terça-feira, 26 de agosto de 2008

Alfabeto e dígrafos polacos

Letra Nome Pronúncia
a - a - a (aberto)
ą - ą - on
b - be - be
c - ce - tsé
ć - cie - tchê
d - de - de
e - e - é
ę - ę - en
f - ef - éf
g - gie - guê
h - ha - rá (aspirado)
i - i - í (forte)
j - iot - i
K - ka - ke (mudo)
l - el - él (som de L)
ł - eł - éu (com de u)
m - em - eme (mudo)
n - en - ene (mudo)
ń - eń - enhe
o - o - o
ó - o kreskowane - u
p - pe - pe (mudo)
r - er - ér (forte)
s - es - és
ś - eś - éche
t - te - te (mudo)
u - u - u
w - wu - vu
y - y, igrek - ie (juntos)
z - zét - zéte
ź - ziet - jiet
ż - żet - jét

Dígrafos

ch - rê (aspirado)
ci - tchi
cz - tche
dz - dz
dzi - dji
dż - dji
dź - dje
ni - nhi
si - chi (suave)
sz - che
szy - chi (forte)
czy - tchi (forte)
rz - je
zi - dji

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Manchetes da imprensa polaca 25-8

A principal manchete do jornal Rzeczpospolita desta segunda-feira, 25 de agosto de 2008 é "Rosja blokuje ropa", ou seja, "A Rússia bloqueia o petróleo". O jornal assinala que com o conflito no cáucaso, o Kremlin quer controlar o gasoduto que leva o petróleo até a União Européia e que hoje justamente se encontra na Geórgia.
E a Gazeta Wyborcza traz como principal destaque é "Nikt nie Zatrzyma Chin", quer dizer, "Ninguém irá parar a China", e argumenta que "nas Olimpíadas de Pequim venceu o Partido Comunista Chinês. O Ocidente perdeu."

domingo, 24 de agosto de 2008

Cracóvia 2008: cai número de turistas

Fotos: agência AG

De cidade pouco, ou quase nada, listada nos roteiros e pacotes turísticos das agências do mundo inteiro, Cracóvia recebeu nos últimos três anos uma avalanche de turistas. Em 2004, logo após a entrada na Polônia na União Européia, a capital cultural do país abrigou cerca de 500 mil turistas. No ano seguinte, o número de turistas aumentou dez vezes mais, chegando a quase 7 milhões de turistas somente no verão de 2005. cidade e seus empresários se animaram. Cracóvia finalmente entrava no roteiro das grandes agências internacionais de turismo. Até mesmo um pacote foi criado para turistas não comunitários: Praga, Viena, Budapeste e Cracóvia. Se no ano de 2000, existia na cidade apenas um Albergue da Juventude, denominado Schronisko, e os polacos desconheciam a palavra Hostel, o primeiro semestre de 2006 viu surgirem mais de 120 destas pousadas na cidade. O número de bares e restaurantes deu um salto vertiginoso. As mercearias e pequenas lojas que haviam transformado o panorama da cidade comunista em capitalista foram rapidamente sendo substituídas por lojas de grandes marcas mundiais como Puma, Malboro, Sephora e Zara. O bairro judeu do Kazimierz, até então local de ruínas e “mulambentos” apartamentos se transformou. Novos hostels, bares, restaurantes rapidamente coloriu o bairro de tristes lembranças. Tanto que muitos ousaram dizer que o Kazimierz (pronuncia-se cajimiéj) seria o novo “Quartie Latin”, “Soho” ou “Village”. Hotéis como “Rubinstein”, “Ariel”, “Sarah” trouxe de volta os empresários judeus.
2007 bateu todos os recordes. Vieram a Cracóvia mais de 8 milhões de turistas. As empresas aéreas européias de baixo custo mudaram suas rotas e logo Ryanair, SkyEurope, GermanWings congestionaram o aeroporto de Balice-Kraków Papa João Paulo II. Alguns mais otimistas alardearam que Cracóvia já era a terceira cidade mais visitada da Europa. Tudo parecia estar levando a cidade ao topo, dos destinos turísticos do mundo. Para este ano a cidade se preparou como nunca tinha feito antes. A prefeitura tratou de melhor divulgar os eventos culturais e artísticos da cidade, como os festivais, “Misteria Paschalia”, “Cracow Screen Festival”, “Sacrum Profanum” e Coke Live Music Festival. O Festival de Cultura Judaica, promovido pelo Centro de Cultura Judaica, no bairro do Kazimierz, que nos seus 17 anos anteriores ocorria de setembro a novembro, foi transferido para semanas de maio de junho. Tudo para oferecer aos turistas um “algo a mais” do que o mais bem preservado conjunto arquitetônico da idade média da Europa, como a cidade velha; a sexta mais antiga universidade do mundo, a Iaguielônica; o castelo e a catedral de Wawel; a mina de sal de Wielicka (patrimônio da humanidade); os campos de concentração e extermínio alemães-nazistas de Auschwitz e Birkenau; a cidade onde nasceu o Papa, Wadowice; a cidade que despertou a vocação sacerdotal de Karol Wojtyła; Kalwaria; a capital do inverno polaco, Zakopane; os mosteiros de Kamedłów e Tyniecki; e o bairro judeu do Kazimierz.

