terça-feira, 25 de outubro de 2011

2º Kleztival em São Paulo

The Klezmatics
Neste sábado, dia 29/10 às 16h, a Fundação Ema Klabin, em São Paulo, apresentará dois concertos, contando com a participação do Duo de Violões norte-americano Isra-Alien e a pianista e cantora brasileira Regina Karlik.
Neste ano, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin será um dos espaços que irão sediar a 2ª edição do Kleztival, Festival de Música Judaica. O evento contará com a participação de diversos músicos brasileiros e atrações internacionais, incluindo os integrantes do grupo norte-americano The Klezmatics, prevendo a realização de apresentações musicais, workshops, apresentações de dança e a formação da Orquestra do festival com direção do trompetista Frank London.

ENTRADA GRATUITA
Rua Portugal, 43. Jardim Europa - SP - Tel (11) 3062-5245
São Paulo, Brazil

Mais informações: http://www.imjbrasil.com.br/index.html

É PresidENTE Dilma, viu?

Texto esclarecedor da professora Miriam Rita Moro Mine, da Universidade Federal do Paraná:
“No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante… Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.
Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não “presidenta”, independentemente do sexo que tenha. Se diz capela ardente, e não capela “ardenta”; se diz estudante, e não “estudanta”; se diz adolescente, e não “adolescenta”; se diz paciente, e não “pacienta”.
Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
- A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta”.