terça-feira, 4 de dezembro de 2007
Euro 2012 sem Ucrânia
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Colombo era Salvador
No livro, Trickett sustenta que os portugueses mantiveram em segredo esta descoberta devido à rivalidade com os espanhóis. Se a teoria de Trickett estiver correta, isto significa que os europeus mapearam a Grande Terra do Sul e a Nova Zelândia, um século antes do que até era dado como certo. Há oito anos, o historiador australiano se deparou com um conjunto de mapas reproduzidos a partir do chamado Atlas de Vallard, do navegador Nicholas Vallard. Na verdade, uma coleção de mapas que representam o mundo como era conhecido na Europa no século XVI. O atlas que se encontra na Biblioteca Huntington, na Califórnia, foi desenhado por cartógrafos franceses em 1547, a partir de mapas portugueses roubados.
Estudiosos modernos repararam que um desses mapas continha traçados que faziam recordar a linha de costa de Queensland, ao lado de um ponto que assinala um ângulo com uma distância de 1500 km. Foi nesse momento que Trickett avançou com uma teoria – os franceses tinham separado, por erro, dois mapas portugueses que estavam copiando. Com a ajuda de um especialista em informática, o Trickett dividiu o mapa em dois e girou a parte inferior em cerca de noventa graus. Foi aí que verificou que carta coincidia quase na totalidade com a linha da costa Leste da Austrália e do Sul do continente até à localização das ilhas Kangaroo, onde hoje é o Sul da Austrália. Visível era também o norte da Nova Zelândia. Trickett se baseia também na descoberta de artefatos marítimos portugueses nas costas da Austrália, incluindo uma bala de canhão e um capacete “de origens portuguesas”, encontrado no porto de Wellington no início do século XX.
O historiador aponta ainda a descoberta, na década de setenta, de "chumbo" de linha de pescar, de origem portuguesa, na Ilha de Fraser, ao largo Queensland. Análises na "chumbada" indicaram que tinha sido forjada em Portugal, ao redor de 1500.
QUEM DESCOBRIU AS AMÉRICAS?
Os acontecimentos históricos, tal como chegam ao nosso conhecimento, são o resultado das teses apresentadas pelos historiadores após pesquisas aturadas e investigação sobre vestígios ou documentos antigos a que possam ter acesso. Muitas vezes, é bastante escassa a documentação original sobre determinada época, tema ou personagem e algumas outras vezes os historiadores, inconsciente ou conscientemente deturpam ou adaptam os factos que investigam, de acordo com os seus preconceitos ou interesses.
Sobre o navegador e descobridor das Américas, perante a escassez de documentação original e fidedigna suficiente para determinar inequivocamente a sua nacionalidade, desenvolveram-se teorias diversas, tendo-se firmado a aceitação quase geral de que o descobridor das Américas, ao serviço dos Reis de Espanha foi um italiano – o genovês Cristóforo Colombo. As investigações e publicações de alguns historiadores portugueses, onde se destacam os contemporâneos Prof. Mascarenhas Barreto (“Colombo” Português – Provas Documentais, 2 volumes, ed. Nova Arrancada) e Prof. Manuel Luciano da Silva (Histórias da história, a odisseia dos judeus portugueses), vieram desmistificar a tese do Colombo genovês e contribuem para se poder afirmar, peremptoriamente, quem foi o verdadeiro descobridor das Américas. NASCIDO NA CUBA. O navegador Cristóvão “Colombo” será português, alentejano, nascido na Cuba? A tese, algo surpreendente para quem se habituou à versão oficial, tem alguns defensores, entre os quais se destaca o investigador Mascarenhas Barreto. A polémica promete alastrar, já que oficialmente aquele descobridor nasceu em Génova, Itália, de origem humilde. Estranho é que um homem do povo possa ter embarcado numa cruzada de magnitude inquestionável e que tivesse sido recebido pelos Reis Católicos de Espanha e pelo nosso Rei D. João II, como poucos nobres o eram. Mistérios que começam no próprio nome do descobridor das Américas: Cristóforo Colombo, Cristobal Colón ou Cristóvão Colom? A tese de Mascarenhas Barreto é o resultado de 15 anos de uma verdadeira epopeia em busca do verdadeiro “Colombo” – que nem italiano sabia falar ou escrever... O navegador, para ocultar a sua verdadeira origem, pelos motivos que adiante se compreenderão, utilizava nos seus documentos uma sigla cabalística cuja decifração em latim é:“Fernandus, ensifer copiae Pacis Juliae, illaqueatus cum Isabella Sciarra Camarae, mea soboles Cubae sunt”que significa:“Fernando, que detém a espada do poder em Pax Julia, ligado com Isabel Sciarra da Câmara, são a minha geração de Cuba”ou seja:“Fernando, duque de Beja e Isabel Sciarra da Câmara são os meus pais de Cuba”.
