foto: Tel Aviv University
Aconteceu esta semana, na Universidade de Tel Aviv, em Israel, um encontro internacional Israel-Polônia, reunindo professores, estudantes e diversas entidades, para discutirem a “Marcha de Estudantes Judeus” a Auschwitz.
Ao que consta, o que chocou o ministro da cultura polaco, Waldemar Dąbrowski, em 2003, continua ocorrendo, mesmo depois da intensa participação dos estudantes católicos da Polônia, que atenderam ao chamamento do ministro e junto com israelenses e estrangeiros de origem judaica marcham até o campo de concentração alemão. Os equivocos, agora são, não só dos estudantes israelenses, mas também dos estudantes de origem judaica de outros países.
Não se sabe ainda com certeza se são os professores destes estudantes, a falta de informação, ou a idade precoce para uma visita de tal magnitude num local de tristes recordações (Diga-se de passagem, não só para judeus, mas também para ciganos, católicos, mulçumanos e diversas etnias), a causa de tantos disparates históricos.
Frases como: “Nossa! Não sabia que Auschwitz era na Polônia.”; “Então foram os polacos que mataram os nossos judeus!”; “Os polacos são anti-semitas.”;
Ou então, perguntas como: “O nome da cidade é Oświęcim? Que engraçado!”; “Por que esta marcha é realizada na Polônia e não na Alemanha?”; Por que não vamos para o campo de concentração de Munique?”; "Os alemães não nos querem na Alemanha?", "Os polacos estão explorado turismo com nosso sofrimento, é isso?".
O fato dos campos de concentração de Auschwitz, Birkenau, Belzec, Majdanek, Chelmno, Sobibór, Treblinka e outros terem sido edificados em território polaco, tem levado estes estudantes de origem judaica a deduzirem que o Holocausto foi obra dos católicos polacos e não dos alemães de Hitler. Numa confusão histórica que só fomenta discriminação e desentendimento. O que precisa ficar claro para estes estudantes é que a Polônia foi vítima e não carrasco; que a Polônia durante séculos foi a única terra dos judeus (expulsos pelos reis católicos da Espanha, Portugal, França, Itália, Alemanha e outros países); que muitos dos fundadores do Estado de Israel nasceram em território polaco e ali se casaram com católicos, aprenderam a comer pierogi e a beber vodka.
Ao que consta, o que chocou o ministro da cultura polaco, Waldemar Dąbrowski, em 2003, continua ocorrendo, mesmo depois da intensa participação dos estudantes católicos da Polônia, que atenderam ao chamamento do ministro e junto com israelenses e estrangeiros de origem judaica marcham até o campo de concentração alemão. Os equivocos, agora são, não só dos estudantes israelenses, mas também dos estudantes de origem judaica de outros países.
Não se sabe ainda com certeza se são os professores destes estudantes, a falta de informação, ou a idade precoce para uma visita de tal magnitude num local de tristes recordações (Diga-se de passagem, não só para judeus, mas também para ciganos, católicos, mulçumanos e diversas etnias), a causa de tantos disparates históricos.
Frases como: “Nossa! Não sabia que Auschwitz era na Polônia.”; “Então foram os polacos que mataram os nossos judeus!”; “Os polacos são anti-semitas.”;
Ou então, perguntas como: “O nome da cidade é Oświęcim? Que engraçado!”; “Por que esta marcha é realizada na Polônia e não na Alemanha?”; Por que não vamos para o campo de concentração de Munique?”; "Os alemães não nos querem na Alemanha?", "Os polacos estão explorado turismo com nosso sofrimento, é isso?".
O fato dos campos de concentração de Auschwitz, Birkenau, Belzec, Majdanek, Chelmno, Sobibór, Treblinka e outros terem sido edificados em território polaco, tem levado estes estudantes de origem judaica a deduzirem que o Holocausto foi obra dos católicos polacos e não dos alemães de Hitler. Numa confusão histórica que só fomenta discriminação e desentendimento. O que precisa ficar claro para estes estudantes é que a Polônia foi vítima e não carrasco; que a Polônia durante séculos foi a única terra dos judeus (expulsos pelos reis católicos da Espanha, Portugal, França, Itália, Alemanha e outros países); que muitos dos fundadores do Estado de Israel nasceram em território polaco e ali se casaram com católicos, aprenderam a comer pierogi e a beber vodka.