Mas nas asas dos aviões de baixo preço vieram os indesejáveis beberrões ingleses. A cidade a cada fim-de-semana era invadida por “batalhões” de bêbados de sua majestade Elizabeth II. Os alegres rapazes nem chegavam a ocupar os quartos da cidade, “varavam” as noites no Rynek (praça do mercado central) e ruas adjacentes com garrafas e latas de cerveja na mão. Perguntados diziam que vinham para ver a beleza das jovens universitárias polacas. Mas nem chegavam a ter contato com alguma, tal o grau de embriagues. Mas ainda assim estes ingleses davam algum lucro... O consumo da excelente cerveja polaca cresceu enormemente. Novos bares surgiram, no menu apenas cerveja e vodka, nada de petiscos.
Mas o que os beberrões não esperavam para este ano é que as universitárias em julho e agosto estão de férias, e os bares, restaurantes e discotecas ficam vazios da bela clientela das polaquinhas. “Turista não freqüenta discoteca. Estão tão cansados dos passeios que precisam dormir para enfrentar uma nova jornada no dia seguinte. Meu clube tem uma queda de 40% no verão. Justamente porque minha clientela é de estudantes que vivem aqui nos meses mais frios.” Afirma o argentino Jorge, um dos donos do “El Sol Latino”, bar-discoteca especializado em salsa e ritmos hispano-americanos. Apesar da mudança de estação, o “El Sol” mantém o preço da caneca de 500ml de cerveja, nos 6 złoty. O mesmo não acontece nos bares ao redor do Rynek. Em março, o mesmo caneco custava 5,5 złoty. Mas bastou a neve ir embora, o sol esquentar para as mesinhas e guarda-sóis tomarem conta da principal praça da cidade. Junto com elas veio o novo preço para turistas: 10, 11 e até 12 złoty. O Hostel ao lado que cobrava 20 euros, passou a cobrar 50 euros. A catedral de Wawel que não cobrava nada, instituiu o bilhete a 10 złoty. Para se conhecer todas as instalações do Castelo Real, agora são precisos 50 złoty. A descida de 161 metros abaixo do solo na mina de sal de Wielicka agora não sai por menos de 60 złoty por pessoa. Um cafezinho em qualquer ponto do Rynek agora custa 12 złoty, antes, em março, custava 5 złoty. O bilhete no Museu Nacional agora custa 20 złoty, quase o mesmo que o do Louvre. Desde dezembro passado, os táxis conseguiram dobrar a prefeitura e instituíram zonas. Assim a cada vez que ultrapassam o círculo mudam a bandeirada. Depois de terem percorrem apenas 7 km do centro da cidade em direção a um hostel mais barato em um bairro próximo a cidade velha, os taxistas mudam 3 vezes a bandeirada. A corrida que antes custava 15 złoty, agora não sai por menos de 40 złoty.
Das mais de 5 companhias aéreas de baixo custo que aterrissavam no aeroporto da cidade restaram apenas duas, a Sky Europe para Viena e Germanwings que desce em Katowice, 75 km distante.
Com tudo isto acontecendo. Com os preços indo às alturas. As autoridades da cidade e da “província” (voivodia da Małoposka) e proprietários de hotéis, hostels e bares estão mais do que preocupados, estão perdidos. O fluxo de turistas na cidade esperado não aumentou, ao contrário diminuiu drasticamente neste verão de 2008. Alguns falam em queda de 20%, mas os mais realistas admitem que o sucesso de Cracóvia já passou e que a queda chega a 40%.
Grażyna Leja, do Departamento de Turismo da prefeitura admite: “Cracóvia perdeu para Praga, isto é um fato. Mas na República Tcheca, a prefeitura investe muito dinheiro em promoção. Ou seja, muito mais do que aqui, onde temos que implorar para algum dinheiro do orçamento do governo municipal. Ninguém se interessa se os 8 milhões de turistas, que recebemos ano passado em Cracóvia, significa o número que o país inteiro recebeu?”
Para Marek Tobolewski, redator da agência Eskadra MarketPlace, "é preciso entender que não precisamos bater recordes de freqüência. O quo interessa agora é trabalhar para atrair turistas de classe.”A prefeitura da cidade não esperou o verão terminar para anunciar que vai investir pesado na promoção da cidade no exterior. Para tanto vai veicular anúncios e propagandas nas redes internacionais de televisão, a britânica BBC e as Norte-americanas, CNN e National Geographic.
Mas o que os responsáveis pelo turismo da cidade e o publicitário, certamente formado durante os anos do comunismo, parecem não entender é que uma cidade que 10 meses do ano é essencialmente estudantil, seja durante dois meses a mais cara da Europa, para atender apenas uma elite.
O que estas pessoas parecem ainda não ter compreendido é que os turistas não foram aumentando ano-a-ano apenas pelos “belos olhos” da cidade. Mas, coincidência ou não, o salto verificou-se logo após a morte de seu mais ilustre personagem, o Papa João Paulo II. Que os preços de março não podem aumentar 150% somente porque vão chegar os turistas, que os táxis têm que receber por km rodado e não por círculos no mapa e que os taxímetros não devem ser mudados a cada mil metros.
Enfim, Cracóvia a continuar assim, não emplaca 2009 e muito menos será escolhida como uma das sedes da Copa de Seleções de Futebol, a EuroCopa de 2012. O que é preciso é baixar os preços, abolir outros, como nos museus, senão bares, restaurantes, hostels, lojas, shopping centers (galerias) e cinemas abertos nos últimos 24 meses terão que fechar suas portas. Ah! sim. Também pagar e preparar melhor garçons e vendedores é outra medida importante.