DESFAZER AS DÚVIDAS
Ceticismo em relação a Euro2008
Nas palavras do treinador da seleção da Polônia, o holandês, Leo Beehakker, "no papel os alemães e croatas são favoritos, mas graças a Deus jogamos na grama." Ao ser perguntado se estava contente com o resultado do sorteio, o treinador complementou sua declaração, respondendo que não saberia dizer, "mas que a Copa Européia é mais difícil que a Copa do Mundo, porque as 16 equipes tem um nível muito alto. É verdade que devemos estar contentes, pois é a estréia da Polônia em Copas Européias. Nunca antes em sua história, ela participou deste campeonato". Já o goleiro Artur Boruc, disse que "Estou contente, que vamos jogar, porque a tragédia do último mundial ainda me atormenta a cabeça e tenho a chance grande da revanche. Quando naquele último minuto com aquele gol a Alemanha nos tirou da Copa foi como se tivesse sido fuzilado no paredão". Daqui a 7 meses, a Polônia deverá enfrentar uma equipe onde três jogadores do outro lado falam polaco, Mirosław Klose, Łukas Podolski e Piotr Trochowski. Boruc, disse que já conversou com Miro e Podolski e que eles se mostraram entusiasmados de enfrentar mais uma vez a equipe de sua Pátria. Mesmo jogando pela Alemanha continuam sendo polacos. Klose disse que seu treinador alemão Joachim Löw teme os croatas, porque crê que a Croácia é no momento a melhor seleção do mundo. Ninguém ganha tão facilmente em Wembley, ainda mais quando esta era a última chance dos ingleses se classificarem. "Os polacos estão melhor que no último mundial, estão bem treinados por Beenhakker e se classificaram em primeiro do grupo, mas nosso adversário é a Croacia", teria dito o treinador alemão para o jogador polaco da seleção alemã.
Dante lembra Karam
Literatura polaca tem encontro em Curitiba
Segundo Rízio Wachowicz, presidente da Braspol, o encontro visou reunir os escritores espalhados pelo País, concentrados especialmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. “Reunimos toda a família literária de descendência polaca no Brasil para direcionar as atividades literárias, em busca do registro da história da imigração, tanto no passado quanto no presente. É o primeiro encontro deste tipo desde o início da imigração polaca no Brasil”, explica.
Há registros de cerca de cem escritores de literatura polaca no Brasil, sendo que mais de sessenta deles estiveram presentes no encontro de ontem em Curitiba, onde muitos descendentes de polacos estão instalados.
domingo, 2 de dezembro de 2007
Catarinas e polacos
- Tchê, aqui nessa ilha da magia você entra bilionário e sai milionário!
Já os catarinas conhecem como ninguém os vizinhos ao Sul. Dizem os manezinhos que os gaúchos são bons em literatura, na política, são craques no rádio e televisão, Elis Regina é eterna musa da música popular brasileira, porém... porém só não sabem fazer três coisas: assar churrasco, fazer chimarrão e montar a cavalo. Contam também os catarinas que um alemão e um italiano estavam numa praça de Guarapuava discutindo qual seria a parte da frente de uma árvore.
