Se os polacos e polacas já contam mais de um milhão de trabalhadores na corte da Rainha Elizabeth II, os ingleses, por sua vez, descobriram um meio de se divertirem no fim de semana. Com os bilhetes das companhias aéreas de baixo preço sempre cada vez mais baratos, os súditos de sua majestade a cada fim de semana invadem Cracóvia para seu esporte preferido: beber. Os beberrões vêm em busca das ótimas cervejas e vodcas polacas. Como subterfúgio, dizem que vêm a Cracóvia por causa da atmosfera da cidade e beleza das polaquinhas. Mas o que fazem é dar espetáculos degradantes de bebedeira, no melhor estilo hooligans. Neste fim de semana, na praça central de Cracóvia - Rynek este britânico não deixou por menos: fez striptease.
segunda-feira, 3 de março de 2008
Emma faz vítimas na Polônia
O furacão Emma também assolou a Polônia em sua passagem pela Europa. O corpo de bombeiros foi chamado 2000 vezes no fim de semana. Três pessoas morreram e 5 ficaram feridos. As informações são do comando geral do Corpo Nacional de Bombeiros. Os fortes ventos atacaram mais as regiões da Silésia, a Baixa Silésia. No aeroporto de Katowice foi medido o vento que chegou a 90 quilômetros por hora na região da Silésia.O presidente da República Lech Kaczyński teve que desistir de uma viagem interna de avião por causa dos fortes ventos.
Reforma Ortográfica Português - 22
BASE XXI - DAS ASSINATURAS E FIRMAS
Para ressalva de direitos, cada qual poderá manter a escrita que, por costume ou registro legal, adote na assinatura do seu nome. Com o mesmo fim, pode manter-se a grafia original de quaisquer firmas comerciais, nomes de sociedades, marcas e títulos que estejam inscritos em registro público.
P.S. Esta é a última parte do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa da CPLP- Comunidade dos Países de Língua Portuguesa publicado neste blog nas últimas semanas. O acordo deveria ter entrado em vigor já em 1994, mas uma série de atrasos e rejeições dos países membros, principalmente Portugal, velou a que fosse preciso mudar regulamentos da oganização. Seja como for a partir de 2008 o Acordo está em, vigor e é assim que todos devemos escrever a partir de agora brasileiros, portugueses, angolanos, moçambicanos, caboverdianos, timorenses, guineanos, santomense-principense.
Maiores informações e contatos podem ser conseguidos através dos telefones: (+351) 21 392 85 60 Fax: (+351) 21 392 85 88. Ou ainda no endereço: Rua de São Caetano, nº 32 1200-829 Lisboa
P.S. Esta é a última parte do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa da CPLP- Comunidade dos Países de Língua Portuguesa publicado neste blog nas últimas semanas. O acordo deveria ter entrado em vigor já em 1994, mas uma série de atrasos e rejeições dos países membros, principalmente Portugal, velou a que fosse preciso mudar regulamentos da oganização. Seja como for a partir de 2008 o Acordo está em, vigor e é assim que todos devemos escrever a partir de agora brasileiros, portugueses, angolanos, moçambicanos, caboverdianos, timorenses, guineanos, santomense-principense.
Maiores informações e contatos podem ser conseguidos através dos telefones: (+351) 21 392 85 60 Fax: (+351) 21 392 85 88. Ou ainda no endereço: Rua de São Caetano, nº 32 1200-829 Lisboa
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Castelo de Lublin
O castelo real de Lublin, que já foi sede do reino da Polônia, está em reforma. Fica no alto de uma colina que se liga a cidade velha por uma passarela. O castelo foi construído entre os séculos XII e XII em estilo românico. No século 20 foi transformado em museu nacional. Foi construído durante o reinado de Kazimierz Wielki (Casimiro - O Grande). Em 1418, o rei Władysław Jagiełło o ocupou como sede do reino.
Reforma Ortográfica Português - 21
BASE XX - DA DIVISÃO SILÁBICA
A divisão silábica, que em regra se faz pela soletração (a-ba-de, bru-ma, ca-cho, lha-no, ma-lha, ma-nha, má-xi-mo, ó-xi-do, ro-xo, te-me-se), e na qual, por isso, se não tem de atender aos elementos constitutivos dos vocábulos segundo a etimologia (a-ba-li-e-nar, bi-sa- vó, de-sa-pa-re-cer, di-sú-ri-co, e-xâ-ni-me, hipe-ra-cús-ti-co, i-ná-bil, o-ho-vai, su-bo-cu-lar, su-pe-rá-ci-do), obedece a vários preceitos particulares, que rigorosamente cumpre seguir, quando se tem de fazer em fim de linha, mediante o emprego do hífen, a partição de uma palavra:
1º) São indivisíveis no interior de palavra, tal como inicialmente, e formam, portanto, sílaba para a frente as sucessões de duas consoantes que constituem perfeitos grupos, ou sejam (com exceção apenas de vários compostos cujos prefixos terminam em h, ou d: ab- legação, ad- ligar, sub- lunar, etc., em vez de ablegação,
a-dligar, su-blunar, etc.) aquelas sucessões em que a primeira consoante é uma labial, uma velar, uma dental ou uma labiodental e a segunda um l ou um r: ablução, ce- le-brar, du-plicação, reprimir; a-clamar, de-creto, de-glutição, re-grado; a-tlético, cáte-dra, períme-tro; a-fluir, a-fricano, nevrose.
2º) São divisíveis no interior da palavra as sucessões de duas consoantes que não constituem propriamente grupos e igualmente as sucessões de m ou n, com valor de anasalidade, e uma consoante:
ab-dicar, Ed-gordo, op-tar, sub-por, absoluto, ad-jetivo, af-ta, bet-samita, íp-silon, ob-viar; des-cer, disciplina, flores-cer, nas-cer, res-cisão; ac-ne, ad-mirável, Daf- ne, diafrag-ma, drac-ma, ét-nico, rit-mo, sub-meter, am-nésico, interam- nense; bir-reme, cor-roer, pror-rogar; as-segurar, bis-secular, sos- segar;
bissex-lo, contex-to, ex-citar, atroz-mente, capaz-mente, infeliz- mente; am-bição, desen-ganar, en-xame, man-chu, Mân-lio, etc.
3º) As sucessões de mais de duas consoantes ou de m ou n, com o valor de nasalidade, e duas ou mais consoantes são divisíveis por um de dois meios: se nelas entra um dos grupos que são indivisíveis (de acordo com o preceito 1º), esse grupo forma sílaba para diante, ficando a consoante ou consoantes que o precedem ligadas à sílaba anterior; se nelas não entra nenhum desses grupos, a divisão dá-se sempre antes
da última consoante. Exemplos dos dois casos: cambraia, ec-tlipse, em-blema, ex- plicar, in-cluir, inscrição, subs-crever, trans-gredir; abs-tenção, disp- neia, inters-telar, lamb-dacismo, sols-ticial, Terpsícore, tungs-tênio.
4º) As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai-roso, cadei-ra, insti-tui, ora-ção, sacris-tães, traves-sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala-úde, áre-as, coapeba,
co-ordenar, do-er, flu-idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais:
cai-ais, caí-eis, ensaí-os, flu-iu.
5º) Os digramas gu e qu, em que o u se não pronuncia, nunca se separam da vogal ou ditongo imediato (ne- gue, ne- guei; pe- que, pe- quei, do mesmo modo que as combinações gu e qu em que o u se pronuncia: á-gua, ambí-guo, averi-gueis; longín-quos, lo-quaz, quais- quer.