sábado, 23 de agosto de 2008

Imprensa russa ri da Polônia


Alguns veículos de comunicação russos reagiram com humor ao acordo assinado em Varsóvia, esta semana, com Condoleezza Rice para a instalação da base antimísseis Norte-americana em solo polaco. "Na Polônia foi feriado: 10 mísseis receberam dos americanos e uma russa", escreveu o 
"Komsomolskaja Prawda". 
Também o tablóide relaciona esta piadinha com Kremlin em relação a guerra entre a Rússia e a Geórgia: "O presidente George W. Bush tentou reconquistar seu status quo sobre o conflito georgiano-osetiano. Nunca no Ocidente se antecipou, que Bush fale na reconstrução da URSS".

Brasil e Polônia empatados no ouro


O Brasil apesar de possuir mais medalhas no total, 14 contra 10 da Polônia e de possuir o mesmo número de medalhas de ouro, 3, ainda está duas posições atrás da Polônia. Isto porque a Polônia tem o dobro de medalhas de prata, ou seja 6 contra 3 do Brasil.
Mas a disputa entre minhas duas nações do coração promete esquentar até este domingo, pois o Brasil vai ultrapassar a Polônia em número de medalhas de ouro com certeza... Hoje foi Sheila e Mari (paranaense aniversariante do dia), amanhã será o paranaense Giba (melhor do mundo).
Assistindo aqui não pude conter a emoção pela grande vitória contra as Norte-americanas... aliás duas com sobrenomes portugues (seriam brasileiros?) ... Santos e Arruda

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Medalhas da Polônia em Pequim

Maja Włoszczowska vai tentar mais uma medalha neste sábado, no ciclismo de montanha. Foto: Kuba Aty

A dois dias para se encerrar as Olimpíadas de Pequim, a Polônia ocupa a décima-oitava posição no quadro de medalhas, bem a frente do Brasil. Com 3 medalhas de ouro, 4 de prata e uma de bronze, a Polônia só perde no número total geral de medalhas para o Brasil, enquanto os polacos conquistaram 8 o Brasil já chegou a 12 medalhas.