A discussão ia longe, quando o polaco entra na conversa.
- Eu sabendo qual sendo parte da frente de uma árvore!
- Então conta, Stanislaw!
O polaco dá uma vistoria no tronco e resolve a questão.
- Ontem de noitinha ieu passando aqui nessa árvore e fazendo xixi bem atrás dela. Bem aqui! Ieu tendo certeza: parte da frente da árvore sendo em esta aqui!
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Para saudar o estômago da colônia polaca de Floripa, que é grande, levei comigo a receita do “Pierogi com pinhão” do paranaense de coração polaco Otacílio Drutchaiki, cantor da banda Coração Nativo, e que me foi enviada pelo jornalista Ulisses Iarochinski, que faz doutorado de História na Polônia.
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E "passei" a receita do “Pierogi de pinhão”, assim como passei para Nazareno Amgulski, o líder da etnia polaca em Santa Catarina.
Sorteados os grupos da Euro2008
Grupo A | Grupo B | Grupo C | Grupo D |
Suíça | Áustria | França | Grécia |
Portugal | Polônia | Holanda | Rússia |
Turquia | Alemanha | Romênia | Espanha |
Rep. Tcheca | Croacia | Itália | Suécia |
Tributo a Rubinstein
Uma exposição sobre a vida e o trabalho do lendário pianista polaco Artur Rubinstein está aberta a visitação pública no Conservatório de Música de Strasbourg, na França - sede do Parlamento Europeu. São fotografias e documentos da longa carreira do artista, desde sua infância em
Vendedores do "Sapo de Ouro"
Este ano o júri internacional do concurso sob a presidência do diretor e produtor Brett Ratner julgou 15 filmes, sendo dois polacos "Pora umierać" dirigido por Dorota Kędzierzawska com direção de fotografia de Artur Reinhard e "Sztuczki" de Andrzej Jakimowski e fotografia de Adam Bajerski. O festival deste ano teve também a participação de 30 filmes de jovens autores de todo o mundo. Na categoria estudante levou o troféu "Laszlo Kovacsa - Girino de Ouro" Tomasz Woźniczki da Faculdade de Rádio e Televisão da Uniwersytetu Śląskiego de Katowice pela fotografia de seu "Za horyzont". "Girino de Prata" para Raphael Beinder da Escola de Berlim por "Ojciec śpi", e o "Girino de Bronze" foi para Michał Sobociński da Escola Superior de Cinema de Lódż pelo filme "Ojciec". Roman Polański recebeu um troféu honorífico pelo conjunto de sua obra cinematográfica. Aos 74 anos, o diretor polaco de "Bebê de Rosemary", "Chinaton", "Pianista" e outros, ao receber o troféu disse que "aqui tudo começou, não muito longe na rua Targowa". Polański, foi um dos muitos alunos desta Universidade do Cinema de Łódż, onde se formou no curso de Direção de Cinema em 1959. Organizadora do Festival Plus Camerimage a Escola Superior de Cinema é considerada por muitos como a mais importante e conceituada universidade de cinema em todo o mundo, não tendo concorrentes em nenhum país.
sábado, 1 de dezembro de 2007
Bigos é coisa de polaco
À base de repolho fresco e azedo e bastante carne a receita do Bigos varia de região para região. Também seu modo de fazer e seus temperos sofrem alterações.
Para alguns, a quantidade de carne deve igualar a quantia de repolho. Para outros, não: tem que ter mais repolho.
Numa coisa todos concordam: tem que colocar igual medida de repolho fresco e azedo, pois se a receita contiver apenas repolho azedo, então, não é bigos. Mas apenas a relés cópia alemã conhecida como chucrute e sem as carnes e os temperos.
O verdadeiro Bigos leva sempre tomate, cogumelos e louro.
As carnes podem variar, depende da dispensa, ou do açougue. Pode ter carne de gado, porco, presunto, torresmo, linguiça e salames.