6º) Na translineação de uma palavra composta ou de uma combinação de palavras em que há um hífen, ou mais, se a partição coincide com o final de um dos elementos ou membros, deve, por clareza gráfica,repetir-se o hífen no início da linha imediata: ex-alferes, serená- -los-emos ou serená-los- -emos, vice- -almirante.
1º) São indivisíveis no interior de palavra, tal como inicialmente, e formam, portanto, sílaba para a frente as sucessões de duas consoantes que constituem perfeitos grupos, ou sejam (com exceção apenas de vários compostos cujos prefixos terminam em h, ou d: ab- legação, ad- ligar, sub- lunar, etc., em vez de ablegação,
a-dligar, su-blunar, etc.) aquelas sucessões em que a primeira consoante é uma labial, uma velar, uma dental ou uma labiodental e a segunda um l ou um r: ablução, ce- le-brar, du-plicação, reprimir; a-clamar, de-creto, de-glutição, re-grado; a-tlético, cáte-dra, períme-tro; a-fluir, a-fricano, nevrose.
2º) São divisíveis no interior da palavra as sucessões de duas consoantes que não constituem propriamente grupos e igualmente as sucessões de m ou n, com valor de anasalidade, e uma consoante:
ab-dicar, Ed-gordo, op-tar, sub-por, absoluto, ad-jetivo, af-ta, bet-samita, íp-silon, ob-viar; des-cer, disciplina, flores-cer, nas-cer, res-cisão; ac-ne, ad-mirável, Daf- ne, diafrag-ma, drac-ma, ét-nico, rit-mo, sub-meter, am-nésico, interam- nense; bir-reme, cor-roer, pror-rogar; as-segurar, bis-secular, sos- segar;
bissex-lo, contex-to, ex-citar, atroz-mente, capaz-mente, infeliz- mente; am-bição, desen-ganar, en-xame, man-chu, Mân-lio, etc.
3º) As sucessões de mais de duas consoantes ou de m ou n, com o valor de nasalidade, e duas ou mais consoantes são divisíveis por um de dois meios: se nelas entra um dos grupos que são indivisíveis (de acordo com o preceito 1º), esse grupo forma sílaba para diante, ficando a consoante ou consoantes que o precedem ligadas à sílaba anterior; se nelas não entra nenhum desses grupos, a divisão dá-se sempre antes
da última consoante. Exemplos dos dois casos: cambraia, ec-tlipse, em-blema, ex- plicar, in-cluir, inscrição, subs-crever, trans-gredir; abs-tenção, disp- neia, inters-telar, lamb-dacismo, sols-ticial, Terpsícore, tungs-tênio.
4º) As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai-roso, cadei-ra, insti-tui, ora-ção, sacris-tães, traves-sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala-úde, áre-as, coapeba,
co-ordenar, do-er, flu-idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais:
cai-ais, caí-eis, ensaí-os, flu-iu.
5º) Os digramas gu e qu, em que o u se não pronuncia, nunca se separam da vogal ou ditongo imediato (ne- gue, ne- guei; pe- que, pe- quei, do mesmo modo que as combinações gu e qu em que o u se pronuncia: á-gua, ambí-guo, averi-gueis; longín-quos, lo-quaz, quais- quer.
6º) Na translineação de uma palavra composta ou de uma combinação de palavras em que há um hífen, ou mais, se a partição coincide com o final de um dos elementos ou membros, deve, por clareza gráfica,repetir-se o hífen no início da linha imediata: ex-alferes, serená- -los-emos ou serená-los- -emos, vice- -almirante.
Cartaz de teatro censurado em Varsóvia
Cartaz da peça teatral "Ostatni Żyd w Europie" (último judeu na Europa) é censurado pela empresa de ônibus urbano de Varsóvia:
Na reportagem, ouvê-se o porta-voz da empresa municipal de ônibus coletivo de Varsóvia, explicando porque não permitiu que os cartazes da peça teatral fossem afixados nos ônibus e bondes elétricos da cidade. Igor Krajnow diz que que os judeus podem considerar ofensivo o cartaz que fala de o "Último judeu na Europa" e por isso não podia permitir a propaganda. A peça estásendo apresentada no teatro Na Woli, na capital polaca.
Na reportagem, ouvê-se o porta-voz da empresa municipal de ônibus coletivo de Varsóvia, explicando porque não permitiu que os cartazes da peça teatral fossem afixados nos ônibus e bondes elétricos da cidade. Igor Krajnow diz que que os judeus podem considerar ofensivo o cartaz que fala de o "Último judeu na Europa" e por isso não podia permitir a propaganda. A peça estásendo apresentada no teatro Na Woli, na capital polaca.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Wałęsa internado no Texas
Lech Wałęsa (léchrrrhh vaúensa) foi internado no Hospital Metodista de Houston, no Texas, segundo informou ontem, o porta voz do famoso centro de cardiocirurgia DeBakey Heart e Vascular Center, Stephanie Asin. Segundo este, Wałęsa teve uma artéria bloqueada e por isso é necessário fazer um cirúrgia para estabiliziar a circulação.
O médico que deverá fazer a cirurgia é o dr Neal Kleiman, chefe da cardiologia do Hospital. Antes disso, porém, o ex-presidente da Polônia e líder do Sindicato Solidariedade fará exames esta semana. Se tudo correr bem semana que vem será realizada a cirurgia.
O médico que deverá fazer a cirurgia é o dr Neal Kleiman, chefe da cardiologia do Hospital. Antes disso, porém, o ex-presidente da Polônia e líder do Sindicato Solidariedade fará exames esta semana. Se tudo correr bem semana que vem será realizada a cirurgia.
Polaco, segundo idioma na Escócia
Foto: JupiterImages/EAST NEW
O idioma polaco ficou em segundo lugar como o mais usado pelos estudantes da Escócia. No ano passado 3.345 alunos nasceram na Polônia. De acordo com o jornal "Daily Record" 50% dos estudantes das escolas escocesas têm como língua materna o polaco. Um relatório do governo escocês mostra que os estudantes polacos estão entre os milhares de imigrantes chegados a Edimburgo, Scottish Borders, Highland e West Lothian.Outro jornal britânico o "The Herald" informa que desde 2006 o número de estudantes que não falam o inglês como primeiro idioma subiu 62,5%. Destes estudantes, 3.595 crianças não conhecem nada de inglês. A mais nova discussão no meio educacional escocês é de que a situação atual obriga a um aumento de professores em condições de poder se comunicar com os estudantes estrangeiros. Segundo os mesmos existiriam no momento apenas 206 professores em todo o país com suficiente qualificação para ensinarem estes alunos.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
Oscypek polaco vence na Comissão
A guerra pelo nome do queijo-nome a Polônia desferiu contra seu vizinho sulista, a Eslováquia acabou formalmente. Bruxelas no fim da semana passada formalmente decidiu conferir o status de "DOC - Denominação de Origem Controlada" para o Oscypek, um queijo resinoso e defumado produzido nas Montanhas Tatras, que usa leite de ovelha não pasteurizado no seu preparo. A decisão da União Européia pretende assegurar aos consumidores adquirem um produto que seja genuinamente produzido em sua região tradicional, e não uma imitação que se faça em qualquer outro lugar. "O Oscypek só pode ser produzido em algumas comunidades no lado polaco do Tatras. Os eslovacos poderão continuar fazendo a sua própria variedade, que eles chamam de Ostiepok”, explicou Jan Janczy, líder da Associação dos Criadores de Ovelhas e Cabras da região Sul da Polônia, que havia entrado com o pedido de proteção do nome junto a UE. A Comissão Européia acrescentou o Oscypek à lista de 161 queijos, a qual inclui nomes internacionalmente renomados como o francês Roquefort, o italiano Gorgonzola e o inglês Stilton Azul.
