Há muitos anos não ocorria na Polônia tal situação de mercado. Desde o começo de 2008 o mercado de carros novos no país experimenta uma caída de preços progressiva. E não é só os carros populares que estão custando menos, também os automóveis do segmento luxo como Audi, Mercedes e Volvo. Em média um Skoda, Toyota, Opel e Kia estão custando 5 por cento mesnos. A causa segundo Witold Nowicki, diretor comercial da Toyota Motor Poland é a valorização da moeda polaca, o złoty e o mercado super-saturado de veículos usados. Este ano devem ser vendidos 1 milhão e 240 mil novos veículos. Um sucesso, sem dúvida, do mercado automobílistico. A coreana Kia que planeja colocar seu automóvel Picanto no mercado da Polônia, Eslováquia e Tcheca vai abaixar 8 por cento, ou 2,5 mil zł, no preço de venda.
sábado, 16 de fevereiro de 2008
Katyń em Berlim
A chanceler alemã Angela Merkel recepciona no Festival de Cinema de Berlim o diretor polaco Andrzej Wajda e a atriz polaca Magdalena Cielecka junto com o diretor do festival Dieter Kosslick.
O filme que conta o assassinato de 40 mil oficiais das forças armadas polacas pelos soviéticos durante a segunda guerra mundial foi apresentado fora de concurso no Festival de Berlim nesta sexta-feira. Wajda acompanhado de alguns dos artistas de sua obra disse na mais concorrida coletiva de imprensa do festival até agora, que não quer que seu filme seja utilizado para manipulação política. Seu único objetivo com o filme foi falar da dor que por muitos anos acompanhou sua família. O pai do diretor foi um dos assassinados pelos russos. Por isso, em sua primeira exibição internacional, ele quer apenas falar das grande tragédia que se abateu sobre muitas das famílias polacas durante a segunda guerra mundial. A chanceler alemã Angela Merkel, que assistiu a projeção ao lado do diretor polaco, disse que as relações culturais entre as duas nações devem se incrementar cada vez mais. A primeira apresentação de uma obra que conta sobre uma tragédia que durante muito tempo foi atribuida aos nazistas alemães é agora esclarecida pelas próprias vítimas, ou seja, a Polônia. A decisão de não concorrer ao "Urso de Ouro" foi uma decisão pessoal de Wajda. Ele que já ganhou o troféu no passado com outro filme, quer mesmo é vencer o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. ele que aliás já tem um Oscar Honorífico pelo conjunto de sua obra e contribuição ao cinema mundial.
O filme que conta o assassinato de 40 mil oficiais das forças armadas polacas pelos soviéticos durante a segunda guerra mundial foi apresentado fora de concurso no Festival de Berlim nesta sexta-feira. Wajda acompanhado de alguns dos artistas de sua obra disse na mais concorrida coletiva de imprensa do festival até agora, que não quer que seu filme seja utilizado para manipulação política. Seu único objetivo com o filme foi falar da dor que por muitos anos acompanhou sua família. O pai do diretor foi um dos assassinados pelos russos. Por isso, em sua primeira exibição internacional, ele quer apenas falar das grande tragédia que se abateu sobre muitas das famílias polacas durante a segunda guerra mundial. A chanceler alemã Angela Merkel, que assistiu a projeção ao lado do diretor polaco, disse que as relações culturais entre as duas nações devem se incrementar cada vez mais. A primeira apresentação de uma obra que conta sobre uma tragédia que durante muito tempo foi atribuida aos nazistas alemães é agora esclarecida pelas próprias vítimas, ou seja, a Polônia. A decisão de não concorrer ao "Urso de Ouro" foi uma decisão pessoal de Wajda. Ele que já ganhou o troféu no passado com outro filme, quer mesmo é vencer o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. ele que aliás já tem um Oscar Honorífico pelo conjunto de sua obra e contribuição ao cinema mundial.
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