ULISSES IAROCHINSKI: EUROPA CENTRAL
Ulisses Iarochinski, homem de espírito, filho de pai polaco, é com certeza nosso mais significativo conhecedor da contribuição do imigrante europeu ao Paraná.Houve agora, graças, uma quebra da resistência que, por anos, se observou da chamada inteligência paranaense com relação a esse cidadão do mundo.
Ulisses tem o mérito de, sendo universal, enfeixar a linha de frente dos que repõem a cultura européia (e eslava, particularmente) como essencial na formação do DNA paranaense. Há em Ulisses alguns vestígios que me fazem lembrar o meu desaparecido professor Ruy Christovão Wachowicz e o pai dele, o nunca suficientemente reconhecido professor Romão Wachowicz.
Ulisses tem o mérito de, sendo universal, enfeixar a linha de frente dos que repõem a cultura européia (e eslava, particularmente) como essencial na formação do DNA paranaense. Há em Ulisses alguns vestígios que me fazem lembrar o meu desaparecido professor Ruy Christovão Wachowicz e o pai dele, o nunca suficientemente reconhecido professor Romão Wachowicz.
Ruy me introduziu à História do Paraná, no Curso de Jornalismo da UCP (hoje PUCPR), finais dos anos 1960/70. Grandes lições me deu ele. Uma delas: no Paraná, por escassa presença de negros, toda a carga racista (particularmente das elites de origem ibérica) foi direcionada contra os polacos. E eslavos em geral, ensinava |Ruy, em cima de pesquisa universitária que realizara.
TUDO PARA DESCONSTRUIR O IMIGRANTE
Iarochinski, bem ao contrário de certos iconoclastas que pretendem desconstruir a importância européia em nossa história (“afinal, é uma gente que veio em tempos distantes, século…”,dizem, com desdém), é uma das leituras obrigatórias em “Helena”. Se alguém duvida, aqui vai uma amostra grátis do ensaio, apenas o título:”Da Europa Central a Cruz Machado”.
Enfim, boa leitura.
Iarochinski, bem ao contrário de certos iconoclastas que pretendem desconstruir a importância européia em nossa história (“afinal, é uma gente que veio em tempos distantes, século…”,dizem, com desdém), é uma das leituras obrigatórias em “Helena”. Se alguém duvida, aqui vai uma amostra grátis do ensaio, apenas o título:”Da Europa Central a Cruz Machado”.
Enfim, boa leitura.