Foto: Mateusz Skwarczek / AG
A equipe do Wisła Kraków (pronuncia-se vissúa cracúf) nos últimos cinco anos gastou apenas 4 milhões de euro com a compra de jogadores e lucruou cerca de 16 milhões de euros vendendo jogadores. O atual campeão da Polônia e um dos mais ricos do país, no entanto, assemelha-se a um pequeno clube do interior do Brasil. Mesmo com a chance de jogar no principal torneio de clubes do mundo, a Copa dos Campeões da Europa e com isso faturar muito mais do que estas cifras dos últimos cinco anos, não parece muito interessado.
O clube que já completou cem anos de existência ainda não conseguiu se firmar no panorama europeu. Como uma empresa de um proprietário, o clube de Cracóvia, tem passado de mão em mão. Seu sucesso nos últimos anos na Polônia, em parte deve ser creditado a esta troca de donos milionários. Nos últimos anos foi pelo menos 4 vezes campeão, com um inédito tricampeonato e dois vice-campeonatos. Mas não é todo jogador no continente europeu que deseja jogar na equipe. Estes, alegam que não há valorização nenhuma jogando no campeão polaco.
Já passaram alguns brasileiros desconhecidos pelo time na última década, mas nenhum despontou em nível continental. Já esteve por aqui, o jogador Brasilia, que mesmo com duas temporadas intercaladas com uma passagem pelo futebol alemão, continua um ilustre desconhecido. Da equipe campeã do ano passado, dos dois brasileiros, apenas o lateral-esquerdo Cleber renovou contrato. Jean Paulista, que enfrentou problemas de relacionamento com o treinador e mesmo estando aqui há 3 temporadas não emplacou este ano. Dono do passe foi jogar em outro país.
Entre os jogadores que mais renderam numa tranferência ao clube estão o lateral Błaszczykowski vendido por 3,5 milhões de euros e o centroavante Żurawski vendido por 3,1 milhões. O maior valor pago por um jogador foi 700 mil euros e isto foi pelo passe de Jirsak.
Para a próxima temporada 2008-2009, o Wisła Kraków precisa de 25 jogadores, mas no momento só tem onze, ou seja, seus proprietários não parecem muito interessados no sucesso da equipe na Copa dos Campeões, onde é preciso antes de mais nada ter banco. Mas se não tem nem como escalar reservas a situação é grave.
O clube que já completou cem anos de existência ainda não conseguiu se firmar no panorama europeu. Como uma empresa de um proprietário, o clube de Cracóvia, tem passado de mão em mão. Seu sucesso nos últimos anos na Polônia, em parte deve ser creditado a esta troca de donos milionários. Nos últimos anos foi pelo menos 4 vezes campeão, com um inédito tricampeonato e dois vice-campeonatos. Mas não é todo jogador no continente europeu que deseja jogar na equipe. Estes, alegam que não há valorização nenhuma jogando no campeão polaco.
Já passaram alguns brasileiros desconhecidos pelo time na última década, mas nenhum despontou em nível continental. Já esteve por aqui, o jogador Brasilia, que mesmo com duas temporadas intercaladas com uma passagem pelo futebol alemão, continua um ilustre desconhecido. Da equipe campeã do ano passado, dos dois brasileiros, apenas o lateral-esquerdo Cleber renovou contrato. Jean Paulista, que enfrentou problemas de relacionamento com o treinador e mesmo estando aqui há 3 temporadas não emplacou este ano. Dono do passe foi jogar em outro país.
Entre os jogadores que mais renderam numa tranferência ao clube estão o lateral Błaszczykowski vendido por 3,5 milhões de euros e o centroavante Żurawski vendido por 3,1 milhões. O maior valor pago por um jogador foi 700 mil euros e isto foi pelo passe de Jirsak.
Para a próxima temporada 2008-2009, o Wisła Kraków precisa de 25 jogadores, mas no momento só tem onze, ou seja, seus proprietários não parecem muito interessados no sucesso da equipe na Copa dos Campeões, onde é preciso antes de mais nada ter banco. Mas se não tem nem como escalar reservas a situação é grave.
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