Entretanto, a Eslováquia decidiu usar seu poder de veto junto à UE para bloquear o movimento, temendo que tal decisão pudesse impedir sua própria produção e comercialização de queijo. Bratislava decidirá em maio se derrubará sua oposição às pretensões polacas. De acordo com Janczy, o Oscypek e o Ostiepok são fundamentalmente queijos diferentes, apesar dos nomes semelhantes e aparência. O queijo polaco é feito artesanalmente, enquanto seu primo eslovaco é produzido em processo mecanizado. Além disso, enquanto os produtores de Oscypek só podem adicionar ao leite de ovelha um máximo de 40 por cento de leite de vaca, os fabricantes de Ostiepok praticamente usam mais de 80 por cento de leite de vaca. Não podendo ser por isto considerado um queijo de leite de ovelha como é o tradicional queijo polaco Oscypek. Janczy disse que proteção conferida pela UE ajudará na melhoria da qualidade do Oscypek e sua expansão no mercado, já que apenas 70 por cento do que é atualmente vendido com este rótulo merece o nome. Oscypek é produzido pelos montanheses do Tatras desde o século 15. Ele impressiona pela beleza em forma de madeira esculpida. De onde justamente ganha o nome de Oscypek, pois este ato de fazer fendas na madeira vem do verbo Rozszczepić (roschtchpitch - fender, rachar). Depois da ordenha das ovelhas, o leite é colocado em baldes de madeira e após o coalho é vertido através de panos de linho. A massa do queijo conseguida é colocada em formas de madeira entalhadas, o que dará o formato de madeira esculpida, uma vez que ele seja defumado. A Polônia é o único país do Leste Europeu que conseguiu a proteção da União Européia para seus queijos até agora. Antes do Oscypek, a mesma Associação de já havia conseguido a "DOC-Denominação de Origem Controlada" para outro queijo da região das montanhas do país, o "Bryndza Podhalanska". Estes produtos polacos se unem a lista de 800 nomes da União Européia que inclui especialidades como o presunto italiano Parma e azeites da Grécia e Espanha, além de 12 tipos de cerveja alemã.
Entretanto, a Eslováquia decidiu usar seu poder de veto junto à UE para bloquear o movimento, temendo que tal decisão pudesse impedir sua própria produção e comercialização de queijo. Bratislava decidirá em maio se derrubará sua oposição às pretensões polacas. De acordo com Janczy, o Oscypek e o Ostiepok são fundamentalmente queijos diferentes, apesar dos nomes semelhantes e aparência. O queijo polaco é feito artesanalmente, enquanto seu primo eslovaco é produzido em processo mecanizado. Além disso, enquanto os produtores de Oscypek só podem adicionar ao leite de ovelha um máximo de 40 por cento de leite de vaca, os fabricantes de Ostiepok praticamente usam mais de 80 por cento de leite de vaca. Não podendo ser por isto considerado um queijo de leite de ovelha como é o tradicional queijo polaco Oscypek. Janczy disse que proteção conferida pela UE ajudará na melhoria da qualidade do Oscypek e sua expansão no mercado, já que apenas 70 por cento do que é atualmente vendido com este rótulo merece o nome. Oscypek é produzido pelos montanheses do Tatras desde o século 15. Ele impressiona pela beleza em forma de madeira esculpida. De onde justamente ganha o nome de Oscypek, pois este ato de fazer fendas na madeira vem do verbo Rozszczepić (roschtchpitch - fender, rachar). Depois da ordenha das ovelhas, o leite é colocado em baldes de madeira e após o coalho é vertido através de panos de linho. A massa do queijo conseguida é colocada em formas de madeira entalhadas, o que dará o formato de madeira esculpida, uma vez que ele seja defumado. A Polônia é o único país do Leste Europeu que conseguiu a proteção da União Européia para seus queijos até agora. Antes do Oscypek, a mesma Associação de já havia conseguido a "DOC-Denominação de Origem Controlada" para outro queijo da região das montanhas do país, o "Bryndza Podhalanska". Estes produtos polacos se unem a lista de 800 nomes da União Européia que inclui especialidades como o presunto italiano Parma e azeites da Grécia e Espanha, além de 12 tipos de cerveja alemã.
Reforma Ortográfica Português - 20
BASE XIX - DAS MINÚSCULAS E MAIÚSCULAS
1º) A letra minúscula inicial é usada:
a) Ordinariamente, em todos os vocábulos da língua nos usos correntes.
b) Nos nomes dos dias, meses, estações do ano: segunda-feira; outubro; primavera.
c) Nos bibliónimos/bibliônimos (após o primeiro elemento, que é com maisúcula, os demais vocábulos, podem ser escritos com minúscula, salvo nos nomes próprios nele contidos, tudo em grifo): O Senhor do paço de Ninães, O Senhor do paço de Ninães, Menino de engenho, Árvore e Tambor ou Árvore e Tambor.
d) Nos usos de fulano, sicrano, beltrano.
e) Nos pontos cardeais (mas não nas suas abreviaturas): norte, sul (mas: SW sudoeste).
f) Nos axiónimos/axiônimos e hagiónimos/hagiônimos (opcionalmente, neste caso, também com
maiúscula): senhor doutor Joaquim da Silva, bacharel Mário Abrantes, o Cardeal Bembo; santa Filomena (ou Santa Filomena).
g) Nos nomes que designam domínios do saber, cursos e disciplinas (opcionalmente, também com
maiúscula): português (ou Português), matemática (ou Matemática); línguas e literaturas modernas (ou Línguas e Literaturas Modernas).
2º) A letra maiúscula inicial é usada:
a) Nos antropónimos/antropônimos, reais ou fictícios: Pedro Marques; Branca de Neve, D. Quixote.
b) Nos topónimos/topônimos, reais ou fictícios: Lisboa, Luanda, Maputo, Rio de Janeiro; Atlântida,
Hespéria.
c) Nos nomes de seres antropomorfizados ou mitológicos: Adamastor; Neptuno/ Netuno.
d) Nos nomes que designam instituições: Instituto de Pensões e Aposentadorias da Previdência Social.
e) Nos nomes de festas e festividades: Natal, Páscoa, Ramadão, Todos os Santos.
f) Nos títulos de periódicos, que retêm o itálico: O Primeiro de Janeiro, O Estado de São Paulo (ou S.
Paulo).
g) Nos pontos cardeais ou equivalentes, quando empregados absolutamente: Nordeste, por nordeste do Brasil, Norte, por norte de Portugal, Meio-Dia, pelo sul da França ou de outros países, Ocidente, por ocidente europeu, Oriente, por oriente asiático.
h) Em siglas, símbolos ou abreviaturas internacionais ou nacionalmente reguladas com maiúsculas, iniciais ou mediais ou finais ou o todo em maiúsculas: FAO, NATO, ONU; H2O, Sr., V. Exª..
i) Opcionalmente, em palavras usadas reverencialmente, aulicamente ou hierarquicamente, em inicio de versos, em categorizações de logradouros públicos: (rua ou Rua da Liberdade, largo ou Largo dos Leões), de templos (igreja ou Igreja do Bonfim, templo ou Templo do Apostolado Positivista), de edifícios (palácio ou Palácio da Cultura, edifício ou Edifício Azevedo Cunha).
