domingo, 2 de setembro de 2007

Szkoda: Não foi desta vez

Katarzyna Cichopek

E não deu para a musa morena da Polônia. A atriz Kasia Cichopek ficou em quarto lugar com seu parceiro Marcin Hakiel, no primeiro Eurovisão de Dança, ocorrido na noite deste sábado, nos estúdios da BBC, em Londres e transmitido para 15 países participantes. A Grécia, em função dos incêndios, que já mataram dezenas de pessoas, decidiu não transmitir o evento. Os vencedores foram os bailarinos profissionais da Finlândia, Jussi Vnnen e Katja Koukkula, seguidos pelos também bailarinos profissionais da Ucrânia, Ilyia Sydorenko e Julia Okropiridze, e dos irlandeses Mick Donegan e Nicola Byrne. Foram 16, os países participantes e apenas 4 deles não enviaram para o certame bailarinos profissionais. A Polônia com a atriz Kasia Cichopek, a Rússia com a jornalista Maria Sittel, Portugal com a apresentadora de TV Sónia Araújo e a Alemanha com a atriz Wolke Hegenbarth. Competição, portanto, desiquilibrada, mas Polônia e Portugal, mesmo assim fizeram bonito, ficaram em 4° e 6° lugares. A jornalista russa ficou em 7° e a atriz alemã em 8°. A votação dos melhores foi feita por telespectadores dos 16 países participantes. O combinado era que os representantes dos países deveriam ter sido os vencedores dos programas "Dança Comigo", que não são bailarinos profissionais, apenas pessoas famosas. No sistema de votação, um país não podia votar em seus próprios representantes. A dupla polaca foi bem votada na Alemanha, Ucrânia, Suécia, Austria, Inglaterra, Rússia, Dinamarca, Suíça e Espanha. Portugueses e finlandeses não votaram na morena polaca. Já a loira portuguesa conseguiu votos na Espanha, Alemanha, Holanda, Grécia, Rússia e Suíça. Cada dupla se apresentou duas vezes, Kasia e Marcin dançaram uma mistura de ritmos com Rumba e Samba, num mix de músicas com a canção ‘She Bangs’ de Ricky Martin. O resultado final ficou assim: 1° Finlândia, 2° Ucrânia, 3° Irlanda, 4° Polônia, 5° Áustria, 6° Portugal, 7° Rússia, 8° Alemanha, 9° Dinamarca, 10° Espanha, 11° Lituânia, 12° Holanda, 13° Grécia, 14° Suécia, 15° Inglaterra e 16° Suíça (que não obteve nenhum ponto).
Fotos da BBC. Na ordem:
no alto a esquerda - Finlândia - Jussi Vnnen e Katja Koukkula
no alto à direita - Polônia - Marcin Hakiel e Katarzyna Cichopek
no centro à direita - Rússia - Vladislav Borodinov e Maria Sittel
em baixo à esquerda - Portugal - Sónia Araújo e Ricardo Silva
em baixo à direita - Alemanha - Wolke Hegenbarth e Oliver Seefeldt

P.S. Szkoda (em polaco) significa, que pena!

sábado, 1 de setembro de 2007

Há 68 anos alemães invadiram a Polônia

Os poderosos tanques alemães são contidos por soldados polacos à cavalo

Com a presença do primeiro-ministro Jarosław Kaczyński e outras autoridades, a Polônia lembra hoje, os 68 anos da invasão alemã de primeiro de setembro de 1939. A cerimônia acontece em Westerplatte, na costa do Mar Báltico, Norte da Polônia. O sentido da comemoração é para recordar que a Polônia foi o primeiro país que ousou enfrentar Hitler e que suportou sozinha as forças inimigas durante 6 semanas, não só dos nazistas mas dos soviéticos, que duas semanas depois também invadiram as terras polacas. A França, por exemplo, com um exército muito maior e mais equipado sucumbiu em apenas duas semanas. A Polônia ao contrário nunca se entregou, pois basta lembrar o "Levante de 44" em Varsóvia para comprovar. Enquanto o povo lutava contra os nazistas, do outro lado do rio Vístula, os aliados russos apenas observavam e nada fizeram para impedir a devastação de Varsóvia.
O primeiro-ministro Kaczyński afirmou que, "Nós fomos os primeiros e nós devemos manter a lembrança, como se aquele tenha sido um dia de glória e grandeza de nossa nação", acrescentando que a atitude polaca naquele momento protegeu a Europa de maiores perdas e crueldades da guerra. Durante os 5 anos de guerra a Polônia perdeu seis milhões de pessoas, entre católicos, ciganos, protestantes e judeus.

