segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Repercuções do leitor na Gazeta

A reportagem publicada no jornal Gazeta do Povo, no primeiro domingo de 2011, “Polaco ou polonês?”, uma questão delicada", tem rendido várias cartas à Seção Coluna do Leitor deste diário de Curitiba. A redação do jornal alerta que as cartas são selecionadas, portando, não estão aqui todas as que foram enviadas, mas algumas das que foram publicadas. É na Interatividade: Você considera o uso da expressão polaco correto ou ofensivo? Escreva para leitor@gazetadopovo.com.br As cartas selecionadas serão publicadas na Coluna do Leitor. 



Polaco ou polonês
Acredito que continuar “condenando” o termo polaco apenas reforça o preconceito (Gazeta, Caderno G, 2/1). Tanto quanto sei, os imigrantes oriundos dos territórios da Polônia ocupada, desde que começaram a chegar aqui, no século 19, eram identificados pelas autoridades como polacos, conforme se vê nos registros, demonstrando que o termo, em língua portuguesa, era esse. Ora, há que identificar linguisticamente o termo mais adequado – polaco ou polonês. Como o autor se dedicou a pesquisas linguísticas e emprega o termo polaco, suponho que tenha feito tal identificação. Minha visão é a de que os descendentes deveriam extirpar a conotação pejorativa do termo, reapoderando-se dele e passando a adotá-lo com orgulho.
Romilda Raeder

Polaco ou polonês
Sou descendente de poloneses e fico indignada quando ouço o termo polaco. Isso é coisa de quem não tem o mínimo de bom senso! Peço que a Gazeta do Povo faça uma publicação o mais breve possível repudiando o termo polaco para que as pessoas tenham consciência de que nós, os descendentes, não aceitamos esse termo.
Ivone Kruschielski Tkaczyk

Polaco ou polonês 1
Eu e grande parte da comunidade polonesa no Brasil consideramos ofensivo o termo polaco, pela conotação dada às mulheres loiras que aportaram por aqui e que se desviaram de seus objetivos, tendo caído na prostituição. O termo polaco não se justifica em absoluto no vernáculo brasileiro, mas aplica-se sim nos países hispânicos e em Portugal – onde seu uso teve início ao perguntar-se ao imigrante sua origem, que respondia jestem polak, de onde se originou o termo por aquelas bandas.
Jorge Bembnowski

Polaco ou polonês 2
Meus avós vieram da Polônia e, loirinho, ganhei dos meus colegas de escola e dos amigos de infância o apelido de “polaco”. Nunca me senti diminuído por isso. Tive o privilégio de ser recebido em três ocasiões pelo Papa João Paulo II, no Vaticano, e ele sempre se manifestou dizendo que estava feliz em se reunir com os representantes dos polacos do mundo. Ruy Barbosa, Olavo Bilac e Machado de Assis usavam o termo polaco. Começo a deduzir que esse é um termo que só deve ser usado por pessoas de alto relevo.
Anisio Oleksy, presidente do II Congresso Polônico da América Latina

Já os comentários abaixo foram postados no Fórum do sítio Meia Palavra

“Polaco ou polonês?”, uma questão delicada
Matéria interessante. Eu sempre imaginei que "polaco" fosse termo pejorativo, mas agora começo a mudar de opinião. Vejam o que uma simples palavra pode causar...
Cristiano

“Polaco ou polonês?”, uma questão delicada
Vai ser uma batalha dura a dele, tanto que não tenho certeza se ele vence. Quando o sentido de uma palavra é alterado culturalmente e passa a fazer parte do vocabulário de um povo inteiro, mesmo estando errada, para voltar atrás creio ser uma batalha praticamente impossível. Eu cresci em meio a minha família de poloneses e descendentes destes onde polaco sempre era usado em tom jocoso ou depreciativo, mesmo entre nós, ou até como mero apelido daquele familiar mais espevitado que vive entrando em confusão. Passou-se essa noção indiretamente de pais pra filhos, netos e bisnetos. Até mesmo em filmes europoeus, vi muitas vezes os poloneses tendo uma discriminação muito forte, sempre estereotipados como imigrantes braçais burros e preguiçosos. Tanto é que me passou a impressão que as piadas raciais mais fortes lá são contra eles.
Jefferson Luis Maleskihttp://meadiciona.com/jlm

“Polaco ou polonês?”, uma questão delicada
Esse uso pejorativo é só no Brasil mesmo, pelo motivo citado acima no texto. Em Portugal se usa "polaco" até hoje, como dá pra ver por este dicionário, por exemplo.
Tilion

“Polaco ou polonês?”, uma questão delicada
É uma coisa gostosa ver alguém lutar em defesa das palavras. Não há porque considerar "polaco" pejorativo só por ter sido usado para designar prostitutas (que nem eram polonesas!). Morei dois anos em Curitiba e vi "polaco" ser usada afetuosamente aos montes! Tem preconceito nessa atitude da colônia Polaca!
Vinnie

Os comentários a seguir foram postados no blog do Zé Beto (Jornale) que reproduziu a matéria da Gazeta do Povo:

Comentários para “Coisa do polaco Ulisses Iarochinski”
Gerson Guelmann zs Diz:

2 jan 2011 - 15:20
Não vou meter a colher nessa briga, pois de complicações nós judeus já temos o suficiente. Mas faço aqui um elogio ao Ulisses, emprestando a expressão usada em seu livro: seu trabalho é uma verdadeira SAGA. É admirável o resgate da memória e a permanente disseminação da cultura dos nossos polacos/poloneses, tão importantes em nossa formação. É um obstinado que merece elogios.

