quinta-feira, 5 de junho de 2008

O Versailles da Polônia

Foto: Museu Wilanów

A família Potocki pelo jeito gostava muito de Palácio, quando não construía, comprava. Além do Palácio de Radzin Podlaska (no "post" abaixo), foram os últimos donos de Wilanów, em Varsóvia.
Em 1805, Stanisław Kostka Potocki criou um dos primeiros museus públicos da Polónia, numa ala do palácio. Além de arte, Potocki organizou para os visitantes uma exposição onde contava sobre o primeiro construtor e dono do Palácio de Verão do Rei da Polônia, o grande marechal das guerras, Rei Jan III Sobieski (o primeiro polaco eleito rei durante a fase de eleições de reis estrangeiros para o trono da Polônia) e o glorioso passado nacional.
O Palácio Wilanów de Varsóvia, juntamente com o seu parque e outros edifícios, forma um dos mais preciosos monumentos da Cultura Polaca. Sobreviveu às invasões, divisões, ocupações e destruição de Varsóvia na Segunda Guerra Mundial. O Palácio Wilanów foi construído pelo Rei Sobielski, no final do século XVII, para servir como casa de verão. Muitos o chamam de o Pequeno Versailles da Polônia, por guardar muito da aparência do principal Palácio da França.
Em estilo barroco possui muita simbiose entre a arte européia em geral e a velha tradição de construção polaca. As elevações e interiores do palácio, usando símbolos antigos, glorificam a família Sobieski, especialmente os triunfos militares do Rei. Depois da morte de Sobieski, em em 1696, o palácio foi herdado por seus filhos. Mas após 172o, várias famílias de magnatas polacos sucederam-se como propreitários como os Sieniawski, Czartoryski, Lubomirski, Branicki e Potocki. Pelo breve período de três anos entre 1730 e 33 foi residência do rei August II. Durante estes últimos séculos muito dos salões interiores foram modificados pelos proprietários de cada época.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Castelo de Radzin Podlaska

Foto: Ulisses Iarochinski

Palácio em Radzin Podlaska, na voivoda Lubelska, construído por Jan Nepomucen Potocki.

O construtor foi magnata, etnólogo, egiptólogo, linguista e escritor polaco.

Potocki nasceu em Pikowie em 8 de Março de 1761 e faleceu em Uładówka em 2 de Dezembro 1815.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Correios da Polônia paralisados

Foto: Michał Walczak
Desde a meia-noite desta terça-feira os trabalhadores da Poczta Polska (Correios da Polônia) cruzaram os braços em greve de reivindicações. Segundo o porta-voz dos Correios, Zbigniew Baranowski é difícil fazer uma estimativa de quantos entraram em greve, mas os próprios grevistas afirmam que inicialmente pelo menos 18 mil empregados não foram trabalhar hoje. Mas Bogumił Nowicki, do NSZZ „Solidarność” da Poczta Polska disse ter esperanças que os 66 mil trabalhadores dos correios confirmem o voto que deram no referendum que decidiu pela greve. Os grevistas querem que um trabalhador dos correios não ganhe menos de 400 zł por mês e que cada cargo atualmente ocupado receba também 400 zł coomo bônus a serem pagos no final do ano. As 18 mil pessoas que já estão em greve, entretanto, querem mais, ou seja, a partir de janeiro deste ano todos os trabalhadores devem ganhar como mínimo 537,5 zł.
Baranowski, dos Correios, disse que não há possibilidade de atender as reivindicações, pois o orçamento já está no limite.