Obs.: As disposições sobre os usos das minúsculas e maiúsculas não obstam a que obras especializadas observem regras próprias, provindas de códigos ou normalizações específicas (terminologias antropológica. geológica, bibliológica, botânica, zoológica, etc.), promanadas de entidades científicas ou normal izadoras, reconhecidas internacionalmente.
1º) A letra minúscula inicial é usada:
a) Ordinariamente, em todos os vocábulos da língua nos usos correntes.
b) Nos nomes dos dias, meses, estações do ano: segunda-feira; outubro; primavera.
c) Nos bibliónimos/bibliônimos (após o primeiro elemento, que é com maisúcula, os demais vocábulos, podem ser escritos com minúscula, salvo nos nomes próprios nele contidos, tudo em grifo): O Senhor do paço de Ninães, O Senhor do paço de Ninães, Menino de engenho, Árvore e Tambor ou Árvore e Tambor.
d) Nos usos de fulano, sicrano, beltrano.
e) Nos pontos cardeais (mas não nas suas abreviaturas): norte, sul (mas: SW sudoeste).
f) Nos axiónimos/axiônimos e hagiónimos/hagiônimos (opcionalmente, neste caso, também com
maiúscula): senhor doutor Joaquim da Silva, bacharel Mário Abrantes, o Cardeal Bembo; santa Filomena (ou Santa Filomena).
g) Nos nomes que designam domínios do saber, cursos e disciplinas (opcionalmente, também com
maiúscula): português (ou Português), matemática (ou Matemática); línguas e literaturas modernas (ou Línguas e Literaturas Modernas).
2º) A letra maiúscula inicial é usada:
a) Nos antropónimos/antropônimos, reais ou fictícios: Pedro Marques; Branca de Neve, D. Quixote.
b) Nos topónimos/topônimos, reais ou fictícios: Lisboa, Luanda, Maputo, Rio de Janeiro; Atlântida,
Hespéria.
c) Nos nomes de seres antropomorfizados ou mitológicos: Adamastor; Neptuno/ Netuno.
d) Nos nomes que designam instituições: Instituto de Pensões e Aposentadorias da Previdência Social.
e) Nos nomes de festas e festividades: Natal, Páscoa, Ramadão, Todos os Santos.
f) Nos títulos de periódicos, que retêm o itálico: O Primeiro de Janeiro, O Estado de São Paulo (ou S.
Paulo).
g) Nos pontos cardeais ou equivalentes, quando empregados absolutamente: Nordeste, por nordeste do Brasil, Norte, por norte de Portugal, Meio-Dia, pelo sul da França ou de outros países, Ocidente, por ocidente europeu, Oriente, por oriente asiático.
h) Em siglas, símbolos ou abreviaturas internacionais ou nacionalmente reguladas com maiúsculas, iniciais ou mediais ou finais ou o todo em maiúsculas: FAO, NATO, ONU; H2O, Sr., V. Exª..
i) Opcionalmente, em palavras usadas reverencialmente, aulicamente ou hierarquicamente, em inicio de versos, em categorizações de logradouros públicos: (rua ou Rua da Liberdade, largo ou Largo dos Leões), de templos (igreja ou Igreja do Bonfim, templo ou Templo do Apostolado Positivista), de edifícios (palácio ou Palácio da Cultura, edifício ou Edifício Azevedo Cunha).
Obs.: As disposições sobre os usos das minúsculas e maiúsculas não obstam a que obras especializadas observem regras próprias, provindas de códigos ou normalizações específicas (terminologias antropológica. geológica, bibliológica, botânica, zoológica, etc.), promanadas de entidades científicas ou normal izadoras, reconhecidas internacionalmente.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Piada de polaco
Reforma Ortográfica Português - 19
BASE XVIII - DO APÓSTROFO
1º) São os seguintes os casos de emprego do apóstrofo:
a) Faz-se uso do apóstrofo para cindir graficamente uma contração ou aglutinação vocabular, quando um elemento ou fração respetiva pertence propriamente a um conjunto vocabular distinto: d'Os Lusíadas, d'Os Sertões; n 'Os Lusíadas, n 'Os Sertões; pel' Os Lusíadas, pel' Os Sertões. Nada obsta, contudo, a que estas escritas sejam substituídas por empregos de preposições íntegras, se o exigir razão especial de clareza, expressividade ou ênfase: de Os Lusíadas, em Os Lusíadas, por Os Lusíadas, etc.
As cisões indicadas são análogas às dissoluções gráficas que se fazem, embora sem emprego do
apóstrofo, em combinações da preposição a com palavras pertencentes a conjuntos vocabulares imediatos: a A Relíquia, a Os Lusíadas (exemplos: importância atribuída a A Relíquia; recorro a Os Lusíadas). Em tais casos, como é óbvio, entende-se que a dissolução gráfica nunca impede na leitura a combinação fonética: a A = à, a Os = aos, etc.
b) Pode cindir-se por meio do apóstrofo uma contração ou aglutinação vocabular, quando um elemento ou fração respetiva é forma pronominal e se lhe quer dar realce com o uso de maiúscula: d'Ele, n'Ele, d'Aquele, n'Aquele, d'O, n'O, pel'O, m'O, t'O, lh'O, casos em que a segunda parte, forma masculina, é aplicável a Deus, a Jesus, etc.; d'Ela, n'Ela, d'Aquela, n'Aquela, d'A, n'A, pel'A, tu'A, t'A, lh'A, casos em que a segunda parte, forma feminina, é aplicável à mãe de Jesus, à Providência, etc. Exemplos frásicos: confiamos n'O que nos salvou; esse milagre revelou-m'O; está n'Ela a nossa esperança; pugnemos pel'A que é nossa padroeira.
À semelhança das cisões indicadas, pode dissolver-se graficamente, posto que sem uso do apóstrofo, uma combinação da preposição a com uma forma pronominal realçada pela maiúscula: a O, a Aquele, a Aquela (entendendo-se que a dissolução gráfica nunca impede na leitura a combinação fonética: a O = ao, a Aquela = àquela, etc.). Exemplos frásicos: a O que tudo pode: a Aquela que nos protege.
c) Emprega-se o apóstrofo nas ligações das formas santo e santa a nomes do hagiológio, quando importa representar a elisão das vogais finais o e a: Sant"Ana, Sant'Lago, etc. É, pois, correto escrever: Calçada de Sant'Ana. Rua de Sant'Aina; culto de Sant'Iago, Ordem de Sant'Iago. Mas, se as ligações deste género, como é o caso destas mesmas Sant'Ana e Sant'Iago, se tornam perfeitas unidades mórficas, aglutinam-se os dois elementos: Fulano de Santana, ilhéu de Santana, Santana de Parnaíba; Fulano de Santiago, ilha de Santiago, Santiago do Cacém. Em paralelo com a grafia Sant'Ana e congéneres, emprega-se também o apóstrofo nas ligações de duas formas antroponímicas, quando é necessário indicar que na primeira se elide um o final: Nun'Álvares, Pedr'Eanes.
Note-se que nos casos referidos as escritas com apóstrofo, indicativas de elisão, não impedem, de modo algum, as escritas sem apóstrofo: Santa Ana, Nuno Álvares, Pedro Álvares, etc.
d) Emprega-se o apóstrofo para assinalar, no interior de certos compostos, a elisão do e da preposição de, em combinação com substantivos: horda-d'água. cobrad'água, copo-d'água, estrela-d'alva, galinha-d'água, màe-d'água, pau-d'água, pau-d'alho, pau-d'arco, pau-d'óleo.
