Nome: Rzeczpospolita Polska - República da Polónia (em Portugal) - República da Polônia (No Brasil) Origem do nome: "pole" tem origem da palavra "campo" do polacos. Polônia, é portanto, Povo do campo. Continente: Europa Lema: - Línguas oficiais nacionais: polaco Capital: Varsóvia (Warszawa) Área: 312,685 km² População: 38.633.000 Densidade demográfica: 123/km² Independência: 11.11.1918 Moeda: zloty (PLN) IDH do Polônia: 0,858 - Alto Desenvolvimento Humano (36º lugar) PIB: US$ 312.257 milhões (23º lugar) PIB per capita: US$ 8.082 (49º lugar) Fuso horário: UTC +1 Comidas típicas da Polônia: - Pierogi, bigos, kapusniak, barszcz, żurek Doces típicos: makowiec, szarlotka, nalasniki, pączek, sernik Código Internet: .pl Código telefônico: 48 Hino nacional da Polônia: Mazurek Dabrowskiego Escute o Hino Nacional da Polônia em Mp3
Um desabamento ocorrido ao redor das 2:30 desta noite de sábado para domingo no edifício que abriga diversas discotecas no centro de Cracóvia, poderia ter tido consequências muito maiores. Uma escada de concreto desabou entre o segundo e terceiro andar do prédio da ulica Wielopole, nr 15, próximo a Poczta Główna.
11 pessoas que estavam na escada ficaram feridas e foram levadas para hospitais de Cracóvia. De acordo com a informação da polícia, a maioria dos feridos não teve mais que contusões. Depois da assistência médica, as vítimas foram liberadas e já se encontram em suas casas.
No famoso endereço funciona, entre outras, a boite Łubu-Dubu, conhecida pelos encontros homossexuais entre mulheres e homens. Apesar da sociedade católica conversadora polaca não admitir, o número de homossexuais na Polônia é grande. O preconceito do ex-presidente Lech Kaczyński (morto do desastre aéreo de Smolenski) fez com que ele impedisse a realização da Parada Gay em Varsóvia, quando ele ainda era prefeito da capital polaca. O ato lhe rendeu muitos votos e o elegeu presidente da República.
Os bombeiros tiveram muito trabalho durante toda esta madrugada. Evacuaram cerca de dois mil pessoas que se divertiam na noite cracoviana, da antiga Kamienice (prédio antigos do centro histórico de Cracóvia). No edifício funciona vários clubes noturnos e discotecas. A ação dos bombeiros só terminou às 6 horas da manhã deste domingo.
Segundo a versão preliminar, o acidente ocorreu por causa do mau estado de conservação do edifício e sobrecarga de pessoas nas escadas. A polícia interditou o local, para investigação das causas do acidentes e a supervisão da construção por representantes dos serviços de inspeção.
O filme estrelado pela nova musa das telas polaca Roma Gąsiorowska "KI" foi o vencedor do Festival de Cinema de Gdynia 2011.
O personagem principal "Ki" (interpretado por Roma) não aceita as limitações impostas ao lidar com seu próprio filho. Não querendo repetir o padrão de vida de sua própria mãe, foge do estereótipo de uma mulher solitária e atormentada com uma criança. Ela tenta viver de forma colorida, rápida e intensamente. As relações de Ki com os homens não são promissoras, embora sejam difíceis, ajudá-a a ver o amor e a responsabilidade para si mesma e para seu filho.
Direção de Leszek Dawid
Roteiro de Paweł Ferdak
Fotografia de Łukasz Gutt
Cenários de Ewa Skoczkowska
Figurino de Dorota Roqueplo
Montagem de Jarosław Kamiński
Elenco
Roma Gąsiorowska – Ki
Adam Woronowicz – Miko
Krzysztof Ogłoza – Anto
Sylwia Juszczak – Dor
Agnieszka Suchora – Go
Barbara Kurzaj – Iwo
Izabela Gwizdak – Gabi
Dorota Pomykała – Bogusława
Krzysztof Globisz – Marian
Paweł Królikowski – chefe
Agata Kulesza – Miriam
Tomasz Sapryk – terapeuta
Aleksandra Justa – terapeuta
Roman Ślefarski – Ignacy
Marek Ślosarski – médico
Roma Gąsiorowska-Żurawska, nasceu em 29 de janeiro de 1981 em Bydgoszcz. Interessou pela arte dramática ainda no ensino médio. Tanto que fundou junto com seus amigos um grupo de teatro amador.