Cozinha polaca na Cekaw

No último sábado, dia 31/05, o Centro de Estudos Polono-Brasileiros Karol Wojtyla lançou mais uma edição de sua revista. Trata-se da terceira edição do periódico que, como sempre, traz assuntos bastante variados, como genealogia, heráldica, cultura polaca, história e outras temáticas.
Segundo os editores o lançamento desta terceira edição da Revista CEKAW representa a continuidade deste trabalho importante, que somente pode ser feito com a colaboração de pessoas de diferentes lugares, que lutam pelo resgate da memória dos polono-descendentes.”
Entre os vários artigos publicados, tomamos a liberdade de reproduzir o artigo “KUCHNIA POLSKA”, da pesquisadora Elizara Nunes, que conta um pouco da história da culinária polaca afirmando "que é uma mistura de culinárias eslavas e estrangeiras. Entretanto, foi influenciada também pelas culinárias turca, alemã, judaica e francesa ao longo do tempo. A Polônia, por ser um país de vasto território, é rica em carnes de caça e suas terras são extremamente arborizadas, o que favoreceu a oferta aos poloneses de outros alimentos, como cereais, frutas da floresta, cogumelos, nozes e mel, sendo este último o ingrediente principal de uma das mais populares bebidas o "hidromel", que é feito com base na fermentação de açúcares extraídos do mel em álcool. Contudo existe ainda a cerveja, a podpiwek, mas, a wódka é que se tornou popular principalmente nas classes baixas. As relações de comércio da Polônia com o Leste na Baixa Idade média favoreceram a compra de especiarias como zimbro, a pimenta, noz moscada e molhos picantes. Porém a cozinha tradicional polaca começou realmente a desenvolver-se a partir do ano de 1518, com o casamento do Rei Sigismundo, o velho, rei da Polônia e do Grão-Ducado da Lituânia, com sua segunda esposa Bona Sforza, duquesa italiana. Esta era adeptado pensamento renascentista, que preponderava na época, e trouxe consigo ao vir morar na Polônia, uma comitiva de artistas italianos, dentre os quais haviam cozinheiros que acabaram por influenciar a culinária da corte, mas sua maiorcontribuição foi o começo do cultivo dos vegetais, o que acabou mudando totalmente a história da Polônia com relação aos alimentos que até então não eram utilizados. Neste momento passou a desenvolver-se o cultivo do tomate, chamado de pomo de ouro, e também de verduras como alface, alho-porro, aipo-rábano e o repolho. Iniciou-se também a utilização do queijo parmesão e das massas na culinária polaca. No entanto um dos queijos mais difundidos na Polônia é o tipo quark que é um queijo suave, de massa fresca e cremosa, de alta umidade. Aqui no Brasil as receitas do pierogi, um tipo de pastel cozido, utiliza-se a ricota como recheio que é um queijo do tipo quark, mantendo assim o sabor tradicional da receita. A Polônia até sua partilha era dona de extensa área de terras com certa tradição culinária, esta sempre muito influenciada pelas tradições eslavas de países como Lituânia, que nesta época ainda faziam parte do território Polaco. Também participaram desta influência culinário países como a Turquia e a Hungria, mas com a crise dos grãos durante o Dilúvio, as batatas substituíram os cereais, além disso, o café, devido à guerra com os Otomanos, tornou-se popular, vindo a ser substituído mais a frente pelo chá nas partes em que a Rússia ocupou o território Polaco. Assim, pode-se dizer que o primeiro livro de culinária com receitas polacas foi publicado no século XIX, por Lacyna Cwierczakiewiczowo, que baseou seu trabalho nos diários dos nobres, ou seja, da Szlachta polaca do séc. XVIII. Mais adiante, com a 2ª guerra mundial, os alimentos eram inacessíveis ao povo, devido ao seu alto preço, e os refeitórios populares em 1950 começaram a servir refeições baratas e todo tipo de sopas. Logo tal escassez de alimentos tornou-se crônica e adotou-se a política de se utilizar o que havia a mão para fazer as refeições, deixando-se de lado a tradicional cozinha polaca. Em 1989, com o fim do comunismo, a população começou novamente a ter acesso a alimentos antes escassos e inacessíveis, voltando assim a ganhar força a tradicional culinária polaca.

