sexta-feira, 25 de julho de 2008

A mazurca de Dąbrowski


O mais antigo Hino polaco era a canção que começava com o verso, “Mãe de Deus, Virgem Maria”. Ela foi cantada nos campos de batalha de Grunwald e Warna.
O Hino Nacional da Polônia foi mudado várias vezes no decorrer dos séculos até que surgiu a música dos batalhões polacos em 1797. O general Jan Henryk Dąbrowski quando formou a Legião Polaca em terras da Itália para lutar junto aos exércitos de Napoleão Bonaparte.
Józef Wybicki escreveu a letra para a melodia de uma mazurca, que seria cantada pelos soldados, pela primeira vez, em julho de 1797, nos campos de batalhão da região italiana da Reggio Emilia.
A “canção das legiões” como foi conhecida passou a ser cantada pelo povo polaco sempre nos momentos solenes e festas patrióticas e históricas. Os ocupantes das terras polacas, quando da revolução de 1863 a proibiram, pois o povo polaco saiu às ruas em grande número cantando a mazurca de Dąbrowski. Mas ela voltaria com toda a força dos pulmões e corações patrióticos durante a Primeira Guerra Mundial quando eslavos de todas as nações subjugados a entoaram durante os embates. Unidos numa só voz, polacos, tchecos, eslovacos, croatas, macedônios, búlgaros, eslovenos, bósnios, sérvios e iugoslavos fizeram dela seu canto de guerra e libertação.
A mazurca de Dąbrowski foi reconhecida oficialmente como Hino Nacional da Polônia em 1926. E em 11 de março de 1980, um decreto do governo comunista a instituiu finalmente como símbolo da Pátria Polaca.


Polski Hymn Narodowy
Mazurek Dąbrowskiego
Słowa: Józef Wybicki

Jeszcze Polska nie zginęła,
Kiedy my żyjemy.
Co nam obca przemoc wzięła,
Szablą odbierzemy.
Marsz, marsz Dąbrowski,
Z ziemi włoskiej do Polski!
Za twoim przewodem
Złączym się narodem (bis)
Przejdziem Wisłę, przejdziem Wartę,
Będziem Polakami.
Dał nam przykład Bonaparte
Jak zwyciężać mamy.
 Marsz, marsz Dąbrowski…
Jak Czarniecki do Poznania,
Po szwedzkim zaborze,
Dla Ojczyzny ratowania
Wrócim się przez morze,
 Marsz, marsz Dąbrowski…
Już tam ojciec do swej Basi
Mówi zapłakany:
„Słuchaj jeno, pono nasi
Biją w tarabany.”
 Marsz, marsz Dąbrowski…



Hino Nacional Polaco
A Polônia não desaparecerá
Enquanto nós estivermos vivos.
O que os estrangeiros nos tiraram
Com sabre reaveremos.
Marche, marche Dombrovski
Das terras italianas para a Polônia
Sob teu comando
Nós nos uniremos com a Nação.
Atravessaremos o Vístula,
Atravessaremos o Varta
E seremos polacos.
Deu-nos o exemplo Bonaparte
De como devemos vencer.
Marche, marche Dombrovski...
Como Czarniecki para Poznan
Após a invasão sueca
E para salvação da Pátria
Voltaremos pelo mar.
Marche, marche Dombrovski...
Lá o pai para sua Barbarazinha
Disse todo choroso:
“Ouça, são os nossos
Eles estão batendo tambores.
Marche, marche Dombrovski...