Estes são os medalhistas polacos:

Ouro - 3 medalhas
Atletismo - Arremesso de peso - masculino: Tomasz Majewski
Ginástica artística - Salto - masculino: Leszek Blanik
Remo - Skiff quádruplo - masculino -

Prata - 4 medalhas
Atletismo - Lançamento de disco - masculino - Piotr Malachowski
Esgrima - Espada por equipe - masculino -
Levantamento de peso até 94kg - masculino - Szymon Kolecki
Remo - Quatro sem leve - masculino - Konrad Wasielewki, Marek Kolbowicz, Michał Jeliński e Adam Korol

Bronze - 1 medalha
Luta Livre até 72kg - feminino - Agnieszka Wieszczek

Cracóvia na antena mundial


Uma grande campanha de propaganda na BBC e na National Geographic é o que planejam funcionários da prefeitura de Cracóvia. O custo da promoção pode chegar a milhões de złotych. "O governo deve participar, creio que com 560 mil złotych, pode-se pagar a veiculação da propaganda sobre a cidade na televisão BBC, e o prefeito deve ter de reserva este montante. Se isto não for feito o número de turistas durante o verão na cidade pode cair cerca de 20 por cento."
A prefeitura de Cracóvia está em negociações para tornar a cidade mais conhecida no mundo e com isto atrair ainda mais turistas. Ano passado, durante o verão, quase dez milhões de turistas visitaram a cidade. Segundo Grażyna Leja, presidente do departamento de turismo da cidade, já está em curso uma negociação com a BBC News. "O acordo com a tv inglesa prevê 274 spot de propaganda durante os melhores períodos da audiência. Destes, 94 propagandas já foram apresentadas durante o prognóstico do tempo mundial da emissora". As propagandas são gravadas pela própria BBC, mas a prefeitura de Cracóvia é a produtora desta promoção mundial da cidade.
Também o canal a cabo da National Geographic de alcance mundial será contemplado com a veiculação de propagandas sobre a capital da nacionalidade polaca. O custo deve beirar os 150 mil złotych. Para Izabela Helbin do departamento de promoção da cidade, também a CNN Norte-americana deverá mostrar Cracóvia para o mundo. Segundo ela a CNN já está produzindo material que deverá ser veiculado durante o outono europeu.
Filip Berkowicz, diretor do departamento de Cultura da prefeitura de Cracóvia diz que deseja tornar Cracóvia tão prestigiosa quanto as cidades de Roskilde na Dinamarca e Glastonbury, na Grã-Bretanha, pelos seus festivais de música. São vários os festivais em andamento e muitos outros virão. "Cracóvia tem excelente nível e isto precisa ser reconhecido para muitos outros turistas nos visitem".

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Vicentinos de Curitiba tem novo superior

Pe. José Moreira Ribeiro, Pe. Fabiano Spisla, Pe. Eugênio Dirceu Keller e Pe. Albino Czanovski. Foto: Imaikol

O Padre Eugênio Dirceu Keller é o novo Superior (Visitador) Provincial dos Padres Missionários Vicentinos da Província de Curitibal. A posse do cargo aconteceu dia 19 de agosto de 2008, na Paróquia Sant'Ana do bairro Abranches. Também foi empossado o Assistente Provincial, Padre Fabiano Spisla. Para o Conselho do Visitador foram empossados: Padre Albino Czanovski Padre. Germano Nalepa e Padre José Moreira Ribeiro. O Padre Germano não se esteve presente por estar com o seu Caminhão-Capela da Pastoral Rodoviária, em Marituba, Pará. O mandato previsto é de três anos. Houve missa, protocolo e almoço.
A Paróquia do Abranches é um reduto de brasileiros descendentes de imigrantes polacos. No século 19, a então colônia do Abranches foi visitada pelo Imperador Dom Pedro II, antes da comitiva real chegar a Curitiba. Na casa de um colono o imperador brasileiro foi recebido com pão e sal, símbolos de boas vindas. Hoje, a antiga colônia, é um importante bairro na região Norte da capital do Paraná.