2º) São os seguintes os casos em que não se usa o apóstrofo: Não é admissível o uso do apóstrofo nas combinações das preposições de e em com as formas do artigo definido, com formas pronominais diversas e com formas adverbiais (excetuado o que se estabelece nas
alíneas 1º) a) e 1º) b) ). Tais combinações são representadas: a) Por uma só forma vocabular, se constituem, de modo fixo, uniões perfeitas: i) do, da, dos, das; dele, dela, deles, delas; deste, desta, destes, destas, disto; desse, dessa, desses, dessas, disso; daquele, daquela, daqueles, daquelas, daquilo; destoutro, destoutra, destoutros, destoutras; dessoutro, dessoutra, dessoutros, dessoutras; daqueloutro, daqueloutra, daqueloutros, daqueloutras; daqui;
daí; dali; dacolá; donde; dantes (= antigamente); ii) no, na, nos, nas; nele, nela, neles, nelas; neste, nesta, nestes, nestas, nisto; nesse, nessa, nesses, nessas, nisso; naquele, naquela, naqueles, naquelas, naquilo; nestoutro, nestoutra, nestoutros, nestoutras; nessoutro, nessoutra, nessoutros, nessoutras; naqueloutro, naqueloutra, naqueloutros, naqueloutras; num,
numa, nuns, numas; noutro, noutra, noutros, noutras, noutrem; nalgum, nalguma, nalguns, nalgumas, nalguém.
b) Por uma ou duas formas vocabulares, se não constituem, de modo fixo, uniões perfeitas (apesar de serem correntes com esta feição em algumas pronúncias): de um, de uma, de uns, de umas, ou dum, duma, duns, dumas; de algum, de alguma, de alguns, de algumas, de alguém, de algo, de algures, de alhures, ou dalgum, dalguma, dalguns, dalgumas, dalguém, dalgo, dalgures, dalhures; de outro, de outra, de outros, de outras, de outrem, de outrora, ou doutro, doutra, doutros, doutras, doutrem, doutrora; de aquém ou daquém; de além ou dalém; de entre ou dentre.
De acordo com os exemplos deste último tipo, tanto se admite o uso da locução adverbial de ora avante como do advérbio que representa a contração dos seus três elementos: doravante.
Obs.: Quando a preposição de se combina com as formas articulares ou pronominais o, a, os, as, ou com quaisquer pronomes ou advérbios começados por vogal, mas acontece estarem essas palavras integradas em construções de infinitivo, não se emprega o apóstrofo, nem se funde a preposição com a forma imediata, escrevendo-se estas duas separadamente: afim de ele compreender; apesar de o não ter visto; em virtude de os nossos pais serem bondosos; o facto de o conhecer; por causa de aqui estares.
a) Faz-se uso do apóstrofo para cindir graficamente uma contração ou aglutinação vocabular, quando um elemento ou fração respetiva pertence propriamente a um conjunto vocabular distinto: d'Os Lusíadas, d'Os Sertões; n 'Os Lusíadas, n 'Os Sertões; pel' Os Lusíadas, pel' Os Sertões. Nada obsta, contudo, a que estas escritas sejam substituídas por empregos de preposições íntegras, se o exigir razão especial de clareza, expressividade ou ênfase: de Os Lusíadas, em Os Lusíadas, por Os Lusíadas, etc.
As cisões indicadas são análogas às dissoluções gráficas que se fazem, embora sem emprego do
apóstrofo, em combinações da preposição a com palavras pertencentes a conjuntos vocabulares imediatos: a A Relíquia, a Os Lusíadas (exemplos: importância atribuída a A Relíquia; recorro a Os Lusíadas). Em tais casos, como é óbvio, entende-se que a dissolução gráfica nunca impede na leitura a combinação fonética: a A = à, a Os = aos, etc.
b) Pode cindir-se por meio do apóstrofo uma contração ou aglutinação vocabular, quando um elemento ou fração respetiva é forma pronominal e se lhe quer dar realce com o uso de maiúscula: d'Ele, n'Ele, d'Aquele, n'Aquele, d'O, n'O, pel'O, m'O, t'O, lh'O, casos em que a segunda parte, forma masculina, é aplicável a Deus, a Jesus, etc.; d'Ela, n'Ela, d'Aquela, n'Aquela, d'A, n'A, pel'A, tu'A, t'A, lh'A, casos em que a segunda parte, forma feminina, é aplicável à mãe de Jesus, à Providência, etc. Exemplos frásicos: confiamos n'O que nos salvou; esse milagre revelou-m'O; está n'Ela a nossa esperança; pugnemos pel'A que é nossa padroeira.
À semelhança das cisões indicadas, pode dissolver-se graficamente, posto que sem uso do apóstrofo, uma combinação da preposição a com uma forma pronominal realçada pela maiúscula: a O, a Aquele, a Aquela (entendendo-se que a dissolução gráfica nunca impede na leitura a combinação fonética: a O = ao, a Aquela = àquela, etc.). Exemplos frásicos: a O que tudo pode: a Aquela que nos protege.
c) Emprega-se o apóstrofo nas ligações das formas santo e santa a nomes do hagiológio, quando importa representar a elisão das vogais finais o e a: Sant"Ana, Sant'Lago, etc. É, pois, correto escrever: Calçada de Sant'Ana. Rua de Sant'Aina; culto de Sant'Iago, Ordem de Sant'Iago. Mas, se as ligações deste género, como é o caso destas mesmas Sant'Ana e Sant'Iago, se tornam perfeitas unidades mórficas, aglutinam-se os dois elementos: Fulano de Santana, ilhéu de Santana, Santana de Parnaíba; Fulano de Santiago, ilha de Santiago, Santiago do Cacém. Em paralelo com a grafia Sant'Ana e congéneres, emprega-se também o apóstrofo nas ligações de duas formas antroponímicas, quando é necessário indicar que na primeira se elide um o final: Nun'Álvares, Pedr'Eanes.
Note-se que nos casos referidos as escritas com apóstrofo, indicativas de elisão, não impedem, de modo algum, as escritas sem apóstrofo: Santa Ana, Nuno Álvares, Pedro Álvares, etc.
d) Emprega-se o apóstrofo para assinalar, no interior de certos compostos, a elisão do e da preposição de, em combinação com substantivos: horda-d'água. cobrad'água, copo-d'água, estrela-d'alva, galinha-d'água, màe-d'água, pau-d'água, pau-d'alho, pau-d'arco, pau-d'óleo.
