka, os campos de concentração de Auschwitz-Birkenau-Monowitz, que é o bairro de Nowa Huta, ou cidade comunista. mais e mais turistas se interessam em saber como era viver num cidade projetada arquitetônicamente para ser um centro comunista. Em Nowa Huta (20 minutos do centro histórico de Cracóvia) o turista pode almoçar num típico Bar Mleczne a baixissimo preço o melhor da culinária tradicional polaca.
O turismo tem trazido também uma mudança na situação sócio-econômica da população. em que pese a melhoria neste item ter sido menor, já começam a ser sentidos os efeitos nos preços das coisas. Os dados a seguir dão uma idéia de como trabalhar e morar na Polônia está:
Łódź (pronuncia-se uudji e não lóds), por exemplo, sofre de da péssima impressão que costumam causar as cidades industrializadas. Mas segundo Krzysztof Łopaciński, diretor do Instytuto de Turismo da cidade, nos últimos cinco anos o fluxo de turistas aumentou 60%. Em 2006 mais de 284 mil pessoas visitaram a cidade, que além do centro industrial de confecções (um dos maiores da União Soviética na época), possui cerca de 200 palácios e mansões, que pertenciam aos milionários industriais. Mas a cidade atrai também pelos mais de 40 festivais de música e de cinema. Não bastasse isso, é um centro de peregrinação de israelenses e judeus de todo o mundo, pois a cidade concentrou uma das maiores populações de origem judia antes da segunda guerra mundial em toda a Europa. O cemitério judaico da cidade é outro ponto de atração turística que recebe muitos visitantes.
Mas é evidente que ainda não se compara aos quase 9 milhões de turistas que visitaram Cracóvia no último verão. A antiga capital da Polônia é por tradição um centro cultural e turístico comparado a Berlin, Paris, Roma e Praga. Para este verão de 2008, a cidade tem uma segunda estretégia para atrair turistas além dos locais onde viveu o Papa João Paulo II, a mina de Sal de Wielicka, os campos de concentração de Auschwitz-Birkenau-Monowitz, que é o bairro de Nowa Huta, ou cidade comunista. mais e mais turistas se interessam em saber como era viver num cidade projetada arquitetônicamente para ser um centro comunista. Em Nowa Huta (20 minutos do centro histórico de Cracóvia) o turista pode almoçar num típico Bar Mleczne a baixissimo preço o melhor da culinária tradicional polaca.
O turismo tem trazido também uma mudança na situação sócio-econômica da população. em que pese a melhoria neste item ter sido menor, já começam a ser sentidos os efeitos nos preços das coisas. Os dados a seguir dão uma idéia de como trabalhar e morar na Polônia está:
Desemprego nas maiores cidades de acordo com dados da GUS referentes a 2007: Poznań – 2,9 %; Varsóvia – 3,0 %; Gdańsk – 3,7 %; Lublin – 8,3 %; Łódź – 8,7 %; Kielce – 10,2 %;
Salário médio no setor privado: Katowice – 3891,66 zł; Gdańsk – 3814,60 zł; Varsóvia – 3805,28 zł; Lublin – 2508,14 zł; Kielce – 2444,42 zł; Gorzów Wielkopolskie – 2334,77 zł.
Preço de venda de apartamentos de 50 metros quadrados em edifícios novos: Varsóvia entre 350 a 750 mil zł; Kraków entre 350 a 400 mil zł; Wrocław entre 300 a 350 mil zł; Łódź entre 170 a 300 mil zł; Katowice entre 170 a 200 mil zł; Lublin entre 225 a 300 mil zł.
Fonte: jornal Rzeczpospolita