É graduada e mestre pela Academia de Artes Dramáticas de Cracóvia. Em sua apresentação de formatura encenou texto de Marius von Mayenburg com direção de Jan Peszek (2005).
Os imperadores Austríaco e Alemão, declaram a criação do Reino da Polônia nos territórios polacos ocupados pela Rússia.
As declarações de ambos imperadores permitiram inicialmente a criação do Conselho Regencial (em polaco: Rada Regencyjna), que recebeu poderes para a administração limitada de alguns territórios conquistados pela Alemanha e deveria eleger um novo monarca polaco. A pessoa com a maior chance de ter se tornado rei foi o austríaco arquiduque Charles Stephen em polaco: Karol Stefan, cujas duas filhas eram casadas com aristocratas polacos: príncipes Olgierd Czartoryski e Hieronim Radziwill; o arquiduque falava fluentemente polaco, residia em Żywiec no que era a Galícia Austríaca. O arquiduque estava mais do que disposto a aceitar a coroa, mas como um membro da Casa Imperial da Áustria lhe era necessária uma autorização do chefe da família, o Imperador e Rei Carlos I, que hesitou, tendo planejado para assumir ele próprio a coroa polaca.
O ensino da língua polaca foi reiniciada em todo o território do antigo Congresso da Polônia e as instituições políticas e educacionais proibidas pela Rússia após as revoltas polacas de 1830 e 1863 foram re-criadas. Um exército apoiador dos Impérios Centrais, chamada em (em alemão: Polnische Wehrmacht), foi criado para ajudar o esforço alemão de guerra, mas o recrutamento (liderado pelo coronel Władysław Sikorski) não recebeu o apoio do povo polaco e deu resultados insignificantes: na fase final da Regência o exército contava com apenas cerca de 5000 homens. O Reino teria a sua própria moeda, chamada Marka Polska (Marco polaco). A Constituição foi elaborada em 12 de setembro de 1917, com uma monarquia e um parlamento de duas câmaras, sem nenhuma responsabilidade política dos ministros).
25 de dezembro de 1916 - Declaração do czar Nicolau II - Anúncio da criação do estado polaco na aliança com a Rússia
Tzar Nicolau II e família
15 de agosto de 1917 Em Lauzanne é criado o Comitê Nacional Polaco, encabeçado por Roman Dmowski
8 de janeiro de 1918 Declaração de 14 artigos do presidente dos Estados Unidos, W. Wilson O artigo 13 declara: “Deveria ser criado um estado polaco independente, que abrangesse os territórios onde mora a população estritamente polaca e para o qual deve ser assegurado o livre acesso ao mar. A independência política e econômica, assim como a integralidade dos territórios onde mora esta população, deveriam ser garantidos pelas convenções internacionais”
28 de agosto de 1918 O Conselho de Comissários Populares da Rússia Soviética anula os tratados de 3 partilhas da Polônia do século 18
11 de novembro de 1918 Os alemães assinam o armistício na cidade de Compiègne, ao norte de Paris – FIM DA 1ª GUERRA MUNDIAL
Acontecimentos Políticos em terras polacas 12 de novembro de 1917 Convocação do Conselho Regente do Reinado da Polônia pelos Alemães e Áustro-Húngaros (órgão colegiado que possui autorização do poder executivo nos terrenos ocupados pelos austríacos e alemães no Reinado Polaco, criado nos terrenos do Reinado Congressista)
28 de outubro de 1918 Convocação da Comissão Polaca de Liquidação, em Cracóvia, encabeçada por Wincenty Witos. Objetivo: Liquidação das relações estatais e jurídicas que ligam a Galícia com a Áustria; manutenção da segurança e da paz públicas até o dia da criação do estado independente.
7 de novembro de 1918 em Lublin Criação do governo de Ignacy Daszyński
11 de novembro de 1918 Józef Piłsudski regressa à Varsóvia após a sua libertação da prisão de Magdeburg. O Conselho Regente lhe confere a chefia do exército. O governo de Daszyński se demite.
12 de novembro de 1918 Em Poznań é criado o Comitê Central de Cidadania (transformado depois em Conselho Popular Superior). Os Alemães lhe conferem a direção e depois este Comitê dirige o Levante de Wielkopolska.
