Foto: Albert Zawada
O mundo ficou um lugar mais triste. Na casa dos artistas, em Skolimów, morreu Stefania Grodzieńska, escritora, atriz, bailarina, uma pessoa cheia de charme e de humor extraordinário.
Dois anos atrás, já com pouco mais de 93 anos de idade, Stefania deu entrevista ao jornal "Gazeta Stołeczna" dizendo que ainda tinha planos profissionais. Dizia-se viciada em leitura de livros sobre a vida do prof. Bartoszewski e de Jurek Owsiak. Um dos planos de Stefania era bastante lúdico, queria nos próximos dois anos e meio, ler muito mais. Dizia para os médicos, que as pessoas com vícios de 96 anos de idade deviam ser respeitados. Infelizmente, o plano nunca será realizado.
Ela era uma pessoa cheia de graça e charme. Seu encanto era sentido em seus livros. Tinha uma ironia cortante, mas nunca um humor malicioso. Stefania tinha classe e talento.
Embora nascida em Łódź (pronuncia-se uudji), viveu em Moscou e Berlim, e ansiava por Paris, mas sempre foi mais ligada a Varsóvia. Ali, em 1933, encontrou um emprego como dançarina no Teatrinho Cyganeria. Quatro anos mais tarde, enquanto trabalhava no programa "Słońce", no Cyrulik Warszawski, conheceu Jerzy Jurandot. Eles ficaram juntos por 42 anos até a morte dele. Ela sobreviveu à ocupação alemã, mas após a libertação, foi parar em Lublin, onde Stefania se tornou a primeira locutora de rádio do pós-guerra. Depois se mudou para sua terra natal, onde começou a trabalhar no Teatro Syrena. Mais tarde, mudou-se para Varsóvia. Stefania enquanto tarbalhava no teatro, escrevia colunas para "Szpilki", e ainda trabalhava em rádio e editora de entretenimento da TVP - Telewizja Polska.
Contudo, Stepania Grodzieńska riu muito quanda foi chamada de a Primeira Dama do humor polaco. Um de seus livros publicados se intitulava "Wspomnienia chałturzystki" e nestas suas memórias dizia, "Nós não temos nada."
Dois anos atrás, já com pouco mais de 93 anos de idade, Stefania deu entrevista ao jornal "Gazeta Stołeczna" dizendo que ainda tinha planos profissionais. Dizia-se viciada em leitura de livros sobre a vida do prof. Bartoszewski e de Jurek Owsiak. Um dos planos de Stefania era bastante lúdico, queria nos próximos dois anos e meio, ler muito mais. Dizia para os médicos, que as pessoas com vícios de 96 anos de idade deviam ser respeitados. Infelizmente, o plano nunca será realizado.
Ela era uma pessoa cheia de graça e charme. Seu encanto era sentido em seus livros. Tinha uma ironia cortante, mas nunca um humor malicioso. Stefania tinha classe e talento.
Embora nascida em Łódź (pronuncia-se uudji), viveu em Moscou e Berlim, e ansiava por Paris, mas sempre foi mais ligada a Varsóvia. Ali, em 1933, encontrou um emprego como dançarina no Teatrinho Cyganeria. Quatro anos mais tarde, enquanto trabalhava no programa "Słońce", no Cyrulik Warszawski, conheceu Jerzy Jurandot. Eles ficaram juntos por 42 anos até a morte dele. Ela sobreviveu à ocupação alemã, mas após a libertação, foi parar em Lublin, onde Stefania se tornou a primeira locutora de rádio do pós-guerra. Depois se mudou para sua terra natal, onde começou a trabalhar no Teatro Syrena. Mais tarde, mudou-se para Varsóvia. Stefania enquanto tarbalhava no teatro, escrevia colunas para "Szpilki", e ainda trabalhava em rádio e editora de entretenimento da TVP - Telewizja Polska.
Contudo, Stepania Grodzieńska riu muito quanda foi chamada de a Primeira Dama do humor polaco. Um de seus livros publicados se intitulava "Wspomnienia chałturzystki" e nestas suas memórias dizia, "Nós não temos nada."