Viver na Polônia - terra de origens

Foto: Ulisses Iarochinski

Do alto do Przegorzały, em Cracóvia, vivo meus dias na Polônia, tendo como cenário, quase que permanente, este panorama do rio Vístula e ao fundo, bem ao fundo, as montanhas Tatras. Tem sido um período de aprendizado importante. Conhecer a Polônia, terra dos meus avôs, tem sido mais que um período de estudo, tem sido a realização de sonhos acalentados desde a infância, de buscas de respostas do porquê tenho este sobrenome, porque tenho esta origem. Tem sido gratificante, recompensador e muito bonito.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Ave Maria

Logo após ter postado aqui o Pai Nosso, muitos leitores solicitaram que também reproduzisse neste espaço a oração da Ave Maria, assim pois, aí está ela em idioma polaco:

Pozdrowienie Anielskie

Zdrowaś Maryjo łaskiś pełna,
Pan y Tobą,
Błogosławiona Ty między niewiastami
I błogosławiony owoc żywota
Twojego Jezus,
Święta Maryjo, Matko Boża,
Módl się za nami grzesznymi teraz
I w godzinę śmierci naszej.
Amen!

pronúncia: sdrovach mario uaskich peuna, pan i tobon, buogossúaviona ti miendzi nievistami i buogossúavioni ovotz jivóta tvoiego iésus, chwienta mario matco boja, múdl chien za nami gjechnimi téras i v godjinen chmiertchi nachei. Amen.


quarta-feira, 23 de julho de 2008

O dragão de Wawel cospe fogo


Foto: Ulisses Iarochinski
Nas margens do rio Vístula, sob a colina de Wawel, em Cracóvia, uma caverna lembra a lenda do Dragão de Wawel. Em frente à escultura, os turistas se posicionam a cada 15 minutos na tentativa de conseguirem clicar o exato momento em que o dragão solta fogo pelas ventas.

terça-feira, 22 de julho de 2008

Origens polacas: dificuldade de buscas


Todos os polacos que estavam nas áreas em vermelha do mapa da Polônia de 1938 foram recolocados para as áreas em azul, que com alguma diferença de demarcação em relação a este mapa ficou sendo o atual território da Polônia.

Alguns leitores do blog e do meu site Saga dos Polacos frequentemente perguntam como localizar suas famílias na Polônia. Costumo responder a todos, mas para facilitar a novos leitores e interessados aproveito o espaço para dizer que é, em parte, bastante difícil fazer esta procura. Isto porque as migrações internas da Polônia, causadas principalmente pela Segunda Guerra Mundial, quando milhares de pessoas foram relocadas do Leste, para o Centro, ou Oeste do novo território pós-guerra, e pelo período comunista, deslocou as famílias de suas regiões de origem. Todos aqueles que estavam no Leste e não eram rutenos, cossacos foram retirados para que ali naquelas terras ficasse tudo para os ucranianos (nova denominação dos rutenos a partir de 1922).

Assim é possível encontrar sobrenomes de brasileiros descendentes de polacos por várias cidades da Polônia, e não apenas na localidade de onde saiu o ancestral imigrante do brasileiro. Na maioria das vezes no local de origem não restou ninguém. Mas a dificuldade maior não é nem esta. Os polacos atualmente têm poucas referencias de seus ancestrais, como tios-avôs, primos...o que é comprensível pelas guerras e períodos de opressão, assim têm dificuldade em saber se são seus parentes diretos, ou se apenas têm seus sobrenomes.

Infelizmente não existe um serviço de busca de parentes nos órgãos do governo, ou arquivos.
A forma de encontrar rastros de famílias do ancestral imigrante é saber de onde ele partiu. E sobre isto não existe registro na Polônia. Deve-se procurar esta informação a partir de registros  no Brasil, como cartórios e arquivos públicos, mas principalmente no Arquivo Nacional Brasileiro, sediado no Rio de Janeiro. Lá é possível localizar a lista de navios, a lista de passageiros destes navios, a lista de hóspedes da Ilha das Flores (local onde os imigrantes ficavam em quarentena antes de serem destinados às colônias) e também um arquivo da Polícia Federal, nos Estados do Paraná e Rio Grande do Sul, do período logo após a implantação da Lei de Nacionalização do Presidente Getúlio Vargas. Neste arquivo é possível saber a localidade de onde partiu o imigrante na Polônia. A partir do nome e sobrenome da pessoa, de seus pais, ano e local de nascimento é possível fazer as buscas na Polônia, seja do local de origem, de certidões de nascimento, casamento e óbito dos ancestrais e a partir daí tentar encontrar os atuais familiares, ajudando inclusive a estes polacos a se reencontrarem com suas origens. Sem estes dados é praticamente impossível fazer qualquer busca.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Governo preocupado com construção do estádio