Katyń de Andrzej Wajda


Um dos cartazes do próximo filme de Andrzej Wajda já está pronto. Katyń, com estréia marcada para dia 17 de setembro, no Festival de Cinema de Gydnia, foi produzido pela Akson Studio. Será lançado, portanto, na data que se comemora a invasão soviética da Polônia de 1939. Justo dezessete dias após a invasão nazista. O filme é o relato de um massacre mantido em segredo por mais de 60 anos. O roteiro do filme foi baseado no livro de Andrzej Mularczyk, que por sua vez conta a história de uma família, que em 1946, espera o retorno dos oficiais (que todos diziam estar aprisionados) da guerra terminada. Na história real, os russos, que se diziam aliados e defensores da Polônia contra Hitler assassinaram na localidade de Katyń (Rússia) metade do corpo de oficiais do exército da Polônia. Os russos soviéticos trucidaram 40 mil soldados polacos, entre marechais, generais, coronéis, majores capitães e tenentes sem dó, nem piedade. Stalin colocou a culpa nos nazistas... Mas nada como o tempo para desmentir os ditadores. O filme que custou 4 milhões de euros tem no elenco:

· Andrzej Chyra (como Andrzej) · Artur Żmijewski (como Artur) · Maja Ostaszewska (como Maja, esposa de Artur) · Wiktoria Gąsiewska (filha de Artur) · Władysław Kowalski (pai de Artur) · Maja Komorowska (mãe de Artur) · Jan Englert (General) · Danuta Stenka (esposa do General) · Agnieszka Kawiorska (filha do General) · Joanna Kawiorska (filha do General) · Stanisława Celińska (como Stasia, doméstica na casa do General) · Paweł Małaszyński (como Paweł, engenheiro, tenente-coronel-piloto) · Magdalena Cielecka (irmã de Paweł) · Agnieszka Glińska (irmã de Paweł) · Anna Radwan (como Anna, parente de Maja) · Antoni Pawlicki (como Antoni, filho de Anna) · Alicja Dąbrowska (atriz) · Jakub Przebindowski (padre vigário) · Krzysztof Globisz (médico) · Krzysztof Kolberger (professor de química) · Tadeusz Wojtych (como Karasia) · Jacek Braciak · Dorota Segda · Aleksander Fabisiak · Sebastiana Bezzel e · Waldemar Barwiński.

A melhor escola de cinema


Państwowa Wyższa Szkoła Filmowa, Telewizyjna i Teatralna im. Leona Schillera w Łodzi, ou Escola Superior Nacional de Cinema, Televisão e Teatro Leon Schiller de Łódź (pronuncia-se úudji) é talvez, senão, a mais conceituada universidade de cinema de todo o mundo. A indústria do cinema pode ser em Hollywood, ou Bolywood (Índia), mas escola mesmo é na Polônia. A escola foi criada logo apos o final da II Guerra Mundial em 8 de marco de 1946 e assumida pelo governo da Republica em 30 de junho de 1950. Não bastasse a quantidade de prêmios de seus alunos em festivais internacionais, foi aqui que estudaram os cineastas Andrzej WAJDA (pronuncia-se ândjei váida), Roman POLAŃSKI, Krzysztof KIEŚLOWSKI (kjichstóf quiéchlóvsqui) e Kazimierz KUTZ (cájimiéje), Krzysztof Zanussi e os diretores de fotografia Jerzy WÓJCIK (iéji vuitssik), Witold SOBOCIŃSKI (vitold sobotssinhsqui), Mieczysław JAHODA (miétchissúaf iarroda) e Wiesław ZDORT (viéssúaf). Somente estes receberam várias vezes Palma de Ouro de Cannes, Urso de Ouro de Berlim, Leão de Ouro de Veneza, Oscar de Hollywood, tornando o cinema polaco não só conhecido como importante em todo o mundo. Wajda já ganhava a Palma de Cannes em 1954 pelo seu clássico "Kanał" e em 1958, Roman Polański ganhava o prêmio pelo seu filme de estudante "Dwaj ludzie z szafą" no Festival de Cinema na Exposição Universal de Bruxelas EXPO-58. Outros alunos diretores premiados foram Witold Leszczyński com "Zywot Mateusza", "Konopielka", "Siekierezada", Jerzy Skolimowski com"Ręce do Góry", "Deep End", "The Shout", "Moonlighting", Krzysztof Zanussi com "Struktura Kryształu", "Iluminacja", "Barwy Ochronne", Krzysztof Kieślowski com "Podwójne Życie Weroniki", "Czerwony", "Niebieski", "Bialy", Marek Piwowski com "Rejs", "Przepraszam, czy tu biją", Wojciech Marczewski com "Zmory", "Dreszcze", "Ucieczka z Kina Wolność".
A escola oferece cursos de direção de cinema, televisão, teatro, ator, produção de cinema, produção de televisão, operador de câmera e montador. Os cursos duram em média 5 anos, mais um ano inicial de curso de idioma (para estudantes estrangeiros que optarem língua polaca). Os cursos de direção de cinema, televisão e/ou teatro, e de ator duram 5 anos, sendo 3 anos de licenciatura e dois anos de mestrado. O curso de câmera (cinegrafista de cinema e TV, direção de fotografia) dura 4 anos. Os cursos são grátis para estudantes polacos (que entretanto devem fazer exame de qualificação) e para estudantes estrangeiros custam: taxa de inscrição 200 dólares, mais curso de idioma polaco (1 ano) 3.000 dólares, além de 50.000 dólares para o período de 5 anos. Estudantes estrangeiros podem optar por fazer os cursos em polaco, ou inglês. Para os que optarem pelo polaco, devem fazer antes de iniciado o curso principal, um ano de idioma polaco. Para os que optarem pelo inglês é requisito apresentar certificado de proficiência (Cambridge, TOEFL etc). Para estudantes que tenham descendência polaca existem descontos nos valores dos cursos e mesmo bolsa integral, dependendo dos casos. Maiores informações podem ser obtidas através do telefone +48(42)63-45-820, ou no site http://www.filmschool.lodz.pl, nas versões em idioma polaco e inglês. O endereço é:

