Foto: Bartosz Bobkowski |
O primeiro-ministro polaco Donald Tusk está em Berlim para conversações com a chanceler alemã Angela Merker. Em jogo, o destino do orçamento da União Europeia. Certamente é uma das missões mais difíceis da carreira governamental do político polaco.
No momento em que o povo sai às ruas em Portugal, Espanha, Bélgica e Grécia para protestar contra as medidas de arrocho da UE, a Polônia precisa manter as inversões do clube de Estados Europeus para o período 2014 a 2020.
Merkel se diz "uma fã da Polônia", mas isso não pode ser interpretado como facilidades nas negociações, em que pese a Polônia ser o país de melhor desempenho econômico nos últimos três anos, entre os 27 membros da União Europeia.
Tusk prometeu na campanha eleitoral que negociaria 300 bilhões de złotych, ou cerca de 72 bilhões de euros, em investimentos do bloco na Polônia. Se ele não convencer os alemães - o maior pagador no orçamento da UE, os polacos podem enfrentar grandes dificuldades para manter o cronograma de obras em andamento.
Merkel se diz "uma fã da Polônia", mas isso não pode ser interpretado como facilidades nas negociações, em que pese a Polônia ser o país de melhor desempenho econômico nos últimos três anos, entre os 27 membros da União Europeia.
Tusk prometeu na campanha eleitoral que negociaria 300 bilhões de złotych, ou cerca de 72 bilhões de euros, em investimentos do bloco na Polônia. Se ele não convencer os alemães - o maior pagador no orçamento da UE, os polacos podem enfrentar grandes dificuldades para manter o cronograma de obras em andamento.