Ao fundo, a colina de Wawel, com o Castelo Real e a Cadetral Metropolitana de Cracóvia, o verdadeiro panteão nacional do país.
terça-feira, 21 de agosto de 2007
Manual de boteco em Curitiba
Um livro de bolso pra não deixar você falando sozinho pelos bares do mundo afora. Se o amigo conceder a honra de sua presença, vamos brindar na quinta-feira, a segunda edição, revista e ampliada, do meu “Botecário - Dicionário Internacional de Boteco”. Com 130 páginas, não é apenas um dicionário de bolso. Mais que isso, é um manual dos protocolos de boteco, com histórias e causos de boteco.
O Botecário foi criado num boteco, com ajuda dos amigos do boteco, editado por um boteco e, por dez realitos, só ali estará à venda: no bar Ao Distinto Cavalheiro, onde será realizada a festa de relançamento, com a animação do grupo de chorinho do maestro Matoso.
Do boteco, ao boteco, para ser lido no boteco, como se fosse uma piada de boteco, o Botecário é uma espécie de “Berlitz” do bem beber, com expressões idiomáticas da cultura libativa em 20 línguas, dialetos e patuás. Sem faltar uma língua morta, o latim. No idioma polaco a tradução é de Ulisses Iarochinski.
“Beber é boa loucura, mas tem o seu método” - diz no prefácio o escritor Sérgio da Costa Ramos - “Com léxico, plexo e nexo”. Para rechear a obra de nexo, os companheiros de boteco ilustram esta segunda rodada: estarão presentes os cartunistas Solda, Tiago Recchia, Miran, Orlando e Marco Jacobsen, além da participação especial do escritor e publicitário Ernani Buchmann.
Por se tratar de um boteco a caráter, Ao Distinto Cavalheiro se posta numa esquina: Rua Saldanha Marinho, 894, com Visconde do Rio Branco (Centro de Curitiba).
******
Essa segunda edição do Botecário serve de aperitivo para o meu próximo livro - “A Banda polaca, o humor do imigrante no Brasil Meridional” (Editora Novo Século - SP) - que será lançado no dia 26 de setembro, na Casa Romário Martins, Largo da Ordem.
Dante Mendonça [20/08/2007]
O Botecário foi criado num boteco, com ajuda dos amigos do boteco, editado por um boteco e, por dez realitos, só ali estará à venda: no bar Ao Distinto Cavalheiro, onde será realizada a festa de relançamento, com a animação do grupo de chorinho do maestro Matoso.
Do boteco, ao boteco, para ser lido no boteco, como se fosse uma piada de boteco, o Botecário é uma espécie de “Berlitz” do bem beber, com expressões idiomáticas da cultura libativa em 20 línguas, dialetos e patuás. Sem faltar uma língua morta, o latim. No idioma polaco a tradução é de Ulisses Iarochinski.
“Beber é boa loucura, mas tem o seu método” - diz no prefácio o escritor Sérgio da Costa Ramos - “Com léxico, plexo e nexo”. Para rechear a obra de nexo, os companheiros de boteco ilustram esta segunda rodada: estarão presentes os cartunistas Solda, Tiago Recchia, Miran, Orlando e Marco Jacobsen, além da participação especial do escritor e publicitário Ernani Buchmann.
Por se tratar de um boteco a caráter, Ao Distinto Cavalheiro se posta numa esquina: Rua Saldanha Marinho, 894, com Visconde do Rio Branco (Centro de Curitiba).
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Essa segunda edição do Botecário serve de aperitivo para o meu próximo livro - “A Banda polaca, o humor do imigrante no Brasil Meridional” (Editora Novo Século - SP) - que será lançado no dia 26 de setembro, na Casa Romário Martins, Largo da Ordem.
Dante Mendonça [20/08/2007]
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