Państwowa Wyższa Szkoła Filmowa, Telewizyjna i Teatralna im. Leona Schillera
Łódź ul. Targowa 61/63
kod pocztowy: 90-323.

O maior ídolo polaco

Os polacos gostam de futebol? Adoram! Os polacos gostam de vôlei? Amam! Mas quem é o maior jogador de futebol polaco hoje? Polêmica! O maior jogador de vôlei? Polêmica! Mas então quem é o ídolo dos esportes na Polônia? Ah! Aí é fácil responder... o maior ídolo nacional atende pelo nome de Adam Małysz. Tanto, mas tanto que até criaram a palavra Małyszomania.

Fotos: Tadeusz Mieczyński

Também pudera, o atleta é insuperável. E o esporte que ele pratica é difícil, emocionante, perigoso e belo. Ele é saltador de esqui de longa distância. Detentor de vários recordes, ele é capaz de "voar" até 145 metros de distância. Quatro vezes campeão do mundo, tendo um tricampeonato seguido inédito na história deste esporte de inverno. Duas medalhas Olímpicas (Prata e bronze) 4 vezes campeão do Campeonato Mundial, quatro vezes campeão da Copa Mundial, recorde em 8 pistas de oito países. Ganhou em 38 provas, subiu ao pódio 74 vezes. Apenas o finlandês Matti Nykänen o supera em número de vitórias com 46 triunfos.
O polaco de Wisła (pequena cidade nas montanhas) do Sul da Polônia, nasceu em 03 de dezembro ( a mesma data do meu aniversário). Foi lá mesmo que começou a saltar aos seis anos de idade. Não parou mais, pois foi 17 vezes campeão da Polônia. Małysz por seus feitos extraordinários na história do país e deste esporte, foi eleito três vezes o "Melhor Esportista do Ano", na Polônia e recebeu do governo a condecoração de Cavaleiro da Cruz Komandorski da ordem "Orderu Odrodzenia Polski".

Quando vieres a Polônia, entao, já sabes, nada de comprar camisetas do "Legia Warszawa", "Wisła Kraków", "Zagłębia Lublin" (campeão 2006-2007) ou das seleções de futebol, ou vôlei... a camisa adequada é a de Adam Małysz.

