sexta-feira, 24 de outubro de 2008

China abre as portas para Polônia

Os primeiros-ministros Donald Tusk e o Wen Jiabao em Pequim. Foto: AFP

Em sua visita oficial a China o chefe de governo da Polônia, primeiro-ministro Donald Tusk ouviu do também premier Wen Jiabao que a China desbloqueia a entrada dos produtos animais polacos no mercado de seu país. Por sua vez, Tusk disse que o comércio bilateral com a China será tratado de forma prioritária.
Os chineses também estão interessados em comprar tratores agrícolas e componentes elétricos da Polônia.

O rei era homossexual?


Władysław Warneńczyk. Foto: Wikipedia

O rei polaco Władysław Warneńczyk foi gay? Os organizadores das comemorações do aniversário do rei garantem que sim. Os historiadores têm dúvidas. Não ousam dizer que não era. Afinal faz tanto tempo, não?
Por isso o prefeito de Cracóvia já mandou avisar aos organizadores da festa que não irá estar presente nas comemorações da Juventude SdPl com a Sociedade Internacional de Gays e Lésbicas (ILGCN).
No dia 31 de outubro no Rynek Główny (Praça do Mercado Central) ou na Brama Floriańska (Portas Medievais da cidade da rua Florianska) acontecerá a apresentação "Gejowskie miłostki króla" (gueióvsqui miuóstqui crula - amores gays do rei). Depois do espetáculo, os organizadores planejam uma marcha até o Castelo de Wawel para colocarem flores no túmulo do rei.
A idéia dos organizadores com o evento é mostrar que séculos atrás, a Polônia, já garantia liberdade as minorias sexuais. "Hoje o mundo nos vê como homófobos, enquanto a história mostra, que este foi o único país no mundo onde não houve pena de morte por causa da orientação sexual de seus nacionais", sublinha Łukasz Pałucki da ILGCN.
Em defesa da tese de que o rei teria sido homossexual, Sergiusz Wróblewski, historiador de Poznań, diz que "de acordo com os escritos de Jan Długosz - o grande historiador da História da Polônia - e um documentot i papal sobre a batalha de Warna, pode-se vislumbrar que o rei tinha preferências homosexuais". Por outra parte, Janusz Sroka, do Instituto de História da Universidade Iaguielônia de Cracóvia esclarece que "Jan Długosz em seus textos escreve que - o rei -tinha um comportamento obsceno e asqueroso - mas não diz que isto era uma preferência sexual. O rei realmente tinha um mal comportamento, mas as crônicas de Długosz não são claras neste aspecto".
Concluindo, Łukasz Pałucki, diz que não é esta a questão se ele foi gay ou não, o que importa é que "esta comemoração tem um caráter simbólico de que Cracóvia é uma cidade das diferenças".

Curitiba e Varsóvia: as mais seguras

Curitiba é a quarta mais segura do mundo

Curitiba está entre as 65 cidades mais importantes dos países emergentes. De acordo com o estudo feito pela MasterCard, a capital paranaense é a mais segura do Brasil e a quarta do mundo entre as cidades pesquisadas. Enquanto Varsóvia é a mais segura da Polônia e a segunda no mundo. Por ordem, segundo a MasterCard: Budapeste na Húngria, Varsóvia na Polônia, Montevidéu no Uruguai e Curitiba no Brasil.
O estudo leva em consideração diversos índices que analisam características macroeconômicas e financeiras de cidades em países emergentes. O objetivo é definir as 65 metrópoles mais importantes para a economia mundial.

Varsóvia é a segunda cidade mais segura do mundo

Outras quatro cidades brasileiras também foram citadas. São Paulo é a mais bem posicionada, entre elas, em 12º lugar. Depois aparecem o Rio de Janeiro, na 36ª colocação, Brasília, que ficou em 42º e Recife, em 47º.
Ao todo, oito áreas com mais de 100 indicadores foram pesquisados. Curitiba foi a cidade brasileira melhor posicionada no quesito risco e segurança.
Segundo Carlos Fonseca, líder de planejamento e inteligência de mercados para a América Latina e Caribe da MasterCard, o resultado final foi baseado em cinco pontos diferentes, e não apenas em dados de segurança pública.
Neste quesito foram analisados a percepção de um governo democrático, os avisos que os turistas recebem antes de vir para a cidade, acidentes naturais, a liberdade política e social e o sistema político. O Brasil é o país latino americano que mais teve cidades citadas no estudo.

Budapeste é a cidade mais segura do mundo