Para ler os demais artigos acesse o site da revista no link:

http://www.cekaw.org/revista/revista_03.php

Exposição de "polskiego pochodzenie"


O Consulado Geral da República da Polônia, em Curitiba, informa que nesta quarta-feira, dia 04 de junho, abre exposição de Everly Giller, às 19:30 horas, no Palacete dos Leões na Avenida João Gualberto, 570, em Curitiba. "Sonhos Lúcidos" ficará aberta ao público de 05 a 25 de junho, de segunda à sexta, das 12:30 às 18:30 horas. A exposição conta com apoio do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul – BRDE, o do Consulado Geral da República da Polônia em Curitiba. A "vernissage" terá a participação musical de Marilia Giller com leitura sonora da paisagem.
A exposição de Everly Giller, é um painel pleno de simbologia. Artista experiente, gravadora desde a década de 80, a catarinense radicada no Paraná, premiada muitas vezes, possui uma carreira dedicada à arte-educação e às artes plásticas. Voltada para as suas raízes, na Polônia de seus antepassados, Everly conta um pouco desta viagem simbólica, iniciada após o impacto da visão, ainda na infância, da mãe pintando uma tela. A tela Spacerująca Dziewczynka z psem Jacka (Menininha passeando com o cachorro do Jacek), de 1986, foi o marco inicial do estilo pouco acadêmico que a artista desenvolve até hoje. “Após estudar pintura e desenho na Escola de Música e Belas Artes do Paraná, aprendi as técnicas da gravura freqüentando os ateliês do Solar do Barão. Em agosto de 1985, com o apoio do governo polaco, embarquei num navio rumo à terra de meus antepassados. Freqüentei durante dois anos o atelier de gravura em metal na Universidade de Belas Artes em Cracóvia, estudando pinturas paralelamente. [...] As influências da rica experiência de vida e impressões da viagem na Polônia foram decisivas para o desenvolvimento de minha linguagem artística. [...] Faço arte para resgatar os sentimentos mais autênticos e profundos de minha alma, os quais estão sempre vinculados com as recordações e impressões da infância que, afortunadamente, mantiveram-se intactas e constantemente surpreendem minha razão. O coração está totalmente envolvido, sendo o veículo que me impulsiona a materializar em imagens estas emoções e fazem com que eu me comprometa para sempre com minhas verdades”, conclui a artista.

segunda-feira, 2 de junho de 2008

A melhor cerveja da Polônia

Até o próximo concurso a cerveja (piwo) Okocim Mocne (Forte e clara) é a melhor da Polônia em sua categoria e a segunda melhor da Europa. A cerveja, originária de Okocim, vila da cidade de Brzesko, a cerca de 50 km, existe desde 1846, quando foi estabelecida pela família Goetz-Okocimski.

Jan Okocimski - criador da Okocim


A cervejaria foi estatizada em 1945 e reprivatizada em 1990. Desde 1996 é de propriedade da marca internacional Calsberg. Possui seis tipos O.K. (Pilsen), Signature (Pilsen), Mocne (Medium Malte), Porter, Karmi e Karmi Poema Di Caffe, Palone (preta) e Zagłoba.
É considerada a cerveja de Cracóvia, não só porque Okocim fica na mesma voivoda da Małopolska, mas porque possui uma fábrica na cidade.
O título de melhor foi concedido pelo Towarzystwo Promocji Kultury Piwa „Bractwo Piwne”, associação membro da União Européia dos Consumidores de Cerveja, no Concurso Geral dos Consumidores de Cerveja „Chmielaki Krasnostawskie 2007". Participaram 56 marcas de 9 cervejarias da Polônia. As cervejas são julgadas em 11 categorias.

Esquerda polaca tem novo líder


O SLD - Partido da Aliança da Esquerda Democrática, o maior partido político de esquerda da Polônia elegeu no último sábado seu novo líder no Congresso Nacional. Ele é Grzegorz Napieralski. Numa eleição bastante disputada Napieralski, até o então secretário geral do partido, recebeu 231 votos a favor, contra os 210 votos de seu oponente o até aqui líder do partido Wojciech Olejniczak.
Grzegorz Napieralski é de Szczecin, Noroeste da Polônia, onde nasceu em 18 de Março de 1974. Foi eleito pela primeira vez em 2001 e reeleito em 2005, com 14.673 votos.