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

A voz da ignorância

Não poderia deixar de transcrever aqui, trechos da coluna de Dante Mendonça, do jornal O Estado do Paraná, sobre as bobagens que uma "antiga atriz do cinema novo", atualmente travestida de diretora de um escola de cinema em Curitiba, andou falando dias atrás.... leiam só:

"Eu jamais vi um estado coberto de maior terror do que o Paraná. Os meus alunos, a maioria deles, têm depressão. E depressão é fascismo. Portanto, há repressão nesse estado, em todas as partes.”
Íttala Nandi, atriz e coordenadora da Escola Sul-Americana de Cinema e Televisão de Curitiba, concedeu entrevista ao repórter Caio Castro Lima, do jornal "Gazeta do Povo", onde comprovou a velha teoria de que um idiota sempre encontra um idiota ainda maior para admirá-lo.Digamos que Íttala Nandi não é uma idiota, ela apenas não consegue se expressar a contento sem antes decorar o texto. O que a aproxima de um perfeito idiota é a rasura das idéias. Como se o caldo da cultura paranaense fosse servido num prato tão raso quanto o palavrório da bela senhora: “O Paraná é colonizado pelos segmentos sociais do mundo mais repressores, que são os poloneses, alemães, italianos e cracovianos”.
Cracovianos? No Paraná, Íttala não foi apresentada ainda aos ucranianos, japoneses, árabes, russos, mineiros, paulistas, cariocas, nordestinos, catarinas e gaúchos, como a própria.Assim é o Paraná: “Inimigo de gestos espetaculares e das expansões temperamentais, despojado de adornos, sua história é a de uma construção modesta e sólida e tão profundamente brasileira que pôde, sem alardes, impor o predomínio de uma idéia nacional a tantas culturas antagônicas” (Wilson Martins)."


Meu caro Dante, será que não seria o caso de denuncia-la pela Lei Afonso Arinos? Sim, por que a lei não é só pra defender negros, também é para por na cadeia quem discrimina brancos e etnias formadoras do Brasil. De onde mesmo que é essa senhora? Tem certeza que ela nasceu? Mas não é a primeira vez que inventam para dirigir órgãos culturais do Paraná estes artistas canastrões do eixo Rio-São Paulo, lembra-se de José Loureiro, que esteve na Fundação teatro Guaíra?
Pior de tudo é que a "Santa do pau-oco de Glauber Rocha", é gaúcha e nem sabe que o maior cineasta da Europa do Leste é justamente de Cracóvia e atende pelo nome de Andrzej Wajda. (vai ver a velhota pronuncia o nome dele como vagída) quando o correto é Váida. E depois ainda ela é diretora de uma escola de cinema. Diz para ela que a mais conceituada universidade de cinema do mundo fica justamente na Polônia, em Łódź ( é úudji, que se pronuncia, viu....e não lódes), onde se formaram nada menos que o próprio Wajda (Palma de Ouro de Cannes; Leão de Ouro em Veneza; Urso de Ouro em Berlim; e Oscar de Honra de Hollywood), Polański e Kieślowski. Ah. sim...o nome da escola superior de cinema polaca, chama-se Państwowa Wyższa Szkoła Filmowa (Łódź), e o sitio pode ser acessado em http://www.filmschool.lodz.pl/index.htm

Acusados de corrupção são presos

Janusz Kaczmarek, Ministro do Interior e Administração da Polônia até primeiro de agosto último, foi detido pela polícia, nesta quinta-feira, acusado de estar envolvido em corrupção. O promotor de justiça Dariusz Barski ,encarregado do caso, disse que o ex-Ministro, até o momento, negou-se a responder qualquer pergunta. Seja como for, o promotor continuará os interrogatórios com os demais envolvidos, que são, o ex-comandante da polícia, Konrad Kornatowski e Jaromir Netzel, presidente da Companhia Pública de Seguros Polaca - PZU, presos ontem também. Já foi expedida ordem de prisão para um dos empresários mais ricos da Polônia, Ryszard Krauze, acusado de estar envolvimento no mesmo caso.
Kaczmarek, que já foi promotor regional em Gdańsk (pronuncia-se gdanhsk) e promotor da República, tem alguns livros editados. Na década de 80, ainda durante o comunismo, fez parte da Związku Socjalistycznej Młodzieży Polskiej, ou "Liga dos Jovens Socialistas Polacos" (era portanto de esquerda naquela época), mas fazia parte agora do governo de extrema direita do Presidente Lech Kaczyński. Kaczmarek foi preso às 7 horas da manhã, na casa do diretor de cinema Sylwester Latkowski.

A bela polaca morena

Katarzyna Cichopek

Foto: divulgação de telenovela
Há muitos anos as televisões da Europa promovem uma competição para escolher o (a) melhor intérprete de música do velho continente. Este ano, após o sucesso do programa "Dança Comigo" que tomou conta das televisões dos países europeus (na primeira edição do programa na Espanha, venceu a brasileira Milene - jogadora de futebol e ex-esposa de Ronaldo, O Fenômeno) será realizado o Festival Eurovisão de Dança.