14 de novembro de 1918 O Conselho Regente transfere o poder total para o Mal. Piłsudski.
17 de novembro de 1918 Piłsudski convoca o primeiro governo central polaco cujo premier é J. Moraczewski. Reunião do gabinete do governo polaco.
22 de novembro de 1918 Józef Piłsudski se declara Chefe do Estado Polaco.
16 de janeiro de 1919 Convocação do governo - premier Ignacy Paderewski, que consegue o reconhecimento internacional.
26 de janeiro de 1919 Eleições do Parlamento Legislativo
26 de fevereiro de 1919 Aceitação, pelo Parlamento, da Pequena Constituição que descreve os poderes superiores do estado polaco.
17 de março de 1921 O Parlamento polaco aprova a Constituição de Março.
O EXÉRCITO POLACO 1908 – 1914 Na Galícia surgem as primeiras organizações militares não legais e paramilitares.
6 de agosto de 1914 As Legiões Polacas, sob o comando de J. Piłsudski, saem da Galícia e se dirigem para os terrenos ocupados pela Rússia. As Legiões Polacas, com três divisões, lutam na frente de batalha sob o comando austríaco.
Junho de 1917 Iniciada a formação do Exército Polaco (Armia Polska), na França, sob o comando do General J Haller. Panfleto para o recrutamento de soldados para as legiões polacas.
Julho de 1917 Os soldados das Legiões polacas se recusam a fazer o juramento de lealdade ao imperador alemão. Dissolução das Legiões e prisão dos oficiais e soldados insurretos.
Agosto de 1917 Na Rússia deu-se o início da formação das Divisões do Exército Polaco, que tinham que lutar sob o comando russo.
LUTA PELAS FRONTEIRAS DA REPÚBLICA DA POLÔNIA 18 de dezembro de 1918 a 16 de fevereiro de 1919 Levante de Wielkopolska.
16 de agosto a 26 de agosto de 1919 Levante de Śląsk.
1919 Os exércitos tchecos ocupam Śląsk Cieszyński.
19 de agosto a 25 de agosto de 1920 Levante de Śląsk (Silésia) Plebiscito em Śląsk, Warmia e Mazuria.
9 de julho de 1920 O Marechal Józef PIŁSUDSKI pede aos cidadãos polacos que se alistem para defender a PÁTRIA.
2 de maio a 5 de julho de 1921 Levante de Śląsk (Silésia)
Primavera de 1919 a março de 1921 Guerra com a Rússia bolchevique que termina em acordo de paz em Riga e estabelecimento da fronteira polono - soviética no leste. Formação das Fronteiras da República da Polônia, entre 1918 e 1922
"A QUESTÃO POLACA" NO BRASIL 1907 Rui Barbosa (como embaixador brasileiro), durante a 2ª Conferência de Paz em Haia, se declara partidário da independência da Polônia.
1908 - 1914 O Brasil declara „neutralidade rigorosa” na 1a Guerra Mundial (presidente Hermes da Fonseca).
01.06.1917 O Brasil anula a declaração de neutralidade.
23.10.1917 Os navios alemães afundaram 4 navios brasileiros. O Brasil entra na Guerra ao lado dos aliados (presidente Wenceslau Braz Pereira Gomes).
1918 O Brasil, como primeiro Estado da América do Sul reconhece a Independência da Polônia.
18.01.1919 A delegação do Brasil participa da Conferência de Paz em Paris.
28.06.1919 O Brasil assina o Tratado de Versailles, e se torna membro da Liga das Nações.
Um Instituto de Pesquisa de Opinião Pública na Polônia quis saber sobre o que conversam os polacos diante de um caneco de cerveja.
Os resultados, segundo o IPSOS, apontaram o inverno rigoroso, os sucessos e fracassos de esportistas polacos, além do aumento os preços e a situação economia, como os três temas favoritos das conversas diante de uma cerveja nos bares do país.
A pesquisa foi encomendada pela cervejaria Żywiec ao IPSOS que fez a mesma pergunta a mil pessoas de toda a Polônia.
As causas da catástrofe de Smolenski ficaram em quarto lugar na lista da maioria dos temas.
Os atletas aparecem nas conversas com mais freqüência do que os políticos. O mais falado, em primeiro lugar foi, o saltador de esqui, Adam Małysz, com 36% das respostas. Entre os em políticos, o gêmeo vivo Jarosław Kaczynski supera com 34%, o primeiro-ministro Donald Tusk, que atingiu 30%.