2º) São os seguintes os casos em que não se usa o apóstrofo: Não é admissível o uso do apóstrofo nas combinações das preposições de e em com as formas do artigo definido, com formas pronominais diversas e com formas adverbiais (excetuado o que se estabelece nas
alíneas 1º) a) e 1º) b) ). Tais combinações são representadas: a) Por uma só forma vocabular, se constituem, de modo fixo, uniões perfeitas: i) do, da, dos, das; dele, dela, deles, delas; deste, desta, destes, destas, disto; desse, dessa, desses, dessas, disso; daquele, daquela, daqueles, daquelas, daquilo; destoutro, destoutra, destoutros, destoutras; dessoutro, dessoutra, dessoutros, dessoutras; daqueloutro, daqueloutra, daqueloutros, daqueloutras; daqui;
daí; dali; dacolá; donde; dantes (= antigamente); ii) no, na, nos, nas; nele, nela, neles, nelas; neste, nesta, nestes, nestas, nisto; nesse, nessa, nesses, nessas, nisso; naquele, naquela, naqueles, naquelas, naquilo; nestoutro, nestoutra, nestoutros, nestoutras; nessoutro, nessoutra, nessoutros, nessoutras; naqueloutro, naqueloutra, naqueloutros, naqueloutras; num,
numa, nuns, numas; noutro, noutra, noutros, noutras, noutrem; nalgum, nalguma, nalguns, nalgumas, nalguém.
b) Por uma ou duas formas vocabulares, se não constituem, de modo fixo, uniões perfeitas (apesar de serem correntes com esta feição em algumas pronúncias): de um, de uma, de uns, de umas, ou dum, duma, duns, dumas; de algum, de alguma, de alguns, de algumas, de alguém, de algo, de algures, de alhures, ou dalgum, dalguma, dalguns, dalgumas, dalguém, dalgo, dalgures, dalhures; de outro, de outra, de outros, de outras, de outrem, de outrora, ou doutro, doutra, doutros, doutras, doutrem, doutrora; de aquém ou daquém; de além ou dalém; de entre ou dentre.
De acordo com os exemplos deste último tipo, tanto se admite o uso da locução adverbial de ora avante como do advérbio que representa a contração dos seus três elementos: doravante.
Obs.: Quando a preposição de se combina com as formas articulares ou pronominais o, a, os, as, ou com quaisquer pronomes ou advérbios começados por vogal, mas acontece estarem essas palavras integradas em construções de infinitivo, não se emprega o apóstrofo, nem se funde a preposição com a forma imediata, escrevendo-se estas duas separadamente: afim de ele compreender; apesar de o não ter visto; em virtude de os nossos pais serem bondosos; o facto de o conhecer; por causa de aqui estares.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Promotores polacos se manifestam
Promotores polacos protestam em massa contra a nova proposta do governo de aumentar os salários dos juízes em percentual maior que o deles. Apesar do forte protesto, eles não pensam paralisar seus trabalhos de investigação nas promotorias.
O Departamento responsável no Ministério da Justiça, informou que os centenas de promotores que não compareceram ao trabalho no dia de hoje, na verdade, entraram em férias e que o número não é significativo. O vice-chefe da Promotoria de Apelações de Katowice, Mariusz Gózd, disse que os promotores não estão organizados e tampouco houve qualquer iniciativa de entrar em greve, ou de se manifestar, "todos são livres para tomarem a atitude que mais lhe convier, protestar ou parar". E adiantou que já se conseguiram 3.500 assinaturas de promotores que deverão ser entregues, nesta quarta-feira, ao Ministério da Justiça, protestando contra os planos salariais.
Os protestos começaram há alguns dias quando o Ministério acenou com os novos planos de diferenciar a base salarial de juízes e promotores que até o momento recebem salários iguais.
O governo quer pagar mais para os juízes, mas os promotores querem que tudo continue como está. Não concordam que juízes ganhem mais do que eles. "Não haverá qualquer depauperização dos promotores", garantiu o ministro da justiça Zbigniew Ćwiąkalski, desmentindo que se deseja fazer uma diferenciação de categorias, mas que o plano é dar aumentos para promotores e juízes entre 110 a 750 zł bruto retroativos a primeiro de janeiro deste ano.
O Departamento responsável no Ministério da Justiça, informou que os centenas de promotores que não compareceram ao trabalho no dia de hoje, na verdade, entraram em férias e que o número não é significativo. O vice-chefe da Promotoria de Apelações de Katowice, Mariusz Gózd, disse que os promotores não estão organizados e tampouco houve qualquer iniciativa de entrar em greve, ou de se manifestar, "todos são livres para tomarem a atitude que mais lhe convier, protestar ou parar". E adiantou que já se conseguiram 3.500 assinaturas de promotores que deverão ser entregues, nesta quarta-feira, ao Ministério da Justiça, protestando contra os planos salariais.
Os protestos começaram há alguns dias quando o Ministério acenou com os novos planos de diferenciar a base salarial de juízes e promotores que até o momento recebem salários iguais.
O governo quer pagar mais para os juízes, mas os promotores querem que tudo continue como está. Não concordam que juízes ganhem mais do que eles. "Não haverá qualquer depauperização dos promotores", garantiu o ministro da justiça Zbigniew Ćwiąkalski, desmentindo que se deseja fazer uma diferenciação de categorias, mas que o plano é dar aumentos para promotores e juízes entre 110 a 750 zł bruto retroativos a primeiro de janeiro deste ano.
Polônia no Comitê de Integração Européia
O Rynek de Lublin - 1
A casa azul no Rynek (praça do mercado) de Lublin surpreende o turista desatento pelo detalhe das janelas e o contraste com os demais edifícios, todos em tons ocres.
Reforma Ortográfica Português - 18
BASE XVII - DO HÍFEN NA ÊNCLISE, NA TMESE E COM O VERBO HAVER
1º) Emprega-se o hífen na ênclise e na tmese: amá-lo, dá-se, deixa-o, partir-lhe; amá-lo-ei, enviar-lheemos.
2º) Não se emprega o hífen nas ligações da preposição de às formas monossilábicas do presente do indicativo do verbo haver: hei de, hás de, hão de, etc.
Obs.: 1. Embora estejam consagradas pelo uso as formas verbais quer e requer, dos verbos querer e requerer, em vez de quere e requere, estas últimas formas conservam-se, no entanto, nos casos de ênclise: quere-o(s), requere-o(s). Nestes contextos, as formas (legítimas, aliás) qué-lo e requé-lo são pouco usadas.
2. Usa-se também o hífen nas ligações de formas pronominais enclíticas ao advérbio eis (eis-me, ei-lo) e ainda nas combinações de formas pronominais do tipo no-lo, vo-las, quando em próclise (por ex.: esperamos que no-lo comprem).
1º) Emprega-se o hífen na ênclise e na tmese: amá-lo, dá-se, deixa-o, partir-lhe; amá-lo-ei, enviar-lheemos.
2º) Não se emprega o hífen nas ligações da preposição de às formas monossilábicas do presente do indicativo do verbo haver: hei de, hás de, hão de, etc.
Obs.: 1. Embora estejam consagradas pelo uso as formas verbais quer e requer, dos verbos querer e requerer, em vez de quere e requere, estas últimas formas conservam-se, no entanto, nos casos de ênclise: quere-o(s), requere-o(s). Nestes contextos, as formas (legítimas, aliás) qué-lo e requé-lo são pouco usadas.
2. Usa-se também o hífen nas ligações de formas pronominais enclíticas ao advérbio eis (eis-me, ei-lo) e ainda nas combinações de formas pronominais do tipo no-lo, vo-las, quando em próclise (por ex.: esperamos que no-lo comprem).
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Wajda em Los Angeles
"Gostaria que "Katyń" fosse um filme-alegoria", disse o cineasta Andrzej Wajda, durante simpósio internacional em Los Angeles, neste sábado, sobre os filmes estrangeiros nominados ao Oscar. No encontro que ocorreu no hollywoodiano Samuel Goldwyn Theater eram apresentados alguns minutos dos filmes nominados e em seguida os representantes destas produções respondiam perguntas dos participantes.
