O jornal Rzeczpospolita pelo décimo ano consecutivo elege as 500 maiores empresas polacas. Entre as 10 primeiras do último ano, a empresa de distribuição de derivados de petróleo PKN Orlen com faturamento de mais de 64 bilhões złotych. Na segunda posição pelo sétimo ano consecutivo ficou Telekomunikacja Polska. Nas demais posições ficaram Polskie Sieci Elektroenergetyczne SA GK, Warszawa, PZU SA GK, Warszawa, Polskie Górnictwo Naftowe i Gazownictwo SA GK, Warszawa, Grupa Metro w Polsce, Warszawa, KGHM Polska Miedź SA GK, Lubin, Grupa Lotos SA GK, Gdańsk, Mittal Steel Poland SA, Katowice e na décima posição Fiat Auto Poland SA, Bielsko-Biała. da primeira a quinta posição não houve alteração entre as maiores empresas da Polônia. No que compete ao controle acionário das empresas sediadas na Polônia, rapidamente caiu o controle das empresas do país por polacos. Em 2002, entre as 500 maiores estavam 128 empresas 100% polacas. No último ano, apenas 81 empresas são polacas entre as 500.
terça-feira, 29 de abril de 2008
Fotógrafas polacas 6
Foto de Weronika Łodzińska-Duda intitulada "pokoje panienskie", de 2007, presente na Exposição fotográfica, "Ela - Documentalista - As mulheres polacas fotógrafas do século 20", com o subtítulo "Kobiety nie są sentymentalne" (Mulheres não são sentimentais), que fica aberta até 18 de maio, em Varsóvia, na Galeria Zachęta.
Weronikaé formada em história da arte, gráfica pela cracoviana ASP e bolsista na Sorbone. Fotógrafa é também curadora da Galeria de Arte "Camelot”.
Weronikaé formada em história da arte, gráfica pela cracoviana ASP e bolsista na Sorbone. Fotógrafa é também curadora da Galeria de Arte "Camelot”.
segunda-feira, 28 de abril de 2008
E o campeão perdeu
O Wisła Kraków chegou a Varsóvia com o status de campeão antecipado da atual temporada, mas bastou o jogo começar para que a arrogância do treinador de Cracóvia Maciej Skorża murchasse. A tarde foi do inimigo Legia Warszawa e o resultado de 2 x 1 ficou pouco para quem contava com o poder de fogo de Paweł Brożek, o artilheiro do campeonato. Seu gol solitário não impediu sua equipe de perder para o inimigo de Varsóvia. Nem mesmo a presença do brasileiro Jean Paulista, substituído nos minutos finais, conseguiu calibrar a pontaria de Brozęk. O brasileiro, apesar de ser o mais habilidoso e solidário jogador da equipe sofre perseguição de seu treinador Skorża. Este insiste em esnobar a qualidade do atacante brasileiro. Outro dia ainda mandou o brasileiro treinar com a equipe juvenil por excesso de qualidade. Ou seria medo de Jean brilhar no campo e assim ofuscar sua aura de astro de si mesmo? O brasileiro ficou mais no banco do que em campo neste campeonato. Sem ritmo de jogo e sendo colocado em campo sempre em posições diferentes Jean Paulista não foi o mesmo de temporadas anteriores. O Wisła tem uma pérola em seu plantel, mas o treinador não admite.
Jan Urban, treinador do Legia, nem quis saber destas pendengas e muito menos o atacante Maciej Rybus, que meteu dois gols na rede do campeão. Com o resultado, o Legia de Varsóvia ficou mais próximo do vice-campeonato e mais próximo da Copa da UEFA.
Quanto ao time de Cracóvia, o título impede seus dirigentes de ver o mal que é ter um treinador que se acha superstar e único responsável pelo título.
Antes da partida ele dizia que na Polônia não existe time para se defrontar com seu clube... "precisamos jogar com equipes de outros países, pois aqui não tem ninguém que possa nos vencer". Depois da derrota, ele saiu com essas "Não é comum perder. Ultimamente isto ocorreu somente ano passado. No primeiro tempo cometemos muitos erros, tanto enquanto equipe quanto individualmente. Depois, no começo do segundo tempo, houve desconcentração. Deveríamos controlar mais o jogo. Tivemos também o dissabor de um cartão vermelho e uma penalidade não marcada. Nos jogos anteriores a sorte sempre nos acompanhou. Hoje se voltou contra nós."
Quanto ao time de Cracóvia, o título impede seus dirigentes de ver o mal que é ter um treinador que se acha superstar e único responsável pelo título.