Entre as pessoas mais amadas, na quarta posição, ficou a corredora de esqui e musa do país, Justyna Kowalczyk com 29%.
Justyna é mais popular entre os cervejeiros do que a cantora Doda, e Magda Gessler.
Quando o Boeing 767 com 220 pessoas a bordo sobrevoou por mais de uma hora a cidade de Varsóvia, ontem, a Polônia parou e deixou todos sem fôlego. Mas a viagem terminou com final feliz, e o Capitão Tadeusz Wrona foi aclamado herói.
O voo desde Nova Iorque da companhia aérea polaca LOT deveria aterrizar no aeroporto Fryderyk Chopin às 13,35 hs. No entanto, a aeronave pilotada pelo capitão Tadeusz Wrona apresentou problemas com a alimentação do chassi do sistema de aterrissagem e este informou a torre.
A pista foi fechado, 10 unidades de bombeiros foram colocadas de prontidão, o tráfego nas ruas principais ao redor do aeroporto foram bloqueadas e as Forças Armadas enviaram dois aviões de combate F16 para acompanhar os procedimentos. A pista foi totalmente coberta com espuma para evitar o atrito da fuselagem com a pista e o avião pode aterrissar sem trem de pouso.
No final, ao redor das 14,35 hs a aeronave pousou com sucesso. Os passageiros e a tripulação tiveram cuidados médicos imediatos. "Ninguém ficou ferido. Apenas uma mulher grávida foi levada ao hospital, em estado de choque, mas sem nenhum ferimento." relatou o porta-voz do bombeiros Paweł Frątczak.
Em todos os lares do país, as pessoas em frente da televisão aplaudiram o piloto. "Mas o cara teve coragem", "salvou a vida de 220 pessoas", "isto é a principal regra dos pilotos polacos.". Foram as expressões mais ouvidas de especialistas em aviação sobre os procedimentos dos pilotos do Boeing 767. Comentaram para a imprensa que sem o trem de pouso para aterrissagem, as consequências poderiam ser muito graves, porque o avião é destituído de sistemas de freio, e realizar a manobra sem danos é um grande desafio.
Euforia também no aeroporto. "Pela primeira vez na história da aviação um avião aterrou no aeroporto de Varsóvia sem chassi.", disse o presidente da LOT, Marcin Piróg. Ele disse que a tripulação indicou o mau funcionamento do sistema hidráulico central, cerca de 30 minutos depois de decolar de Newark (o segundo aeroporto de Nova Iorque). Os Flaps do sistema no chassis não respondiam. Os tanques de combustível estavam muito cheios para uma aterrissagem de emergência. O único modo era diminuir a quantidade de combustível e por isso o avião sobrevoou por uma hora a cidade de Varsóvia. Primeiro, foi tentado soltar o trem de pouso, quando os tanques estavam com apenas três toneladas.
Os especialistas não mediram palavras para elogiar o piloto e a tripulação. Michał Fiszer, ex-piloto militar, afirmou para a revista "Aviation":"O fato de que um pouso forçado foi realizado sem o trem de aterragem de forma segura, ocorreu graças à perfeição quase excepcional do piloto". Já Robert Gałązkowski da Air Rescue disse que "Graças a Deus que o piloto demonstrou habilidade. Aquele pouso e o modo como ele controlou a situação de risco foi inigualável. Eu me curvo diante dele em sinal de profundo respeito profissional."
O Boeing 767, chamado de "Papa Charlie", tem 14 anos, numa frota das mais jovens para voos de longa distância da empresa LOT. O aeroporto Chopin ficou fechado por pelo menos uma hora. As aeronaves que deveriam pousar foram encaminhadas para outros aeroportos polacos como Balice (Cracóvia), Poznań e Łódź (pronuncia-se uudji e não lóds).
Quem é o capitão Wrona?
É um dos pilotos mais experientes da LOT. Ele é natural da Voivodia (Estado) de Wielkopolska. Por 20 anos ele vem pilotando aviões da Boeing, tem mais de 15 mil horas de voo. Segundo o diretor do Aero Clube Leszczyński, Andrzej Majchrzak, o capitão Tadeusz Wrona defendeu as cores do Aero Clube por 10 anos, em campeonatos aeroviários. "Ele é muito modesto, simpático, aberto. Certamente vamos parabenizá-lo quando estiver entre nós, poderemos beber um copo de conhaque. Tadeusz Wrona, quando chegar a Leszno para mais um campeonato, estará esperando por ele um treino intenso.", disse Majchrzak.