Dete Diz:

3 jan 2011 - 10:17
Meu pai era descendente de ucranianos e minha mãe de polonês.
O meu pai ficava muito bravo quando o chamavam de polaco. Ele dizia: “não sou polaco, sou ucraíno.” (Saudade do meu pai).
Agora, desculpe a minha ignorância, eu não sabia que os poloneses não gostam de serem chamados de polacos.

domingo, 9 de janeiro de 2011

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Morreu o ator polaco Kolberger

Morreu um dos mais importantes atores do teatro e do cinema da Polônia. Aos 60 anos, Krzysztof Kolberger após um longo martírio causado pela doença faleceu ontem em Varsóvia.


Kolberger nasceu em Gdansk, aos 13 dias de agosto de 1950, e começou sua carreira de ator em 1972 em Katowice. Sua estréia no cinema se deu em 1974.
No Teatro Nacional de Varsóvia, desempenhou muitos papéis, quase sempre do par romântico. Entre seus espetáculos mais marcantes estão, "Dziadky", "Wacław dziejach", "Wesele","Niech no tylko zakwitną jabłonie", "Apetyt na czereśnie", "Dzieci mniejszego Boga" e "Cierń proroczy". O ator também era conhecido por papéis em diversos filmes. Ele apareceu, entre outros, em "Kontrakt" de Krzysztof Zanussi, "Na straży swej stać będę" de Kazimierz Kutz e "Ostatnim promie" de Waldemar Krzystki. Na televisão desempenhou papéis em "Romeo i Julia", "Popiół i diament", "Najdłuższa wojna nowoczesnej Europy", "Rzeka kłamstwa", "Ekstradycja" e "Sfora".
No teatro pode ser visto no palco nas peças, "Krakowiaków i górali", "Nędzę uszczęśliwioną", "Żołnierza królowej Madagaskaru", "Królewnę Śnieżkę i siedmiu krasnoludków" e "Wielka Pani".
Foi ele que leu o testamento de João Paulo II no momento de luto, após a morte do papa, em abril de 2005. Kolberger considerava que esta foi uma das tarefas mais importantes de sua carreira de ator. Ele também participou da dublagem para polaco no filme "Papa João Paulo II", emprestando sua voz ao personagem principal interpretado por John Voight. O ator Kolberger era conhecido intérprete de poesia. Além das obras de Karol Wojtyła recitou versos de Miłosz, Goeth, Iwaszkiewicz, Eliot, Norwide, Słowacki e Mickiewicz.
Em 1999, ele apareceu no papel do poeta Adam Mickiewicz no filme de Andrzej Wajda "Pan Tadeusz".
Uma grande perda para as artes da Polônia, sem dúvida!

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Polônia: Mais de mil anos de história




Filme em animação apresentado na Exposição Universal Shangai 2010 mostra século a século, as maiores transformações ocorridas com a nação polaca em mais de mil anos. Os anos de 966, 1025, 1364, 1370, 1410, 1619, 1795, 1830, 1863, 1918, 1939, 1940, 1945, 1953, 1970, 1981, 1990 e os dias atuais pontuam uma história como poucas nações no planeta podem contar.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Cracóvia debate a Rússia contemporânea

Foto: Robert Kowalewski 
Andrzej Wajda, Adam Michnik, Daniel Olbrychski e representantes polacos e russos dos Ministro das Relações Exteriores, entre outros convidados, participam no sábado, em Cracóvia, de um debate sobre as relações contemporáneas russo-polacas.
O encontro será realizado no âmbito do Festival de Teatro Re-criações: a Rússia. Assim, antes de iniciar o debate, os convidados vão assistir ao espetáculo da "Enciclopédia da alma russa", um romance de Victor Erofeyev. "Isto porque essa montagem é uma espécie de prelúdio para o debate", disse Piotr Sieklucki, diretor do Teatro Novo, que organiza o festival.
"Este é um studio brilhante sobre a Rússia moderna. Desde a sua hospitalidade lendária, o hectolitro de vodca sendo despejado, depois de Khodorkovsky, Vladimir Putin e Medvedev, que agora são os nomes russos quando o tema é a Rússia no mundo", completou o diretor do evento.
 Adam Michnik- Foto: Mateusz Skwarczek
São esperados para o debate o ministro polaco das relações exteriores Radosław Sikorski; Adam Michnik, editor-chefe do jornal Gazeta Wyborcza e Andriej Kozyriev, ministro das Relações Exteriores da Rússia durante o governo de Boris Yeltsin.
O debate será realizado no sábado, no Museu de Engenharia Urbana (ul. św. Wawrzyńca 15) às 20 horas. O espetáculo que precede o debate pode ser visto na sede do Teatr Nowego (ul. Gazowa 21) às 17:15 horas.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Wojtyla pode ser Santo em 2011

