Foto: Franciszek Mazur |
O texto faz parte de um artigo que o primeiro-ministro Donald Tusk escreveu e que foi publicado pelo jornal Gazeta Wyborcza, neste fim de semana.
Segundo Tusk, desafio, hoje, para a Polônia não é a "luta pela sobrevivência da nação, para salvá-la da queda, mas pelo desenvolvimento. Tempo para construir a paz e prosperidade". Ele pensa que o ser polaco necessita um pouco da normalidade Europeia.
Melhorar a qualidade de vida para milhões de famílias polacas exige "mudanças pontuais e árduas em centenas de leis diferentes." Esta "revolução silenciosa de passos", como Tusk gosta de sublinhar não é um "engajamento de emoções coletivas que envolvem a ideia de uma carga enorme de trabalho nas bases".
Um dos fatores determinantes para uma "normalidade" europeia ainda "está longe". Tusk recorda a construção e modernização de mais de 1,4 mil km de estradas. Foram abertos 195 km de auto-estradas e 400 km de vias expressas, além de 134 km de rotatórias.
O Primeiro-ministro sublinha que nenhum governo na história da Terceira República começou tantos e vultuosos investimentos em infra-estrutura, como o seu.
Para habilitar mães jovens na volta ao trabalho de modo mais rápido, o governo facilitou o estabelecimento de creches, criação de pré-escolas e as equipes de atendimento (número de vagas nas pré-escolares aumentaram em 190 mil vagas). O pós-parto foi estendido para menos 20 semanas e incluído a licença paternidade.
O governo também está investindo em professores, porque depende de seu nível de educação as escolas polacas. Tusk aponta que os salários aumentaram em média de 30 por cento.
Para a Polônia dar um salto de civilização, ela deve se beneficiar de fundos europeus. "No começo de março, foram recebidos cerca de 70 bilhões złotych da UE - cerca de mais da metade do que receberam os outros, como por exemplo, a Espanha!".Mas a maior derrota, Tusk reconhece é encolher a administração no governo. "Em 31 de dezembro de 2007, o governo empregava 382.500 pessoas. No final de 2010, elas já são 457 mil". Disse o primeiro-ministro, embora o governo tenha aprovado uma lei que limita o número de funcionários públicos em 10 por cento. Para resolver a questão o Presidente apelou para o Tribunal Constitucional.
Outra falha do governo de Tusk é o sistema ferroviário polaco. "Foi mostrado nas imagens de televisão, jovens embarcando em um trem, em Zakopane, através de uma janela. Isto é o que melhor resume, o caos que reina nos trilhos no final do ano passado," afirmou o primeiro-ministro.
Mas ele acrescenta que os responsáveis pela confusão em parte foram as bilheterias que não conseguem atender a demanda. E que o governo está trabalhando na melhora da qualidade da infra-estrutura ferroviária. A renovação das estações ferroviárias - incluindo Varsóvia e Katowice - passaram 980 milhões złotych.
Segundo Tusk, desafio, hoje, para a Polônia não é a "luta pela sobrevivência da nação, para salvá-la da queda, mas pelo desenvolvimento. Tempo para construir a paz e prosperidade". Ele pensa que o ser polaco necessita um pouco da normalidade Europeia.
Melhorar a qualidade de vida para milhões de famílias polacas exige "mudanças pontuais e árduas em centenas de leis diferentes." Esta "revolução silenciosa de passos", como Tusk gosta de sublinhar não é um "engajamento de emoções coletivas que envolvem a ideia de uma carga enorme de trabalho nas bases".
Um dos fatores determinantes para uma "normalidade" europeia ainda "está longe". Tusk recorda a construção e modernização de mais de 1,4 mil km de estradas. Foram abertos 195 km de auto-estradas e 400 km de vias expressas, além de 134 km de rotatórias.
O Primeiro-ministro sublinha que nenhum governo na história da Terceira República começou tantos e vultuosos investimentos em infra-estrutura, como o seu.
Para habilitar mães jovens na volta ao trabalho de modo mais rápido, o governo facilitou o estabelecimento de creches, criação de pré-escolas e as equipes de atendimento (número de vagas nas pré-escolares aumentaram em 190 mil vagas). O pós-parto foi estendido para menos 20 semanas e incluído a licença paternidade.
O governo também está investindo em professores, porque depende de seu nível de educação as escolas polacas. Tusk aponta que os salários aumentaram em média de 30 por cento.
Para a Polônia dar um salto de civilização, ela deve se beneficiar de fundos europeus. "No começo de março, foram recebidos cerca de 70 bilhões złotych da UE - cerca de mais da metade do que receberam os outros, como por exemplo, a Espanha!".Mas a maior derrota, Tusk reconhece é encolher a administração no governo. "Em 31 de dezembro de 2007, o governo empregava 382.500 pessoas. No final de 2010, elas já são 457 mil". Disse o primeiro-ministro, embora o governo tenha aprovado uma lei que limita o número de funcionários públicos em 10 por cento. Para resolver a questão o Presidente apelou para o Tribunal Constitucional.
Outra falha do governo de Tusk é o sistema ferroviário polaco. "Foi mostrado nas imagens de televisão, jovens embarcando em um trem, em Zakopane, através de uma janela. Isto é o que melhor resume, o caos que reina nos trilhos no final do ano passado," afirmou o primeiro-ministro.
Mas ele acrescenta que os responsáveis pela confusão em parte foram as bilheterias que não conseguem atender a demanda. E que o governo está trabalhando na melhora da qualidade da infra-estrutura ferroviária. A renovação das estações ferroviárias - incluindo Varsóvia e Katowice - passaram 980 milhões złotych.