Imediatamente foi criada uma página no Facebook em homenagem ao novo herói polaco "Bravo Capitão Tadeusz Wrona":
Michał Karol Szymanowski, 23 anos, é natural de Bydgoszcz, Polônia, onde iniciou sua educação musical aos sete anos, na Escola de Música Estatal Arthur Rubinstein, sob orientação de Ludmiła Kasianenko. Atualmente é estudante de Academia de Música Feliks Nowowiejski em Bydgoszcz, na classe da Professora Katarzyna Popova-Zydron (piano) e de Zygmunt Rychert (regência).
Em sua carreira promissora, já foi premiado diversas vezes, como por exemplo, o primeiro prêmio no Concurso Europeu de Piano da Fundação Musical Yamaha (2011), terceiro prêmio no Concurso Internacional de Piano Ignacy Jan Paderewski (2010), segundo prêmio no Concurso Nacional Fryderyk Chopin (2008), todos na Polônia. Apresenta-se frequentemente na Polônia, EUA, Japão, França, Alemanha, Itália, Suíça, Croácia, Hungria, República Tcheca e Ucrânia. Já se apresentou como solista à frente da Orquestra Sinfônica da Filarmônica da Província de Świetokrzyska, Orquestra Sinfônica da Filarmônica de Pomerânia, Orquestra Sinfônica Nacional da Ucrânia e Orquestra Polaca ‘Sinfonia Juventus’.
Dias atrás recolhi na Internet texto explicativo sobre o desacerto de se utilizar a palavra Presidenta. O texto copiado em um blog vinha assinado por uma professora da UFPR.
Recebi como comentário, mas resolvi postar aqui como texto a mensagem abaixo. Seja como for, Presidenta não. Presidente sim!
Prezado
Nunca escrevi absolutamente nada sobre a existência ou não da palavra
“presidenta”. Meu nome está sendo usado indevidamente como autora de um
texto que circula na internet e na imprensa.
Sou professora da Universidade Federal do Paraná - UFPR, Departamento de
Hidráulica e Saneamento, graduada em “Engenharia Civil “ e com
pós-graduação em cursos de “Engenharia“ (Mestrado e Doutorado) e
professora de cursos de “Engenharia” na UFPR (ver meu Curriculum Lattes –
www.cnpq.br – plataforma lattes)
Eu jamais escreveria um texto que não fosse da minha área de atuação.
Agnieszka Jarosińska (2ª a partir da esquerda) lidera o grupo de Bielsko Biała
Minha prima polaca Agnieska lidera seu grupo de dança contemporânea. No comercial para TV realizado na Hala Befy da cidade de Bielsko Biała além de seu grupo, de uma dançarina de flamenco, apresenta-se um grupo de capoeira genuinamente polaco. Eles cantam inclusive em português.
Na Polônia de loiras e loiras (tem muito castanho tamanho) existem cerca de 40 grupos de capoeira. Estão divididos entre duas fações, a UNICAR e Artes das Gerais. São frequentes as festas de batizado realizadas em Cracóvia, Katowice, Łódź, Poznań e Varsóvia. Um dos grupos da capital polaca é orientado por um brasileiro. Os demais grupos recebem visitas rotineiras de mestres da capoeira de Salvador e Belo Horizonte.
A produção do vídeo abaixo é de Łukasz Adamek e Krzysztof Dominiak.
Neste sábado, dia 29/10 às 16h, a Fundação Ema Klabin, em São Paulo, apresentará dois concertos, contando com a participação do Duo de Violões norte-americano Isra-Aliene a pianista e cantora brasileira Regina Karlik.
Neste ano, Fundação Cultural Ema Gordon Klabin será um dos espaços que irão sediar a 2ª edição do Kleztival, Festival de Música Judaica. O evento contará com a participação de diversos músicos brasileiros e atrações internacionais, incluindo os integrantes do grupo norte-americano The Klezmatics, prevendo a realização de apresentações musicais, workshops, apresentações de dança e a formação da Orquestra do festival com direção do trompetista Frank London.