Antes da partida ele dizia que na Polônia não existe time para se defrontar com seu clube... "precisamos jogar com equipes de outros países, pois aqui não tem ninguém que possa nos vencer". Depois da derrota, ele saiu com essas "Não é comum perder. Ultimamente isto ocorreu somente ano passado. No primeiro tempo cometemos muitos erros, tanto enquanto equipe quanto individualmente. Depois, no começo do segundo tempo, houve desconcentração. Deveríamos controlar mais o jogo. Tivemos também o dissabor de um cartão vermelho e uma penalidade não marcada. Nos jogos anteriores a sorte sempre nos acompanhou. Hoje se voltou contra nós."
Na foto, Maciej Skorża, treinador do Wisła Kraków.
Soldados polacos temem atirar
STRACH STRZELAĆ - TEMEM ATIRAR.
A Síndrome de Nangar Khel. Soldados têm medo de partir em missão e o comandante do exército anuncia que jogará fora o uniforme, se o tribunal de Bielska julgar os soldados acusados de crimes de guerra em Nangar Khel. O Chefe do comando general Wójcik: -Será necessário dissolver o exército?
Oito de meses depois de tragédia, em Nangar Khel, no Afeganistão, onde a balas de um morteiro polaco matou oito civis, entre estes crianças, que o exército polaco está em crise. Tudo porque, os sete comandantes de Bielska, sentem-se apreensivos com a ameaça de julgamento por crimes de guerra. A acusação é do promotor público.
Oito de meses depois de tragédia, em Nangar Khel, no Afeganistão, onde a balas de um morteiro polaco matou oito civis, entre estes crianças, que o exército polaco está em crise. Tudo porque, os sete comandantes de Bielska, sentem-se apreensivos com a ameaça de julgamento por crimes de guerra. A acusação é do promotor público.
E agora é só esperar até ...
Torcida faz a festa e Coritiba vence o Atlético na 1ª partida da final (Gazeta do Povo)
Jogando no embalo da torcida, o Coritiba teve uma atuação acima da média neste domingo e venceu o Atlético por 2 a 0 na primeira partida da decisão do Campeonato Paranaense 2008. Com o resultado, o Alviverde leva para a Arena da Baixada (no próximo domingo, dia 4 de maio) a vantagem de conquistar o título Estadual mesmo se for derrotado por 1 a 0. Se perder por 2 gols de diferença, o jogo será decidido na prorrogação e pênaltis, caso necessário.
Jogando no embalo da torcida, o Coritiba teve uma atuação acima da média neste domingo e venceu o Atlético por 2 a 0 na primeira partida da decisão do Campeonato Paranaense 2008. Com o resultado, o Alviverde leva para a Arena da Baixada (no próximo domingo, dia 4 de maio) a vantagem de conquistar o título Estadual mesmo se for derrotado por 1 a 0. Se perder por 2 gols de diferença, o jogo será decidido na prorrogação e pênaltis, caso necessário.
domingo, 27 de abril de 2008
Esquentando para o título
As cores da bandeira do Estado do Paraná são verde e branco.... as cores do coração coxa-branca também. A simbiose de cores acalenta a saudade destas arquibancadas desde a longíncua Cracóvia. Hoje, no Alto de todas as Glórias, o Coritiba dá o primeiro grande passo para o título de 2008... ganhando bem hoje: acabou o campeonato...aí é só erguer a taça e vestir as faixas... Dá-lhe Coxa!
(In)tolerância nas ruas de Cracóvia
Foto: Tomasz Wiech / Agencja Gazeta
A Marcha da Tolerância atravessou o centro de Cracóvia, neste sábado. Os manifestantes se concentraram na Plac Matejki e marcharam em direção ao Rynek (praça central da cidade). Não faltaram intolerantes que das janelas das Kamiennice (prédios) jogassem nos manifestantes ovos, tomates e pedras. Antes da chegada da parada gay à praça central a polícia teve problemas para dispersar membros da "Młodzieży Wszechpolskiej", da NOP e falsos torcedores que esperavam para atacar os integrantes da Marcha da Tolerância. Seis pessoas foram detidas entre os mebros da NOP.
Entre os apoiadores da marcha estavam mães que disseram a reporteres que "Minha filha é lésbica", "radical revolução do Sexualismo", "o que duas mães não é uma", "dois pais não é um", "Racionais da liberdade não só sexual".
Por sua vez os contrários gritavam: "No Rynek cracoviano não virão nunca os gays". E incitavam turistas e outros que curtiam o céu azul e o sol brilhante nas mesas dos bares e restaurantes ao ar livre: "Quem não pula é homossexual", e pulavam alto para demonstrar suas contrariedades pela marcha. Finalmente com a ajuda da polícia a marcha com muitas bandeiras coloridas encerrou-se diante da estátua do poeta Adam Mickiewicz.
Entre os apoiadores da marcha estavam mães que disseram a reporteres que "Minha filha é lésbica", "radical revolução do Sexualismo", "o que duas mães não é uma", "dois pais não é um", "Racionais da liberdade não só sexual".