Com transmissão para toda a Europa, neste sábado, 1° de setembro, desde Londres, 19 horas (GMT), 16 pares de estrelas representando as televisões de seus respectivos países dançarão ritmos de todo o mundo. Artistas conhecidos (mas não dançarinos) de Áustria (TV ORF), Dinamarca (TV DR), Finlândia (TV YLE), Alemanha (TV ARD/WDR), Grécia (TV ERT), Irlanda (TV RTE), Lituânia (TV LRT), Holanda (TV NPO/TROS), Polônia (TV TVP), Portugal (TV RTP), Rússia (TV RTR), Espanha (TV TVE), Súecia (TV TV4), Suíça (TV SRG-SSR), Ucrânia (TV NTU), Grã-Bretanha (TV BBC) tentarão o título de melhor dançarino da Europa.

A representante da Polônia, é a atriz Kasia Cichopek (pronuncia-se cáchia Tssirrópék), ganhadora da versão polaca do "Dança Comigo". Famosa por sua atuação em novelas e filmes, ela arrasou na final do ano passado, dançando vários ritmos de forma extraordinária. Neste sábado, em Londres, Kasia (diminutivo de Katarzyna) vai estar acompanhada do bailarino Marcin Hakiel. Aqui neste vídeo, ela faz o público masculino suspirar e causa inveja nas belas polacas. O vídeo é em uma das eliminatórias de "Tańca z gwiazdami".

Ah! estes olhos verdes

Foto: de um apaixonado

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Eles não sabiam

Quando o Papa João Paulo II morreu fui contratado pela TV Bandeirantes e jornal O Estado de São Paulo, para direto de Cracóvia contar como os polacos reagiam a morte de Karol Wojtyła (pronuncia-se cárou voitiúa). Esta foi uma das reportagens que mais repercussão teve no Brasil, naqueles dias de tristeza e comoção. O Mosteiro de Kamedłów (pronuncia-se cameduúf), localizado a 8 km do centro de Cracóvia, no Parque Wolski, é um dos dois únicos no mundo, onde os monges vivem em total clausura.

Judeus no Paraná

O livro já foi lançado em Rolandia e São Paulo. Neste 4 de setembro será a vez de Curitiba.

O livro traz algumas das histórias que coloriam a vida do grupo de refugiados judeus que encontrou abrigo na terra vermelha do norte do Paraná, nas décadas de 30 e 40 – quando toda aquela região ainda era uma selva. São histórias de resistência contadas no romance histórico A Travessia da Terra Vermelha – Uma saga dos refugiados judeus no Brasil, escrito por Lucius de Mello e editado pela Novo Século, que justifica o livro dizendo que, “Ao vasculhar as memórias desses refugiados fui tocado por um passado vivo que nos remete ao Holocausto enquanto fenômeno político e crime contra a Humanidade.”
O livro, na verdade uma tese de mestrado do jornalista de Foz de Iguaçu, Lucius Flavius de Mello conta não só a saga dos refugiados judeus no Brasil, mas também a de famílias alemãs, judias e cristãs, que fundaram a cidade de Rolândia.

Lucius Flavius foi companheiro de palco na peça "O Eucalipto e os Porcos" de Hugo Mengarelli e colega de redação na antiga TV Machete, em Curitiba. Na seqüencia, ele foi para São Paulo, trabalhar na TV Globo e se tornou o repórter Lucius de Mello. Algum tempo atrás se transformou num escritor de talento. Este é seu terceiro livro, o primeiro foi "Um violino para os gatos", seguido de "Eny e o Grande Bordel Brasileiro" .

A seção de autógrafos será às 19:00 horas, terça-feira, na LIVRARIA CURITIBA DO SHOPPING BARIGUI.

Música polaca em São Paulo

O Consulado Geral da República da Polônia em São Paulo informa que, no dia 31 de agosto de 2007, 6a. feira próxima, às 20:00 hs na Associação Brasileira de Cultura Inglesa - Unidade de Santo André, o "Coral Polonês da Cidade de São Paulo" estará participando do "Encontro de Corais" apresentando um repertório composto apenas de canções polacas. Aqueles que desejam relembrar ou ter um primeiro contato com um pouco da cultura polaca podem assistir a apresentação na Rua das Esmeraldas, 140 - Bairro Jardim Santo André, na cidade de Santo André, no Grande ABC Paulista.

Imagens de Cracóvia



O vídeo, em inglês tem 8 min. Vale pelas imagens e edição dinâmica.