Wajda falou entre outras coisas, que depende dele que "Katyń" não esteja baseado nas atuais relações Polônia e Rússia, mas sublinhou que a realização do filme foi determinado pelo tema que relata o massacre de 40 mil oficiais polacos pela União Soviética durante a segunda guerra mundial. Ele não gostaria de despertar novos antagonismos entre a Polônia e a Rússia, mas era preciso contar esta história que foi silenciada durante o último meio século, nos dois lados da cortina de ferro - tanto no Ocidente como no Leste Comunista. "É importante, lembrar que estes assassinatos foram cometidos contra a inteligência polaca. Stalin queria eliminar a elite intelectual polaca que existia no país. Por isto é tal e profunda, a dor. "
Wajda lembrou ainda que o tema deste filme é bastante pessoal e doloroso para ele. Seu pai Jakub morreu em Katyń e sua mãe até o fim teve esperanças que o marido estivesse na lista dos sobreviventes deste terível massacre. "Esta é a verdadeira história da minha família." acrescentou o cinesta polaco.
"Katyń" como um dos cinco nomiados na categoria filme estrangeiro é o único que ainda não tem distribuidora nos Estados Unidos. "Mas quem sabe amanhã isto aconteça... mas quem sabe!" disse Wajda.
Wajda falou entre outras coisas, que depende dele que "Katyń" não esteja baseado nas atuais relações Polônia e Rússia, mas sublinhou que a realização do filme foi determinado pelo tema que relata o massacre de 40 mil oficiais polacos pela União Soviética durante a segunda guerra mundial. Ele não gostaria de despertar novos antagonismos entre a Polônia e a Rússia, mas era preciso contar esta história que foi silenciada durante o último meio século, nos dois lados da cortina de ferro - tanto no Ocidente como no Leste Comunista. "É importante, lembrar que estes assassinatos foram cometidos contra a inteligência polaca. Stalin queria eliminar a elite intelectual polaca que existia no país. Por isto é tal e profunda, a dor. "
Wajda lembrou ainda que o tema deste filme é bastante pessoal e doloroso para ele. Seu pai Jakub morreu em Katyń e sua mãe até o fim teve esperanças que o marido estivesse na lista dos sobreviventes deste terível massacre. "Esta é a verdadeira história da minha família." acrescentou o cinesta polaco.
"Katyń" como um dos cinco nomiados na categoria filme estrangeiro é o único que ainda não tem distribuidora nos Estados Unidos. "Mas quem sabe amanhã isto aconteça... mas quem sabe!" disse Wajda.
Reforma Ortográfica Português - 17
BASE XVI - DO HÍFEN NAS FORMAÇÕES POR PREFIXAÇÃO, RECOMPOSIÇÃO E SUFIXAÇÃO
1º) Nas formações com prefixos (como, por exemplo: ante-, anti-, circum-, co-, contra-, entre-, extra-, hiper-, infra-, intra-, pós-, pré-, pró-, sobre-, sub-, super-, supra-, ultra-, etc.) e em formações por recomposição, isto é, com elementos não autónomos ou falsos prefixos, de origem grega e latina (tais como: aero-, agro-, arqui-, auto-, hio-, eletro-, geo-, hidro-, inter-, macro-, maxi-, micro-, mini-, multi-, neo-, pan-, pluri-, proto, pseudo, retro-, semi-, tele-, etc.), só se emprega o hífen nos seguintes casos:
a) Nas formações em que o segundo elemento começa por h: anti-higiénico/anti-higiênico, circumhospitalar, co-herdeiro, contra-harmónico/contra-harmônico, extra-humano, pré-história, sub-hepático, super-homem, ultra-hiperbólico; arquihipérbole, eletro-higrómetro, geo-história, neo-helénico/neohelênico, pan-helenismo, semi-hospitalar.
Obs.: Não se usa, no entanto, o hífen em formações que contêm em geral os prefixos des- e in- e nas quais o segundo elemento perdeu o h inicial: desumano, desumidificar, inábil, inumano, etc.
b) Nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina na mesma vogal com que se inicia o
segundo elemento: anti-ibérico, contra-almirante, infra-axilar, supra-auricular; arqui-irmandade, autoobservação, eletro-ótica, micro-onda, semi-interno.
Obs.: Nas formações com o prefixo co-, este aglutina-se em geral com o segundo elemento mesmo quando iniciado por o: coobrigação, coocupante, coordenar, cooperação, cooperar, etc.
c) Nas formações com os prefixos circum- e pan-, quando o segundo elemento começa por vogal, m ou n (além de h, caso já considerado atrás na alínea a): circum-escolar, circum-murado, circum-navegação; pan-africano, pan-mágico, pan-negritude.
d) Nas formações com os prefixos hiper-, inter- e super-, quando combinados com elementos iniciados por r: hiper-requintado, inter-resistente, super-revista.
e) Nas formações com os prefixos ex- (com o sentido de estado anterior ou cessamento), sota-, soto-, vice- e vizo-: ex-almirante, ex-diretor, ex-hospedeira, ex-presidente, ex-primeiro-ministro, ex-rei; sotapiloto, soto-mestre, vice-presidente, vice-reitor, vizo-rei.
f) Nas formações com os prefixos tónicos/tônicos acentuados graficamente pós-, pré- e pró-, quando o segundo elemento tem vida à parte (ao contrário do que acontece com as correspondentes formas átonas que se aglutinam com o elemento seguinte): pós-graduação, pós-tónico/pós-tônicos (mas pospor); préescolar, pré-natal (mas prever); pró-africano, pró-europeu (mas promover).
2º) Não se emprega, pois, o hífen:
a) Nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se, prática aliás já generalizada em palavras deste tipo pertencentes aos domínios científico e técnico. Assim: antirreligioso, antissemita, contrarregra, contrassenha, cosseno, extrarregular, infrassom, minissaia, tal como hiorritmo, hiossatélite, eletrossiderurgia, microssistema, microrradiografia.
b) Nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por vogal diferente, prática esta em geral já adotada também para os termos técnicos e científicos. Assim: antiaéreo, coeducaçao. extraescolar, aeroespacial, autoestrada, autoaprendizagem, agroindustrial, hidroelétrico, plurianual.
3º) Nas formações por sufixação apenas se emprega o hífen nos vocábulos terminados por sufixos de origem tupi-guarani que representam formas adjetivas, como açu, guaçu e mirim, quando o primeiro elemento acaba em vogal acentuada graficamente ou quando a pronúncia exige a distinção gráfica dos dois elementos: amoré-guaçu, anajá-mirim, andá-açu, capim-açu, Ceará-Mirim.
1º) Nas formações com prefixos (como, por exemplo: ante-, anti-, circum-, co-, contra-, entre-, extra-, hiper-, infra-, intra-, pós-, pré-, pró-, sobre-, sub-, super-, supra-, ultra-, etc.) e em formações por recomposição, isto é, com elementos não autónomos ou falsos prefixos, de origem grega e latina (tais como: aero-, agro-, arqui-, auto-, hio-, eletro-, geo-, hidro-, inter-, macro-, maxi-, micro-, mini-, multi-, neo-, pan-, pluri-, proto, pseudo, retro-, semi-, tele-, etc.), só se emprega o hífen nos seguintes casos:
a) Nas formações em que o segundo elemento começa por h: anti-higiénico/anti-higiênico, circumhospitalar, co-herdeiro, contra-harmónico/contra-harmônico, extra-humano, pré-história, sub-hepático, super-homem, ultra-hiperbólico; arquihipérbole, eletro-higrómetro, geo-história, neo-helénico/neohelênico, pan-helenismo, semi-hospitalar.