ENTRADA GRATUITA
Rua Portugal, 43. Jardim Europa - SP - Tel (11) 3062-5245
São Paulo, Brazil
Mais informações: http://www.imjbrasil.com.br/index.html
Texto esclarecedor da professora Miriam Rita Moro Mine, da Universidade Federal do Paraná: “No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante… Qual é o particípio ativo do verbo ser? O particípio ativo do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.
Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não “presidenta”, independentemente do sexo que tenha. Se diz capela ardente, e não capela “ardenta”; se diz estudante, e não “estudanta”; se diz adolescente, e não “adolescenta”; se diz paciente, e não “pacienta”.
Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
- A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta. Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta”.
O pianista polaco é o solista de hoje, no Teatro Guaíra, em Curitiba, sob regência do maestro brasileiro John Naschling com a Orquestra Sinfônica do Paraná.
"...o sucesso do premiado pianista polaco Piotr Banasik em sua apresentação durante a Oficina de Música de Curitiba, em janeiro de 2011, foi a deixa para o maestro Ferreira convidá-lo para mais uma celebração do centenário de nascimento de Franz Liszt (1811-1886). O domínio virtuosístico do jovem músico sobre o repertório romântico foi considerado ideal para apresentar o Concerto N.º1 para Piano em Mi Bemol Maior. “É um ano muito profícuo, com muitas celebrações”, diz Ferreira, lembrando do centenário de morte de Mahler. “Com esse conjunto a gente pode, de certa forma, apresentar de tudo, para públicos com gostos completamente diferentes.” publicado na Gazeta do Povo de 19/10/2011 (pronuncia-se Piótr banáchik)
PROGRAMA
Guarnieri, Mozart Camargo Abertura Concertante
Liszt, Franz
Concerto Nº 1 Para Piano
Allegro maestoso | Quasi Adagio | Allegretto vivace. Allegro animato | Allegro marziale animato
Brahms, Johannes
Sinfonia Nº 2 em Re Maior, Op. 73
Allegro non troppo | Adagio non troppo | Allegretto grazioso. Quasi andantino | Allegro con spirito
Ingressos a 20 reais. O Concerto começa às 20 horas. Repeteco no dia 23 de outubro.
Documentário inédito a partir do trabalho de Piotr Kunce, designer e professor catedrático de poster da Academia de Belas Artes de Cracóvia, na Polônia. O artista-designer veio ao Brasil acompanhar a exposição de uma seleção de seus cartazes no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba. São mais de 80 peças numa mostra que vai de 9 de agosto a 28 de novembro.
No programa "Piotr Kunce - cartazes da imaginação", acompanhamos: os encontros de Kunce com designers brasileiros; a oficina de cartaz que o designer orientou no Museu da PUC/PR; a exposição no Museu Oscar Niemeyer. O artista responde perguntas de designers paranaenses que foram alunas das Academias de Belas Artes de Cracóvia e Varsóvia, além do professor Ivens Fontoura e da acadêmica de design curitibana Hellen G. Pedroso.
"Piotr Kunce - Cartazes da Imaginação”
Produção e Direção: Ulisses Iarochinski, assistente de direção: Ricardo S. Carvalho, Imagens: Havita Rigamonti, Piotr Kunce, Ulisses Iarochinski e Rogério Rakoski.
Duração: 45 minutos
No ar: sábado, 22 de outubro, 19 horas, na faixa "E-Documentário", na TV E- Paraná, Canal 9, Curitiba.
A manchete e foto principal deste sábado, 15 de outubro de 2011, do jornal Gazeta Wyborcza é o líder do Movimento Palikot, o terceiro maior percentual das recentes eleições parlamentares da Polônia é:
Foto significativa após as eleições parlamentares de domingo, o primeiro-ministro Donald Tusk (à esquerda) sorri, enquanto o vice-primeiro ministro Waldemar Pawlak, ao lado, parece aborrecido (para dizer o mínimo). Tusk obteve mais de 350 mil votos, enquanto seu parceiro, embora reeleito, apenas 24 mil e poucos.
Os jornais polacos falam hoje de uma coalização entre o partido de centro-direita de Tusk e o de esquerda de Pawlak. Será que é este o motivo de tão diferentes semblantes entre os dois homens que governam o país? Pawlak, que além de vice-primeiro ministro, ocupa o cargo de ministro da economia, não parece muito confortável, na foto. Será que na nova realidade política do país, ele também não está?
