"Esta brutalidade é profanação. Brutalidade? - sim!". A pergunta e a resposta é de um jornalista do "Corriere della Sera", que assim qualifica intenção de guardar o coração de João Paulo II, na Catedral de Wawel, em Cracóvia.
No artigo intitulado "Não deixem ninguém tocar em Karol", o jornalista italiano Pietro Calabrese sublinha, que melhor seria, que corpo inteiro do papa polaco seja transportado para Cracóvia e não apenas o coração. Calabrese escreve, que a intenção dos polacos soa a horror. Como ele pode averiguar, houve um pedido da Igreja polaca no sentido de guardar o coração do papa, em seu país natal, o que para ele seria apenas uma atração pagã. Calabrese mais adiante escreve que nem um filme de horror pode ser mais cruel. "Eu preferiria que o corpo do papa Wojtyła permaneça intato, não dividido (...) sem profanação" - escreve o jornalista italiano.
Segundo sua opinião, seria melhor que Bento XVI decidisse de forma concludente, que para o bem dos polacos fervorosamente católicos, o corpo do papa mais querido em sua época fique intato. "Queria saber, se aquele Karol Wojtyła voltasse à sua Pátria, seria cumprimentado com todas as honras na capela dos reis?". Pergunta-se o jornalista italiano para concluir que ainda "tenho esperança, que ninguém tocará em Karol".
No artigo intitulado "Não deixem ninguém tocar em Karol", o jornalista italiano Pietro Calabrese sublinha, que melhor seria, que corpo inteiro do papa polaco seja transportado para Cracóvia e não apenas o coração. Calabrese escreve, que a intenção dos polacos soa a horror. Como ele pode averiguar, houve um pedido da Igreja polaca no sentido de guardar o coração do papa, em seu país natal, o que para ele seria apenas uma atração pagã. Calabrese mais adiante escreve que nem um filme de horror pode ser mais cruel. "Eu preferiria que o corpo do papa Wojtyła permaneça intato, não dividido (...) sem profanação" - escreve o jornalista italiano.
Segundo sua opinião, seria melhor que Bento XVI decidisse de forma concludente, que para o bem dos polacos fervorosamente católicos, o corpo do papa mais querido em sua época fique intato. "Queria saber, se aquele Karol Wojtyła voltasse à sua Pátria, seria cumprimentado com todas as honras na capela dos reis?". Pergunta-se o jornalista italiano para concluir que ainda "tenho esperança, que ninguém tocará em Karol".