O mais comum é que o Bigos seja servido com batatas e pão com o acompanhamento de uma boa vodka.
Faz parte da tradição que a iguaria seja servida após o dia de Natal, ou seja, no dia 26 de dezembro. Mas como sempre sobra, pode-se acabar de comer tudo no Sylwester (Ano Novo).
Conta a história que o Bigos foi introduzido, na Polônia, pelo príncipe Władysław Jagiełło (pronuncia-se vuadissuaf iaguiélo) da Lituânia, quando se tornou rei da Polônia, com o título de Władysław II, em 1385, ao casar-se com a rei Jadwiga (canonizada pelo Papa João Paulo II, como Santa Edwirges).
Jagiełło acabou dando nome a várias instituições na Polônia, a começar pela Universidade Iaguielônica (Jagiełłoński) de Cracóvia, criada por seu sogro Rei Kazimierz - Wielki (Casimiro -o Grande).
Linguistas tergiversam e alguns acham que o Bigos poderia ser de origem alemã já que o prato é feito de repolho azedo, e daí os alemães jurarem que chucrute é algo só alemão. Mentira!
Esquecem estes que o repolho não é privilégio dos saxões, mas dos eslavos em muito maior proporção. E isto até os confins da Sibéria.
Estes linguistas teimam na explicação da origem da palavra Bigos ser saxônica (origem da alemã), mas não conseguiram até hoje apresentar alguma palavra que possa realmente ser identificada no moderno idioma alemão com bigos.
Até o Dicionário da PWN (Polski Wydawnictwo Naukowe - Editoria Científica Polaca) de palavras estrangeiras especula que "Bigos" ao que tudo indica deriva do particípio passado do verbo alemão "begossen", ou seja "para mergulhar", o que indicaria que o Bigos deve ser embebido em vinho. Mas o vinho é uma bebida que não faz parte historicamente da beberagem polaca e nem está presente nas antigas receitas polacas do Bigos.
Metaforicamente, em idioma polaco, Bigos significa "confusão", "bagunça" ou "grandes aborrecimentos".
Mas tem quem acredite que a iguaria tem sua origem na Ásia (cf. kimchi) e que teria sido apresentada, na Polônia e resto da Europa pelos mongóis, durante as famosas invasões tártaras (que inclusive legou o molho tártaro). Parece ser a explicação da origem mais plausível e aceita.
RECEITA DE BIGOS
Ingredientes
400 gr de repolho azedo
400 gr de repolho fresco
200 gr de carne de porco sem osso
200 gr de carne bovina ou de vitela
150 gr de linguiça
150 gr de salame defumado
100 gr de bacon defumado
30 gr de gordura (banha)
50 gr de toucinho
50 gr de cebola branca cortada miúda
20 gr de farinha de trigo
10 gr de cogumelos secos
50 gr de ameixa seca
300 gr de massa de tomate
- sal à gosto
- pimenta à gosto
- açúcar à gosto
- 1/2 copo de vinho tinto seco.
Modo de fazer
Cortar e pôr na panela o repolho azedo adicionando água fervida e cozinhar com a ameixa cortada sem caroço.
Numa outra panela, por o repolho fresco cortado em tiras junto com cogumelos secos (lavados) e adicionar água fervida.
Fritar a carne de porco em quadradinhos no óleo e cozinhar até amolecer.
Fritar o toucinho, e o bacon cortado miudinho, a carne de gado, a linguiça e o salame.
No óleo da fritura (do bacon e toucinho) fritar cebola e dourar a farinha de trigo. Depois de cozinhar por mais de 2 horas os repolhos, juntar tudo numa panela grande e por massa de tomate, sal, pimenta à gosto e um pouco de açúcar.
Adicionar bebida alcoólica (vodca, cervejam vinho branco) e mexer bastante.
Ferver um pouco mais e deixar descansar na geladeira.
Melhor preparar dois dias antes de servir.
