• Cassemiro Jarosiński – PAI (1936) – Eunice Pereira da Silva (1937)
• Bolesław Jarosiński – AVÔ (1905) – Paulina Baniński Hażelski (1900)
• Piotr Jarosiński – BISAVÔ (1880) – Anna Ognik Filip (1880)
• Józef Jarosiński – TETRAVÔ - Julianną Zych.
• Antoni Jarosiński – PENTAVÔ - Marianna Dąbrowska
• Wojciech Jarosiński – HEXAVÔ - Regina Jaroszewska
• Jakub Jarosiński – HEPTAVÔ – Regina Włodyka
• Stanisław Jarosiński – OCTAVÔ – Zofia Świecka
Cassemiro nasceu em Castro-PR e foi sepultado em Harmonia - PR.
Eunice Pereira da Silva nasceu em Botelhos-MG e sepultada em Curitiba-PR
Bolesław nasceu em Wojcieszków – Polônia e sepultado em Castro -PR
Paulina nasceu em Palmeira - PR e sepultada em Harmonia – PR
Piotr nasceu em Stare Poręby, Dobre – Polônia e sepultado em Castro-PR
Anna nasceu em Wojcieszków – Polônia e sepultada em Castro – PR
Todos os demais nasceram e foram sepultados em Dobre, Mazóvia - Polônia.
Ramo Jarosiński – Mazóvia: História e Contexto Social
A linhagem Jarosiński foi estabelecida na Mazóvia, principalmente nas localidades de Stare Poręby, Wiśniew Kamionka, Dobre e Rudzienko, desde pelo menos o início do século XVIII.
O sobrenome, terminado em -ski, sugere uma origem toponímica, típica de famílias nobres ou de proprietários de terras, indicando ligação com um território específico.
Ao longo das gerações, a família manteve uma presença consistente na região, com registros de nascimentos próximos uns dos outros, o que revela uma estabilidade geográfica e social.
Esse padrão, aliado à recorrência do sobrenome em pequenas localidades vizinhas, reforça a hipótese de que os Jarosiński eram senhores de pequenas propriedades rurais, ou pelo menos pertenciam a uma camada social com certo prestígio local, capaz de preservar suas terras e influência ao longo do tempo.
A linha direta, comprovada documentalmente, começa com Stanisław Jarosiński (início dos anos 1700) e Zofia Świecka, passando por Jakub, Wojciech, Antoni, Józef, Jan, Piotr, Bolesław, Cassemiro e chegar em Ulisses e Cícero.
Cada geração mantém o vínculo com a Mazóvia, refletindo uma família que se expandiu e consolidou seu espaço, adquirindo ou preservando propriedades, o que explica a presença de múltiplos registros em localidades próximas como Rudzienko.
O ramo Jarosiński demonstra, assim, um perfil típico da nobreza rural mazoviana: preservação territorial, nomes transmitidos de geração em geração e um papel ativo na estrutura social local, sem necessariamente migrar para grandes centros urbanos. A documentação de nascimentos, casamentos e localizações revela uma família sólida e organizada, cujo núcleo se manteve firme por pelo menos dois séculos, consolidando uma tradição familiar e uma identidade ligada à Mazóvia.
O sobrenome Jarosiński é toponímico (derivado de “Jaroszyn / Jaroszyno / Jaroszyniec”, e existem várias vilas com esse nome na Polônia.
Isso significa que já no século XVII–XVIII havia muitos Jarosiński espalhados, sendo todos aparentados.
Resumo
Stanisław Jarosiński (c. início séc. 18, Mazóvia) + Zofia Świecka
│
└─ Jakub Jarosiński (1745) + Regina Włodyka
│
└─ Wojciech Jarosiński (Stare Poręby/Dobre) + Regina Jaroszewska
│
└─ Antoni Jarosiński (Stare Poręby/Dobre) + Marianna Dąbrowska
│
└─ Józef Jarosinski (Stare Poręby/Dobre) + Julianną Zych
│
└─ Jan Jarosiński (1849, Wiśniew Kamionka) + Wiktoria Jackowska ( 1855, Józef Jackowski e Agnieszka Arament)
│
Stanisław (1879)
Konstancja
Tekla
Franciszka
Piotr (28/12/1880, Stare Poręby) + Anna Ognik Filip (1880, Helenów, Wojcieszków)
│
└─ Bolesław (1905, Helenów, Wojcieszków) + Paulina Baniński Hażelski (1900, Palmeira, Paraná)
│
└─ Cassemiro (1936, Castro, Paraná) + Eunice Pereira da Silva (1937, Botelhos, Minas Gerais)
│ Ulisses (1958)
Cícero (1960) em Harmonia, Monte Alegre, Tibagi,
atual Telêmaco Borba.