Por sua vez os contrários gritavam: "No Rynek cracoviano não virão nunca os gays". E incitavam turistas e outros que curtiam o céu azul e o sol brilhante nas mesas dos bares e restaurantes ao ar livre: "Quem não pula é homossexual", e pulavam alto para demonstrar suas contrariedades pela marcha. Finalmente com a ajuda da polícia a marcha com muitas bandeiras coloridas encerrou-se diante da estátua do poeta Adam Mickiewicz.
Fotógrafas polacas 5
Foto de Maria Kietlinska "Po majowym deszczu", (depois das chuvas de maio), de 1935, presente na Exposição fotográfica, "Ela - Documentalista - As mulheres polacas fotógrafas do século 20", com o subtítulo "Kobiety nie są sentymentalne" (Mulheres não são sentimentais), que fica aberta até 18 de maio, em Varsóvia, na Galeria Zachęta.
sábado, 26 de abril de 2008
Palácios dos Jarosiński
Aqui num quadro exposto no Museu Nacional em Cracóvia (III-r.a. 3044 - teka Podole) se pode ver o panorama visto desde o rio Bug do Palácio Jarosiński (anteriormente Kalityński) junto a igreja dominicana de São Miguel (com duas torres) e de uma igreja Ortodoxa (com uma torre e uma cúpula), em Tywrów (local com propriedades da famíia Jarosiński). No quadro se pode ler a data de 4 de setembro e a inscrição: Tywrów. Jarosiński, Koczubej. Tywrów G. Podolska. A denominação Tywrów tem origem na tribo eslava que vivia nas margens do rio Bug (atualmente em territorio ucraniano). A propriedade pertenceu anteriormente a família Kaletyński com o porta-estandarte Bracławski que também pertenceu a família Jarosiński.
Igreja paroquial Espírito Santo e Palácio Jarosiński em Dzygówka, na voivoda polaca de Bracław, delta do Rio Bug, no atual território da Ucrânia. Incrições: Data Dzygówka 11 de janeiro. Stanisław Jarosiński - Stanisław Jaroszyński; Podole Dzygówka, mansão e igreja paroquial. Exposto no Muzeum Narodowe, Kraków. III-r.a. 2962. (Teka Podole).
A família Jarosiński também possuía propriedades nas localidades de Babin e Jaroszewice (atual voivoda de Lublin), em kotostowice (atualmente na Ucrânia), em Łucki, em Jaroszyń, em Miastkówka, Kuna, Dzwonichy, Kliszczów, Gryzyniec, Dzwonich, Kliszczów, Kublicz, Balabanówka, Jabłonowice, Skibin, Antopol, Krzyżopol, Wapniarka e em outras localidades dos atuais territórios da Polônia, Ucrânia e Lituânia.
As duas aquarelas são obra do pintor Napoleon Orda, natural de Worocewicze k. Pińska em 1807 e falecido em Varsóvia em 1883.
A família Jarosiński também possuía propriedades nas localidades de Babin e Jaroszewice (atual voivoda de Lublin), em kotostowice (atualmente na Ucrânia), em Łucki, em Jaroszyń, em Miastkówka, Kuna, Dzwonichy, Kliszczów, Gryzyniec, Dzwonich, Kliszczów, Kublicz, Balabanówka, Jabłonowice, Skibin, Antopol, Krzyżopol, Wapniarka e em outras localidades dos atuais territórios da Polônia, Ucrânia e Lituânia.
As duas aquarelas são obra do pintor Napoleon Orda, natural de Worocewicze k. Pińska em 1807 e falecido em Varsóvia em 1883.
Novo nome para os campos da morte
O Comitê do Patrimônio Mundial da UNESCO decidiu aceitar o pedido do governo polaco e mudou o nome do campo de concentração "Auschwitz-Birkenau" localizado a 65 km de Cracóvia, na Polônia. De acordo com a proposta apresentada pelo governo da polaco, a denominação oficial do campo paasa a ser “Auschwitz-Birkenau - Campo de concentração e extermínio da Alemanha nazista (1940-1945)”.
O campo foi o maior criado pelos alemães durante a II Guerra Mundial e é o único inscrito na Lista do Patrimônio Mundial da UNESCO. A proposta e conseqüente mudança de nome foi uma reação contra a freqüência cada vez maior dos meios de comunicação mundial de publicar, anunciar e/ou sugerir aberta ou subliminarmente que os campos hitleristas foram “campos polacos de extermínio”.
Ratificado pela UNESCO, o novo nome apresentar de forma inequívoca a verdade histórica sobre o real caráter do campo e quem foram os criadores, mantenedores e executores, ou seja, o regime nazista da Alemanha.