Karam foi pra Allures
Confesso que não li os livros que Karam publicou e que listo abaixo, mas suas peças de teatro continuam na minha memória. Além de DOCE PRIMAVERA (o melhor espetáculo teatral que assisti em minha vida e dois continente), "Fulano de Tal" (Zé Maria depois deste sucesso colocou o nome de seu sitio na Lapa de Fulano de Tal), "Urubu", "Céu da Boca", "Esquina da Sete de Setembro com 31 de Março".
- Fontes murmurantes Rio de Janeiro: Marco Zero, 1985
- O impostor no baile de máscaras Porto Alegre: Artes&Ofícios, 1992
- Cebola Florianópolis: FCC Edições, 1997
- Comendo bolacha maria no dia de são nunca São Paulo: Ciência do Acidente, 1999
- Pescoço ladeado por parafusos São Paulo: Ciência do Acidente, 2001
- Encrenca Cotia SP: Ateliê Editorial; Curitiba PR: Imprensa Oficial do Paraná, 2002
- Sujeito oculto São Paulo: Barcarolla, 2004
Wyraźnie spółczucje i szczery kondolencji dla rodziną
Distintamente meus sentimentos comuns e sinceras condolências para a família
Sopas polacas I
Ingredientes
1 1/2 litro de caldo de legumes com osso buco
300 gr de champinhon
1/8 litro de creme de leite
1 a 2 gemas cruas
20 gr de manteiga
10 a 20 gr de farinha de trigo
sal, pimenta do reino.
Cozinhar os champinhons picados em pouca água com a manteiga. Juntar o caldo aos cogumelos moídos, adicionar a farinha de trigo misturada com um pouco de água fria, as gemas de ovo mexidas com o creme de leite. Ferver e servir.
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
A brasileiríssima feijoada
Limpar bem as carnes salgadas, tirando o excesso de gorduras e nervuras, limpando os pêlos e colocando-as de molho em água por 24 horas, trocando-se a água três a quatro vezes durante este período. Ferva as carnes salgadas em peças inteiras, durante mais ou menos 20 minutos em fogo forte, e jogue a água fora, pois nela está todo o excesso de gordura. Coloque então as carnes para cozinhar de forma definitiva, já com o feijão, as folhas de louro e as laranjas cortadas em metades, na seguinte ordem: carne seca, pé e orelha. Meia hora depois coloque a língua, o rabo e a costela, e após meia hora, coloque o lombo, a linguiça, o paio e o bacon, cuidando para tirar e jogar fora, durante todo o cozimento, a gordura que for subindo à superfície. Em uma frigideira, doure bem a cebola e o alho em duas xícaras de óleo previamente aquecido, colocando na panela do cozimento, junto com as últimas carnes para cozinhar, retirando antes as metades das laranjas, que já cumpriram a sua missão de ajudar a cortar a gordura das carnes. Após duas horas comece a testar o grau de cozimento da carnes com o garfo, pois nem todas chegam ao grau de maciez ao mesmo tempo, retirando e reservando as que já estiverem no ponto. Quando todas as carnes e o feijão estiverem no ponto, retire e corte as carnes em pedaços pequenos para servir, voltando para a panela com o feijão e cozinhando por mais 10 a 15 minutos em fogo brando. Sirva com arroz branco e couve refogada no azeite e alho, e uma bela farofa de mandioca.
Ingredientes
02 colheres de sopa de azeite
sal à gosto
Modo de preparo
Aquecer uma frigideira com umas duas colheres de sopa de bom azeite, coloque a couve na frigideira, e tempere com um pouco de pimenta do reino,(para quem gosta), salgue à gosto e remexa a couve na frigideira até murchá-la só um pouco, e estará pronta a couve mineirinha.
BOM APETITE!!!
SMACZNEGO!!!!
Para ouvir o autor Mauro Celso cantando a música que fez muito sucesso com Silvio Brito e Sérgio Malandro, clique aqui
Tusk no Vaticano
Fotyga critica Sikorski
Caminhadas na neve
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
Ajuda ao Mário
Cris McClayton - Pedro Luis Schoemberger