Boatos na Krakowskie Przedmieście (avenida do Palácio Presidencial), em Varsóvia, dão conta que estas eleições foram o batismo de fogo de Janusz Palikot. Os resultados mostraram que, em um país cristão, governado por um partido cristão e com uma oposição cristã, ninguém deverá incorporar a cruz. É o que diz o eurodeputado Paweł Kowal, chefe do PJN - Polska Jest Najważniejsza (partido de centro-direita).
Marcin Wojciechowski: O que acontece com a direita polaca? Perdeu as eleições,ou não?
Paweł Kowal
Paweł Kowal: Sofreu uma derrota, porque definiu mal, qual é o problema mais grave para o polaco hoje. Isto, porque dois anos atrás, durante uma conversa com um grupo de colunistas de direita, disse que poderia surgir em torno de Palikot, um movimento poderoso em direção à esquerda, e que este seria o maior perigo para a direita polaca. Um dos presentes protestou fortemente contra essa ideia. E hoje, o que era uma previsão, simplesmente aconteceu.
A direita subestimou a ameaça. Ela não está, nem mesmo preparada ainda para refletir que a Polônia está indo para à esquerda, e provavelmente este movimento deverá avançar ainda mais. Este movimento é o principal inimigo, e não o PO (partido do primeiro-ministro), como tenta apresentar Jarosław Kaczyński.
MJ: Em que condições a Polônia está se encaminhando para à esquerda? O Movimento Palikot e o SLD recebeu um total de pouco mais de 20 por cento dos votos apenas.
PK: Palikot deverá usar da chantagem moral contra o centro e, desta forma, a Polônia vai se inclinar para à esquerda. O Movimento Palikot não tinha como vencer esta eleição, mas o resultado lhe dá uma identidade bem forte. Donald Tusk, portanto, não pode estar contra isso.
MJ: E o que se passa com a direita? O PiS (partido de extrema-direita) obteve quase 30 por cento de votos.
PK: Desta vez a direita esteve congelada como um cubo de gelo pelo PiS e Kaczyński. Este escolhe mal quem é seu principal adversário. Portanto, sua escolha, a longo prazo está condenada ao fracasso. Sozinho, contribui para a derrota, da ala mais à direita de cada indivíduo. Nos últimos seis anos a cena política polaca foi apropriado pela direita. A idéia comum era o enfrentamento PO-PiS. Mas o PO tem sido bastante conservador. O PiS era forte. Mas agora começa a aumentar a simpatia para com a esquerda, justamente por essa dominação da direita.
MJ: Quem vai governar a política polaca nos próximos anos?
PK: Tenho medo de que seja Palikot. Há chances dele chantagear o PO e o SLD. A maneira confiável seria acomodar a realidade. Se alguém faz na Polônia, o que ocorreu em Budapeste, isto seria um retorno espetacular na política, em que pese Palikot.
P.S. Trechos da entrevista publicada, no jornal Gazeta Wyborcza, desta sexta-feira, 14 de outubro de 2011. Lembro, que na esquerda está o partido de Waldemar Pawlak (ministro da economia) e o partido do ex-presidente Aleksander Kwaśniewski, na centro-esquerda.
Leonardo Amuedo, Ivans Lins, Anna Maria Jopek e Marek Napiórkowski
A polaca Anna Maria Jopek
O brasileiro Ivan Lins
O uruguaio Leonardo Amuedo
Os polacos Anna Maria Jopek e Marek Napiórkowski
O público curitibano lotou a platéia do Canal da Música
O brasileiro-polaco Ulisses Iarochinski saudou o público nos idiomas polaco e português
As fotos são todas de autoria da jornalista-fotógrafa paranaense Lina Faria, no concerto internacional "Ivan Lins convida Anna Maria Jopek", do último dia 10 de outubro, segunda-feira, no Canal da Música, em Curitiba.
Há muitos anos, a cidade não assistia um show tão espetacular quanto este encontro Brasil-Uruguai-Polônia. Os cantores-compositores Lins e Jopek ladeados dos violonistas Amuedo e Napiórkowski provocaram vários "Bravo" e "HUUUU" "UUUIII" na platéia, tal a excelência dos artistas.
Mais fotos de show, no blog de Lina Faria (clique Aqui)