O novo nome também tem função educativa para as novas gerações, principalmente no exterior e mesmo, para os estudantes de segundo grau de Israel, que todo mês de abril realizam escursões para a Polônia para visitarem os campos de concentração. Quando chegam aqui se perguntam: Mas como, o campo de Auschwitz-Birkenau fica na Polônia? Então foram os polacos que mataram nossos ancestrais? Tanto isto é verdade, que ano passado aconteceu em Tel Aviv um encontro mundial para discutir a questão.
O campo foi o maior criado pelos alemães durante a II Guerra Mundial e é o único inscrito na Lista do Patrimônio Mundial da UNESCO. A proposta e conseqüente mudança de nome foi uma reação contra a freqüência cada vez maior dos meios de comunicação mundial de publicar, anunciar e/ou sugerir aberta ou subliminarmente que os campos hitleristas foram “campos polacos de extermínio”.
Ratificado pela UNESCO, o novo nome apresentar de forma inequívoca a verdade histórica sobre o real caráter do campo e quem foram os criadores, mantenedores e executores, ou seja, o regime nazista da Alemanha.
O novo nome também tem função educativa para as novas gerações, principalmente no exterior e mesmo, para os estudantes de segundo grau de Israel, que todo mês de abril realizam escursões para a Polônia para visitarem os campos de concentração. Quando chegam aqui se perguntam: Mas como, o campo de Auschwitz-Birkenau fica na Polônia? Então foram os polacos que mataram nossos ancestrais? Tanto isto é verdade, que ano passado aconteceu em Tel Aviv um encontro mundial para discutir a questão.
sexta-feira, 25 de abril de 2008
Wisła Kraków: Campeão antecipado!!!
Minhas viagens pelo território da Polônia em busca de documentos para brasileiros descendentes de polacos tem causado interrupção no blog...nem todos os dias tenho acesso a Internet. Assim acabei não noticiando ainda que o campeão da temporada 2007/2008 do campeonato polaco de futebol é o centenário clube de Cracóvia, o Wisła Kraków (vissúa crácuf) dos brasileiros Cleber e Jean Paulista. Com semanas de antecedência o clube de Cracóvia venceu com folga sobre o segundo colocado, que ainda não foi definido já que três equipes podem chegar ao título de vice-campeão, entre eles o inimigo natural Legia de Varsóvia. Nesta sexta-feira os dois jogos, mas o clube de Cracóvia, apesar do título antecipado, não quer a companhia do inimigo, por isso deve fazer de tudo para ganhar a partida, mesmo na casa do inimigo.
Também não pude reproduzir aqui a intensa discussão ocorrida no início da semana no congresso nacional da Polônia sobre a cidadania concedida ao jogador brasileiro do Legia Warszawa, Roger Guerreiro. Unânimes os deputados criticaram duramente o presidente da República ao ceder à pressão da Federação de Futebol e em menos de 3 semanas conceder a regalia a um relés jogador estrangeiro. Comentários de deputados foram reproduzidos pelas emissoras de rádio, tais como: "polacos que vivem atualmente na Bielorrússia, Ucrânia, Moldávia e Cazaquistão passam por um demorado processo para provar que ou nasceram na Polônia, ou descendem de polacos. O próprio presidente Kaczyński demora dois anos para decidir dar uma resposta aos pedidos e agora um jogador de futebol recebe em 2 semanas aquilo que por direito deveria ser dado a um descendente."
Outro mais exaltado propõe reverter a decisão presidencial ou caçar a cidadania concedida ao brasileiro Roger: "Não é possível aceitar algo assim. Se este jogador não for convocado para jogar na Euro 2008, ou se for muito mal, a solução é tirar esta cidadania dele, já que foi só um arranjo. Será que não temos um jogador polaco para defender nossa seleção?
Também não pude reproduzir aqui a intensa discussão ocorrida no início da semana no congresso nacional da Polônia sobre a cidadania concedida ao jogador brasileiro do Legia Warszawa, Roger Guerreiro. Unânimes os deputados criticaram duramente o presidente da República ao ceder à pressão da Federação de Futebol e em menos de 3 semanas conceder a regalia a um relés jogador estrangeiro. Comentários de deputados foram reproduzidos pelas emissoras de rádio, tais como: "polacos que vivem atualmente na Bielorrússia, Ucrânia, Moldávia e Cazaquistão passam por um demorado processo para provar que ou nasceram na Polônia, ou descendem de polacos. O próprio presidente Kaczyński demora dois anos para decidir dar uma resposta aos pedidos e agora um jogador de futebol recebe em 2 semanas aquilo que por direito deveria ser dado a um descendente."
Outro mais exaltado propõe reverter a decisão presidencial ou caçar a cidadania concedida ao brasileiro Roger: "Não é possível aceitar algo assim. Se este jogador não for convocado para jogar na Euro 2008, ou se for muito mal, a solução é tirar esta cidadania dele, já que foi só um arranjo. Será que não temos um jogador polaco para defender nossa seleção?
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