Um piwo no Rynek à noite

Foto: Ulisses Iarochinski
Rynek Główny, ou praça do mercado central, em Cracóvia vira sala de estar todas as noites desta primavera. Os turistas degustam uma das melhores piwo (cerveja) da Polônia, a Tyskie além da Okocim, Żywiec e Lech... as quatro cervejas mais vendidas do país. Nos últimos três anos os cracovianos viram crescer o número de turistas na cidade somente nos meses de verão (junho, julho, agosto) de 7 milhões, para 8,5 milhões e 10 milhões, quando há oito anos este número não passava de 500 mil por ano. Se nos meses frio, anoitece as 4 da tarde, nesta primavera-verão o sol ilumina até as 22 horas. As mesinhas dos restaurantes na praça têm clientes até minha noite, a uma temperatura agradável de 20 graus é bem diferente do inverno quando os termômetros chegam a marcar 15 negativos.

Prisioneiros em Birkenau.

Foto: Museu Auschwitz
Prisioneiros do campo de concentração e extermínio alemão nazista em Birkenau também chamado Auschwitz II, durante a Segunda Guerra Mundial. Num mesmo compartimento nestes beliches emprovisados de madeira e sem colchões chegavam a "dormir" seis prisioneiros. As experiências do médico nazista Jósef Mengele, as rações, os trabalhos forçados transformavam estes polacos (católicos, judeus e ciganos) em farrapos humanos. Houve centenas de casos, onde uma pessoa de 1,70m pesando 65 kg, depois de meses sob "os cuidados" de Mengele acaba com 30 kg.
Birkenau (em alemão) na cidade de Brzezinka e a poucos quilômetros de Oświęcin (Auschwitz em elemão) ficava a 3km do campo principal, ou Auschwitz I. As duas cidades ficam a 65 km de Cracóvia, na Voivoda da Małopolska (Pequena Polônia).

domingo, 1 de junho de 2008

Museu de casas em Nowy Sącz

Foto: Ulisses Iarochinski

Casa de troncos de madeira típica das montanhas Tatras na Polônia, transportada para o Sądecki Park Etnograficzny ( Museu Etnográfico de Nowy Sącz) .
O museu inclui habitações de quatro grupos étnicos: Lachów Sądeckich, parte ocidental Pogórzan, Górali Sądeckich e o Łemków Nadpopradzkich.
O parque, com uma área de 20 hectares, possui 69 casas em exposição numa espécie de anfiteatro ao ar-livre em plena floresta. Estão dividas como se fossem nove fazendas com várias edificações, quatro fazendas de uma única casa, uma casa do século 17 (com uma policromia sem igual em suas paredes interiores), uma granja feudal do século 18, uma igreja católica apostólica romana, uma igreja católica ortodoxa do rito grego e uma igreja protestante do século 19. Há também uma escola rural, construções usadas para indústrias rurais (com forja, moinho de óleo, e um moinho de vento). A maioria das casas estão com exibições permanentemente abertas, em um total 60 quartos (interiores de residências, galpões, industrias rurais e religiosos).
O museu é aberto nos meses de maio a setembro das terças aos domingos no horário das 10:00 da manhã às 18:00 horas. É fechado nas segundas-feiras. De outubro a abril é aberto de segunda a sexta-feira das 10:00 da manhã às 14:00 horas. Fechado aos sábados e domingos. Chega-se aoMuseu com os ônibus de números 14 e 15 que partem da estação de ônibus central da cidade de Nowy Sącz.