Obs.: Não se usa, no entanto, o hífen em formações que contêm em geral os prefixos des- e in- e nas quais o segundo elemento perdeu o h inicial: desumano, desumidificar, inábil, inumano, etc.
b) Nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina na mesma vogal com que se inicia o
segundo elemento: anti-ibérico, contra-almirante, infra-axilar, supra-auricular; arqui-irmandade, autoobservação, eletro-ótica, micro-onda, semi-interno.
Obs.: Nas formações com o prefixo co-, este aglutina-se em geral com o segundo elemento mesmo quando iniciado por o: coobrigação, coocupante, coordenar, cooperação, cooperar, etc.
c) Nas formações com os prefixos circum- e pan-, quando o segundo elemento começa por vogal, m ou n (além de h, caso já considerado atrás na alínea a): circum-escolar, circum-murado, circum-navegação; pan-africano, pan-mágico, pan-negritude.
d) Nas formações com os prefixos hiper-, inter- e super-, quando combinados com elementos iniciados por r: hiper-requintado, inter-resistente, super-revista.
e) Nas formações com os prefixos ex- (com o sentido de estado anterior ou cessamento), sota-, soto-, vice- e vizo-: ex-almirante, ex-diretor, ex-hospedeira, ex-presidente, ex-primeiro-ministro, ex-rei; sotapiloto, soto-mestre, vice-presidente, vice-reitor, vizo-rei.
f) Nas formações com os prefixos tónicos/tônicos acentuados graficamente pós-, pré- e pró-, quando o segundo elemento tem vida à parte (ao contrário do que acontece com as correspondentes formas átonas que se aglutinam com o elemento seguinte): pós-graduação, pós-tónico/pós-tônicos (mas pospor); préescolar, pré-natal (mas prever); pró-africano, pró-europeu (mas promover).
2º) Não se emprega, pois, o hífen:
a) Nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se, prática aliás já generalizada em palavras deste tipo pertencentes aos domínios científico e técnico. Assim: antirreligioso, antissemita, contrarregra, contrassenha, cosseno, extrarregular, infrassom, minissaia, tal como hiorritmo, hiossatélite, eletrossiderurgia, microssistema, microrradiografia.
b) Nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por vogal diferente, prática esta em geral já adotada também para os termos técnicos e científicos. Assim: antiaéreo, coeducaçao. extraescolar, aeroespacial, autoestrada, autoaprendizagem, agroindustrial, hidroelétrico, plurianual.
3º) Nas formações por sufixação apenas se emprega o hífen nos vocábulos terminados por sufixos de origem tupi-guarani que representam formas adjetivas, como açu, guaçu e mirim, quando o primeiro elemento acaba em vogal acentuada graficamente ou quando a pronúncia exige a distinção gráfica dos dois elementos: amoré-guaçu, anajá-mirim, andá-açu, capim-açu, Ceará-Mirim.
Cidadania polaca: informações e buscas
Conforme as exigências das leis polacas que falam sobre cidadania (e são três, a última em vigor é da década de 60) para o processo basta um entre uma série de documentos. Se o passaporte do ancestral foi emitido por uma autoridade polaca, então ele pode ser aceito. Mas se ele foi emitido por alguma das três nações invasoras (período de 1795 a 1918), então o melhor é incluir outro documento, tal como a certidão de nascimento (segunda via expedida pelo cartório da localidade onde nasceu o ancestral. Pode ser também alguma certifidão militar).
Além deste documento, para o processo são necessárias provas de que a pessoa interessada descende desta pessoa e aí entram as certidões de nascimento, óbito (pai, avô) e carteira de identidade. Estes documentos devem ser traduzidos para o idioma polaco por tradutor juramentado. O item seguinte é o preenchimento de um formulário em idioma polaco fornecido pelo consulado. E finalmente um histórico de vida do interessado contando sobre si e sua ascendência polaca. Falar do ancestral, onde nasceu, quando imigrou, onde se estabeleceu etc. Também este histórico deve estar vertido para o idioma polaco. Com estes documentos, dá-se entrada no consulado. Este, por sua vez, verifica se está tudo em ordem e encaminha para Varsóvia, onde o Ministério das Relações Exteriores da Polônia, encaminha para o órgão responsável pela análise da solicitação, no caso, o Departamento de Emigração da Voivoda da Mazóvia.
Em relação a busca da certidão de nascimento polaco em território da Polônia, em função de estar residindo em Cracóvia, para estudos posso fazer o serviço. Para isso necessito saber:
1 - nome e sobrenome do ancestral buscado com grafia em idioma polaco. Exemplo: Estanislau é Stanislaw, Iarochinski é Jarosinski.
2 - nome e sobrenome dos pais do ancestral.Além deste documento, para o processo são necessárias provas de que a pessoa interessada descende desta pessoa e aí entram as certidões de nascimento, óbito (pai, avô) e carteira de identidade. Estes documentos devem ser traduzidos para o idioma polaco por tradutor juramentado. O item seguinte é o preenchimento de um formulário em idioma polaco fornecido pelo consulado. E finalmente um histórico de vida do interessado contando sobre si e sua ascendência polaca. Falar do ancestral, onde nasceu, quando imigrou, onde se estabeleceu etc. Também este histórico deve estar vertido para o idioma polaco. Com estes documentos, dá-se entrada no consulado. Este, por sua vez, verifica se está tudo em ordem e encaminha para Varsóvia, onde o Ministério das Relações Exteriores da Polônia, encaminha para o órgão responsável pela análise da solicitação, no caso, o Departamento de Emigração da Voivoda da Mazóvia.
Em relação a busca da certidão de nascimento polaco em território da Polônia, em função de estar residindo em Cracóvia, para estudos posso fazer o serviço. Para isso necessito saber:
1 - nome e sobrenome do ancestral buscado com grafia em idioma polaco. Exemplo: Estanislau é Stanislaw, Iarochinski é Jarosinski.
3 - ano de nascimento.
4 - paróquia e localidade de nascimento.
No caso do desconhecimento da localidade de nascimento, o único local em que se pode encontrar esta informação, talvez seja, no Arquivo Nacional do do Ministério da Justiça do Brasil, sediado no Rio de Janeiro. Lá no segundo andar estão abrigados arquivos da Polícia Federal dos Estados do Paraná e Rio Grande do Sul das décadas de 30 e 40 (quando se deu a lei de nacionalização de Getúlio Vargas e todos os imigrantes foram obrigados a se naturalizar). Todos tiveram de comparecer a uma delegacia de policia e é justamente nestes dados que se pode encontrar em que lugar na Polônia nasceu o ancestral.
Os custos para esta busca dependerão da distância desta localidade em relação a Cracóvia e dos dias de permanência nesta região. Esta busca consiste em localizar o assentamento de batistério na paróquia (isto se o ancestral nasceu antes de 1918), fazer a tradução para polaco se necessário (pode estar em russo, alemão ou latim, dependendo da região ocupada pelas nações invasoras) e solicitação ao cartório mais próximo para expedição da segunda-via atualizada.
Os custos para esta busca dependerão da distância desta localidade em relação a Cracóvia e dos dias de permanência nesta região. Esta busca consiste em localizar o assentamento de batistério na paróquia (isto se o ancestral nasceu antes de 1918), fazer a tradução para polaco se necessário (pode estar em russo, alemão ou latim, dependendo da região ocupada pelas nações invasoras) e solicitação ao cartório mais próximo para expedição da segunda-via atualizada.
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