Russos desmantelam arsenal georgiano

Soldados georgianos são capturados pelos russos e vendados. Foto: Reuters

Os russos estão desmantelando e destruindo todas as instalações do exército da Geórgia construídos na Osetia do Sul pelos Estados Unidos. O Gen. Anatolij Nogowicyn, chefe do alto comando das forças armadas russas, segundo a agência de notícias Interfax, afirmou que seu objetivo de guerra no momento consiste em: "Não deixaremos nenhuma carabina, nenhum depósito, nenhum arsenal em pé na região. Tudo o que nossos soldados encontrarem lá será trazido para a Rússia como despojos de guerra."

Petróleo na Amazônia

Ilustração: Rzeczpospolita

O jornal Rzeczpospolita divulgou em reportagem um artigo publicado na Revista "New Scientist" que num quadrilátero de 688 mil quilômetros quadrados entre Brasil, Colombia, Peru e Bolivia existe uma grande bacia petrolífera que pode por em risco a Floresta Amazônica.
A revista por sua vez informa que o relatório sobre a descoberta do ouro negro sob as terras amazônicas foi publicado inicialmente por uma outra revista a "PLoS ONE".
O autor do artigo é o cientista Dr. Matt Finer da organização "Save America's Forests", que alerta sobre o perigo que é a concorrência de 35 empresas de petróleo que querem a todo custo explorar o petróleo e gás daquela região. "Há muito tempo que aquela região carece de estradas, o que para a preservação da floresta é uma benção. Mas estamos preocupados pois o interesse é muito grande. Assim queremos propor uma moratória para qualquer contrato de construção de estradas que esteja para ser assinado. Sem estradas não haverá exploração e a floresta tropical mais importante do planeta estará a salvo da exploração do petróleo."
Os cientistas, contudo, não estão preocupados com as populações dos países da região, em sua maioria muito pobres. O presidente do Equador Rafael Correa diz que se o mundo deseja preservar a Amazônia deve pagar por isto aos seus donos, ou seja os países da região. Correa diz que seu país aceita não menos do que 350 milhões de dólares anuais para manter intacto o reino florestal que lhe pertence. E chega a afirmar que países como a Holanda, Alemanha, Espanha e Itália que vivem interferindo em fóruns internacionais, deixem de conversa e paguem ao Equador esta quantia.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Majdanek: monumento às vítimas dos alemães

Foto: Ulisses Iarochinski

Alguns brasileiros naturalizados, na verdade polacos de origem, independente de suas religiões passaram pelas atrocidades cometidas pelos soldados alemães sob as ordens dos generais nazistas neste campo de extermínio, localizado na cidade Lublin, Leste da Polônia.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Condoleezza na Polônia


A Secretária de Estado dos Estados Unidos Condoleezza Rice chega a Polônia nesta terça-feira, procedente de Bruxelas, onde esteve reunida com a reunião de ministros da OTAN= Aliança do Atlântico Norte.
Ainda esta noite, ela janta com o ministro das relações exteriores Radosław Sikorski. Amanhã ela deverá assinar os termos finais do acordo para a construção da base anti-mísseis Patriot em solo polaco. Estão previstos encontros tanto com o presidente da República, Lech Kaczyński, quanto com o primeiro-ministro, Donald Tusk.
O local para sediar a base norte-americana já foi escolhido. Será em Redzikowo, no Norte do país, região litorânea.
O acordo que foi ultimado na última semana, desagradou profundamente Moscou. Porta-vozes do governo russo desmentiu que o propósito de George W. Bush com este escudo anti-aéreo seja para se defender de um possível ataque iraniano. Para os funcionários de Putin, esta base tem como objetivo se defender de um ataque que nunca acontecerá, ou seja, da Rússia. Parece que a mentira não é previlégio de nenhum dos dois lados.