Manchete principal do jornal Rzeczpospolita desta segunda-feira, 21 de julho de 2008 fala

"como Borowski constrói o estádio nacional".

domingo, 20 de julho de 2008

Tarpan é melhor que mustangue


Na região dos lagos polacos, entre quatro deles, Bełdany, Mikołajewskie, Śniardwy e Wartoły, existe uma reserva florestal, onde se pode admirar ainda hoje uma das mais antigas raças de cavalo da Europa, o cavalo polaco Tarpan. Este antigo cavalo segundo especialistas é uma das duas mais antigas raças pré-guerras, que ao contrário do americano mustangue sempre viveu livre.
Na reserva "Ostoja Konika Polskiego” é possível conhecer de perto esta raça pós era do gelo e que sobreviveu a todas as mudanças climáticas do planeta e chegou aos nossos dias. Não só a Polônia tem este privilégio, também no território lituano eles existem ainda. Em latim, n o século 18, ele foi chamado de "Equus silvestris", cavalo silvestre. Em dos primeiros estudos sérios sobre esta raça foi apresentado em 1914 por Jan Grabowski e Stanisław Schuch. Segundo, estes dois, nos arredores de Biłgoraj no Sudeste do atual território da Polônia, foram encontrados vivendo livremente estes cavalos primitivos.
Em meados dos anos vinte, Tadeusz Vetulani, professor da Uniwersytet Poznański, escreveu uma interessante hipótese sobre a sobrevivência desta raça nas estepes da Europa do Leste, que vivendo livre se tranbsformou no cavalo silvestre - Tarpan. Em 1923, foi organizado o primeiro haras, em território polaco, com o objetivo de preservar este "cavalo polaco". Com apoio governamental ele foi criado, em Janów Podlaska, como "Państwowej Stadninie Koni". Em 1936, com a iniciativa do Professor Tadeusz Vetulani, foi criada a reserva de cavalos em Białowieży, onde pela primeira vez se fez uma seleção para regenerar a raça Tarpan, ou cavalo silvestre polaco. Depois da morte de Vetulani em 1952, os cavalos de Białowieży foram transferidos para Popielna, onde por algum tempo se encontrou o principal haras de cavalos genuinamente polacos.

