Em Zakopane com apenas 14 cm de neve ainda é preciso produzir neve para cobrir as pistas de esqui que são as mais procuradas da Polônia. Foto: Marek Podmokły
Nas montanhas do Sul da Polônia começa a soprar o vento Halny. Com isso, segundo os metereologistas a tendência é que no final de semana, a temperatura suba. O que para brasileiros tropicais, vivendo a entrada do verão mais quente dos últimos anos, a previsão dos metereologistas polacos pode parecer piada. Sim, porque a previsão é que no domingo esta alta de temperatura alcance os 15 graus negativos.
Também assolada pelas nevascas que cairam em todo hemisfério Norte, a Polônia registrou temperaturas de 20 a 30 negativos nos últimos dias.
Nos Tatras (parte polaca da cadeia de montanhas dos Cárpatos) as rajadas de vento do Halny podem atingir até 110 km por hora. Na região Podhale o tempo está ensolarado, mas ao longo dos Montes Tatras o vento cobre o céu com nuvens pesadas. Em Zakopane, a capital do inverno polaco, distante ao Sul de Cracóvia, 95 km, ainda são apenas 14 centímetros de neve acumulada cobrindo ruas e casas, mas no alto dos Tatras está quase meio metro.
Ao contrário dos britânicos, que não vem uma nevasca tão forte desde 1897, polacos e russos estão felizes com a neve, pois ela é sinônimo de prosperidade, pois os negócios de inverno dependem do manto branco que cobre tudo. E como russos e polacos são mais desenvolvidos que os poderosos britânicos, por aqui os transportes não entraram em colapso. Tudo funciona perfeitamente, trens, ônibus e aviões circulam normalmente. Claro, sempre tem um engavetamento de carros aqui e ali, mas isso é normal.
O halny é um vento que sopra no sul da Polônia e Norte da Eslováquia na cadeia de montanhas Cárpatos. O halny mais turbulento sopra em Podhale, vindo do sul, pelas encostas das montanhas Tatra, do lado da Eslováquia, que fica do outro lado das montanhas, e vai para o Norte, onde está a Polônia.
O halny é um vendaval quente que sopra através dos vales. Muitas vezes, é desastroso, arrancando telhados, provocando avalanches e, segundo algumas pessoas, pode ter alguma influência sobre os estados mentais dos moradores da região.
A maioria dos ventos halny ocorrem em outubro e novembro, por vezes em fevereiro e março, raramente em outros meses. Portanto, nas vésperas do Natal, faz tempo que não ocorria
Também assolada pelas nevascas que cairam em todo hemisfério Norte, a Polônia registrou temperaturas de 20 a 30 negativos nos últimos dias.
Nos Tatras (parte polaca da cadeia de montanhas dos Cárpatos) as rajadas de vento do Halny podem atingir até 110 km por hora. Na região Podhale o tempo está ensolarado, mas ao longo dos Montes Tatras o vento cobre o céu com nuvens pesadas. Em Zakopane, a capital do inverno polaco, distante ao Sul de Cracóvia, 95 km, ainda são apenas 14 centímetros de neve acumulada cobrindo ruas e casas, mas no alto dos Tatras está quase meio metro.
Ao contrário dos britânicos, que não vem uma nevasca tão forte desde 1897, polacos e russos estão felizes com a neve, pois ela é sinônimo de prosperidade, pois os negócios de inverno dependem do manto branco que cobre tudo. E como russos e polacos são mais desenvolvidos que os poderosos britânicos, por aqui os transportes não entraram em colapso. Tudo funciona perfeitamente, trens, ônibus e aviões circulam normalmente. Claro, sempre tem um engavetamento de carros aqui e ali, mas isso é normal.
O halny é um vento que sopra no sul da Polônia e Norte da Eslováquia na cadeia de montanhas Cárpatos. O halny mais turbulento sopra em Podhale, vindo do sul, pelas encostas das montanhas Tatra, do lado da Eslováquia, que fica do outro lado das montanhas, e vai para o Norte, onde está a Polônia.
O halny é um vendaval quente que sopra através dos vales. Muitas vezes, é desastroso, arrancando telhados, provocando avalanches e, segundo algumas pessoas, pode ter alguma influência sobre os estados mentais dos moradores da região.
A maioria dos ventos halny ocorrem em outubro e novembro, por vezes em fevereiro e março, raramente em outros meses. Portanto, nas vésperas do Natal, faz tempo que não ocorria