sábado, 31 de maio de 2008

Jean Paulista - um craque


Jean Paulista, na verdade Jean Francisco Rodrigues, é outro daquela grande legião de jogadores brasileiros espalhados pelos quatro quantos do mundo. Meia e atacante ele joga com habilidade em todas as posições do meio pra frente. Tem faro de gol, mas por temperamento prefere servir o artilheiro da equipe. E é o que tem feito em Cracóvia, passar para que Paweł Brożek se consagre como o artilheiro da temporada.
Natural de Sertãozinho, interior de São Paulo, ele começou sua carreira, em 1996, no Sport Club Corinthians Paulista. Mas não durou muito lá, antes de ser vendido para o futebol português, jogou no Taubaté. Desde 1998, sua carreira aconteceu praticamente em Portugal. Tanto que recebeu passaporte português, assim como Deco do Barcelona e Seleção Portuguesa. Os dois jogaram juntos naquele início de carreira no Corinthians.
Na terra do fado, do bacalhau e do bom vinho do Porto, Jean Paulista jogou no SC Farense, no Sporting de Braga, Deportivo Aves, DC Imortal, Vitória de Setúbal e no FC Maia. Com passe livre na mão, acertou contrato de dois anos com o então tricampeão polaco Wisła Kraków, (víssua cracuf) em 2005.
Acabou renovando contrato para conquistar o vice-campeonato de 2007 e o título de campeão de 2008. Neste período em Cracóvia, jogou sob o comando de vários técnicos. Sendo decisivo em alguns jogos da Copa UEFA. Fez vários gols, mas principalmente colocou os companheiros na cara do gol só para concluir.
Mas a chegada do treinador Maciej Skorża, apesar do título, fez Jean Paulista refazer seus planos. O clube já manifestou interesse na sua permanência, mas depois de três anos na gelada Cracóvia, parece que sua carreira necessita de novos horizontes. Preferindo sempre contratos longos, que permitam uma maior tranqüilidade familiar e pessoal, ele dispensou oportunidades de jogar no Brasil. Mas...
“Infelizmente ainda não deu, pois os contratos no Brasil são muito curtos. Basta a equipe não se classificar, não ser campeão... Para o plantel ser reformulado. Por isso praticamente nunca joguei no Brasil, a não ser no início de carreira.” Explica Jean.
Mas, neste momento, ele não descarta uma temporada do Brasil. Até pensa que possa disputar o campeonato brasileiro deste ano. Sabe que no final de novembro qualquer contrato que possa assinar acaba e ele voltaria ao futebol europeu, ou até mesmo ao Norte-americano. Isto porque ele pensa em estabilidade para sua família. Afinal foram 8 anos de Portugal e 3 de Polônia.
De minha parte, que o tenho visto jogar aqui na Polônia, de acompanhar as avaliações da imprensa polaca sobre as qualidades de Jean Paulista, acho que ele cairia como uma luva no Coritiba Football Club. Futebol Jean tem e o Coxa precisa de um craque com alma de parceiro. Fico na maior torcida para que a diretoria coxa-branca descubra Jean e o contrate. Lugar para ele no time de Dorival Junior existe e um camisa 10 como Jean é uma tranquilidade para qualquer técnico.
Caso raro no mundo da bola, quando adolescentes de 13 anos já possuem empresários e advogados, Jean é dono do passe e o próprio negociador de seus contratos, os quais assina sem intermediários e uma lista de proprietários do passe.

Ulisses e Jean Paulista no "Dia da Europa", no Instituto de Estudos Europeus da Universidade Jagielloński de Cracóvia, onde ele foi convidado para dar o ponta-pé inicial do jogo entre professores e estudantes europeus.

Gol contra o Basel da Suíça pela Copa UEFA

Cartaz polaco - dois em um


Marylin Monroe e o Carlitos de Charles Chaplin... do designer polaco Waldemar Swierzy, criado em 1992.
Nascido em 1931, Swierzy estudou na Escola Katowice da Academia de Belas Artes de Cracóvia. Atualmente professor das Academias de Belas Artes de Poznań e Varsóvia, Swierzy já ganhou os prêmios de Toulouse-Lautrec Grand Prix, Versailles 1959; Polish Poster Biennale, Katowice, Medalha de Ouro em 1965, 1971, 1975; Medalha de prata em 1977, 1987, 1989; International Tourism Posters Exhibition, Milão 1967, Medalha de prata; Bienal Internacional de Artes de São Paulo 1969, Primeiro Prêmio; International Poster Biennale, Warsóvia, Medalha de prata 1972, Medalha de ouro 1976.