sábado, 19 de julho de 2008

UEFA: Polônia pode diminuir estádios


Foto: Przemyslaw Kozlowski / AG
Segundo um relatório da UEFA conseguido pelo jornal Gazeta Wyborcza sobre os preparativos para a Euro 2012. As cidades reservas de Chorzów e Cracóvia obtiveram notas maiores da inspeção do que Wrocław, Gdańsk e Poznań (as 3 consideradas cidades títulares a sediar o evento. Apenas Varsóvia e Cracóvia têm chance de cumprir todas as exigências impostas pela comissão da UEFA.
Os inspetores, que duas semanas atrás estiveram acompanhando o presidente Michel Platini pela Polônia e Ucrânia, relataram que o que falta atualmente muito provavelmente continuará faltando daqui a quatro anos. No relatório a que teve acesso o jornal polaco se até o início da competição tanto Polônia quanto Ucrânia consigam realizar todo o plano de novas construções e melhorias no sistema de transporte, apenas Varsóvia, Cracóvia e Katowice (Chorzów) possuem base hoteleira e aeroportos para dar comodidade e segurança aos milhares de torcedores.
Mas o relatório alerta que Cracóvia e Chorzów não podem sediar jogos no mesmo dia, dada a proximidade de ambas e do congestionamento nas vias de transporte e falta de acomodação na rede hoteleiro. Mas ambas são cidades reservas até o momento. Somente no final de setembro será conhecida a decisão da UEFA sobre quantas cidades polacas das quatro titulares e duas reservas sediarão jogos do torneio 2012 da Copa Européia de Seleções de Futebol. Bem como se outras serão homologadas caso a decisão opte por excluir a Ucrânia como país sede. Porém, o que intrigou no relatório é a sugestão de diminuir a capacidade dos estádios que serão construídos. Isto em função da capacidade dos aeroportos, estações de trens e rede hoteleira de receber os torcedores. O raciocínio é se as cidades não podem receber o número de torcedores planejados para a capacidade dos estádios, porque estádios com mais de 50 mil expectadores?
A questão Euro2012, atualmente na Polônia, é de extrema importância, em que pese tratar-se de um torneio de futebol de 4 semanas, pois envolve praticamente uma revolução na infra-estrutura do país, como nunca aconteceu antes. Nunca em tão pouco tempo foi necessário construir tanta coisa em tão pouco tempo, como agora.
P.S. E vai faltar cimento. É muita coisa para ser construída... está um bom negócio para o Brasil...vender cimento para a Polônia, pois o país e a região não produzem o suficiente.

Sandomierz: uma pérola

Foto: Ulisses Iarochinski
Nestas férias quem não quer mar nem montanha, um agradável lugar para visitar e estar é a cidade de Sandomierz, no sudeste da Polônia. Sandomierz é uma das mais antigas e históricas cidades do país. A cidade surgiu no início da idade Média, devido a sua excelente localização na junção dos rios Vístula e San. Em seu início, a cidade sofreu saques e devastações com as invasões tártaras nos anos de 1241, 1259 e 1287, tendo sido praticamente refundada em 1286 por Leszek Czarny, quando então foi elevada a categoria de cidade, segundo as leis de Magdeburg. O documento da fundação ainda está preservado nos arquivos da cidade. Cidade turística tem cerca de 25 mil habitantes.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Wisła Kraków se comporta como pequeno

Foto: Mateusz Skwarczek / AG

A equipe do Wisła Kraków (pronuncia-se vissúa cracúf) nos últimos cinco anos gastou apenas 4 milhões de euro com a compra de jogadores e lucruou cerca de 16 milhões de euros vendendo jogadores. O atual campeão da Polônia e um dos mais ricos do país, no entanto, assemelha-se a um pequeno clube do interior do Brasil. Mesmo com a chance de jogar no principal torneio de clubes do mundo, a Copa dos Campeões da Europa e com isso faturar muito mais do que estas cifras dos últimos cinco anos, não parece muito interessado.
O clube que já completou cem anos de existência ainda não conseguiu se firmar no panorama europeu. Como uma empresa de um proprietário, o clube de Cracóvia, tem passado de mão em mão. Seu sucesso nos últimos anos na Polônia, em parte deve ser creditado a esta troca de donos milionários. Nos últimos anos foi pelo menos 4 vezes campeão, com um inédito tricampeonato e dois vice-campeonatos. Mas não é todo jogador no continente europeu que deseja jogar na equipe. Estes, alegam que não há valorização nenhuma jogando no campeão polaco.
Já passaram alguns brasileiros desconhecidos pelo time na última década, mas nenhum despontou em nível continental. Já esteve por aqui, o jogador Brasilia, que mesmo com duas temporadas intercaladas com uma passagem pelo futebol alemão, continua um ilustre desconhecido. Da equipe campeã do ano passado, dos dois brasileiros, apenas o lateral-esquerdo Cleber renovou contrato. Jean Paulista, que enfrentou problemas de relacionamento com o treinador e mesmo estando aqui há 3 temporadas não emplacou este ano. Dono do passe foi jogar em outro país.
Entre os jogadores que mais renderam numa tranferência ao clube estão o lateral Błaszczykowski vendido por 3,5 milhões de euros e o centroavante Żurawski vendido por 3,1 milhões. O maior valor pago por um jogador foi 700 mil euros e isto foi pelo passe de Jirsak.
Para a próxima temporada 2008-2009, o Wisła Kraków precisa de 25 jogadores, mas no momento só tem onze, ou seja, seus proprietários não parecem muito interessados no sucesso da equipe na Copa dos Campeões, onde é preciso antes de mais nada ter banco. Mas se não tem nem como escalar reservas a situação é grave.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Poznań: a melhor cidade da Polônia


Foto: Bartosz Jankowski

Poznań pela terceira vez é eleita o melhor munícipio da Polônia. O jornal Rzeczpospolita organiza há alguns anos um ranking das melhores cidades polacas e a capital da voivoda da Wielkopolska está sempre na frente. Desta vez ficou quatro pontos na frente de todas as outras.
Na primeira etapa do concurso foram analisadas as situações financeiras e de investimento. Na segunda a capacidade de dinamismo e investimento, além do aumento das ações na infraestrutura e meio-ambiente. As notas dos julgadores levou em conta também como a administração resolve seus problemas. Na pontuação não foram contabilizados a população de cada cidade. Entre as pessoas que analisaram as cidades neste concurso estavam, o ex-primeiro-ministro Jerzy Buzek, membro da reforma de governo, Michał Kulesza e a secretária de estado do Ministério das Finanças Elżbieta Suchocka-Roguska.

Resultado do concurso

Melhor munícipio entre cidades de grande porte: Poznań, Sopot, Gdynia, Koszalin, Łódź, Zielona Góra, Toruń, Gdańsk, Kraków, Żory, Częstochowa, Rzeszów
Melhor município entre cidades de pequeno porte:
Kąty Wrocławskie, Goleniów, Puszczykowo, Dzierżoniów, Kórnik, Jarocin, Święta Katarzyna, Lubliniec, Józefów, Żmigród, Ustroń, Grodzisk Mazowiecki.
Melhor munícipio da zona rural: Kobylanka, Osielsko, Kobierzyce, Lesznowola, Mszana Dolna, Zielonki, Zabierzów, Świdnica, Sulików, Konopiska, Podgórzyn, Łapanów.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Férias é na Polônia... mesmo com chuva!


Foto: KFP

O calor do verão convida os polacos para estarem em Gdynia, Hel, Krynica Morski e Kazimierz Dolny. Isto se for possível ir até estes recantos ainda em julho. Contudo, se a preferência for pela Mazúria, o melhor será esperar agosto, quando deverá estar mais agradável. Chuvas e trovoadas são esperadas para os últimos dias do verão tanto nas praias do Norte como nas montanhas do Sul do país.
Aqueles que estão planejando suas férias estão nervosos com os prognósticos do tempo para as diversas regiões da Polônia. No Norte, praias e lagos, no Sul montanhas e passeios culturais. Os especialistas do Instituto de Meteorologia de Varsóvia, entretanto, procuram acalmar os mais inquietos, dizendo que se julho está sendo de muita chuva, isto é porque realmente este é o mês mais chuvoso do país. Segundo, a profa. Halina Lorenc, seu instituto têm registrados os prognósticos da Polônia desde o ano de 1901. "A análise destes registros apontam que 1989 foi o ano mais quente do século. A temperatura mais baixa de um mês de julho ocorreu nos anos 70". Portanto, afirma a prof. Lorenc, os polacos "deveriam acreditar mais nos prognóticos do Instituto, pois o índice de erros é um dos mais baixos".
Os especialistas do tempo e as agências de turismo parecem ter acertado os ponteiros para que os polacos prefiram a Polônia para passar as férias do que, aventurar-se em pacotes turísticos na Tunísia, Bulgária e Indonésia. Segundo os últimos dados econômicos, nunca na história recente do país, tantos polacos viajaram ao exterior como em 2007 e agora.