"O Papa João Paulo II será beatificado em 2011, é possível que antes mesmo do verão europeu chegar", pelo menos é o que afirma o especialista em Vaticano Andrea Tornielli, ao comentar a informação sobre o reconhecimento de dois milagres ocorridos por interseção do Papa vindo da Polônia.
Tornielli do diário "Il Giornale", escreve que a comissão de médicos do Vaticano, agora em Dezembro de 2010, deu parecer positivo sobre o caso de uma súbita recuperação da freira francesa Marie Simon-Pierre acometida de estágio avançado da doença de Parkinson. O milagre foi inicialmente aprovado pela comissão de teólogos da Congregação do Vaticano para as Causas para Canonização.
Parece que este é o fim da questão com o reconhecimento desse milagre, que segundo o Vaticano, os médicos tinham algumas dúvidas. É por isso que a pesquisa tinha se arrastado até dezembro, já que os planos originais tinham que ser concluída em abril do ano passado.
Agora, o milagre tem ainda que ser aprovado pela comissão de cardeais e bispos da Congregação para as Causas dos Santos, que - conforme relata Tornielli - já teriam recebido toda a documentação. Se eles aceitarem o milagre, que, nesta fase, parece quase certo, vai abrir caminho para o Papa Bento XVI anunciar através de decreto oficial, o reconhecimento de um milagre do candidatos à santidade. Como o Papa em dezembro de 2009, assinou o decreto sobre as virtudes heróicas cristã de seu antecessor e após a publicação do decreto sobre o milagre restará apenas uma data para a beatificação de João Paulo II.
O decreto do Papa sobre a declaração não está vinculado por qualquer dos termos, mas Tornielli prevê que a beatificação de João Paulo II ainda ocorra em 2011, provavelmente no aniversário da morte de João Paulo II , dia 02 de abril, ou ainda em maio, comemoração do nascimento, ou outubro, quando Karol Wojtyla foi sagrado Papa João Paulo II.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Saiu hoje na Gazeta


Foto: Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo
 Iarochinski: repreeendido em público por usar a palavra “polaco”

História

“Polaco ou polonês?”, uma questão delicada

O jornalista e doutor em Cultura Internacional Ulisses Iarochinski provoca polêmica com livro que defende o uso de termo considerado pejorativo

Publicado em 02/01/2011
Marcio Renato dos Santos

Ulisses Iarochinski entrou em uma briga de ripa. Desde que co­­meçou a defender o uso da palavra polaco, ao invés de polonês, passou a conquistar desafetos. Mas o jornalista e pesquisador não perde o sono. Fala sobre o assunto com conhecimento de causa. Passou oito anos na Polônia, onde concluiu programas de mestrado e doutorado, além de aprimoramento na língua dos seus ancestrais.
De volta a Curitiba, onde trabalhou por anos como jornalista, Iarochinski acaba de lançar "Polaco – Identidade Cultural do Brasileiro Descendente de Imigrantes da Polônia", adaptação de sua dissertação de mestrado, defendida na Universidade Iaguielônia, de Cracóvia. Nem a chuva, torrencial, impediu que centenas de pessoas fossem dar um abraço no autor, na noite de 24 de novembro, quando o autor lançou seu livro no Centro Paranaense Feminino de Cultura.
Mas isso nem sempre acontece.
Iarochinski já passou apuros em sessões de lançamento de seu livro anterior, Saga dos Polacos. Em Erechim (RS), estava autografando um exemplar quando um sujeito chegou até ele, apertou o seu braço e disse: “Aqui não tem polaco, só polonês.” A mesma situação praticamente se repetiu em São Paulo, em outra sessão de lançamento. Um homem, de mais de 50 anos, apertou o braço do autor e gritou: “Você é burro! Aqui não tem polaco, só polonês.”
O autor de Saga dos Polacos quis saber as razões de tanto ressentimento em relação a uma mera palavra. A partir desse impulso, viajou à Polônia. Durante a temporada de pesquisa, decifrou o mistério. No fim do século 19 e no início do 20, um grupo mafioso judeu, chamado Tzvi Migdal, ou Zvi Migdal, realizava tráfico de mulheres brancas, da Europa para a América do Sul. Elas acabavam trabalhando como prostitutas, principalmente no Rio de Janeiro e em Buenos Aires e, como eram loiras e de olhos claros, passaram a ser chamadas de polacas – apesar de não serem nascidas na Polônia.
A comunidade polaca brasileira, em alguma medida, se incomodou. Em 1927, no Consulado Geral da Polônia em Curitiba, foi decidido que a expressão polaco seria banida do vocabulário. A partir de então, ficou combinado chamar de poloneses os nascidos na Polônia, bem como os seus descendentes.
Desde o fim da década de 1920, não apenas no Paraná, mas em todo o Brasil, uma guerra sutil e silenciosa está em andamento. De um lado, estão aqueles que lutam pelo uso da expressão polonês. Do outro, gente como poeta Thadeu Wojciechowski e o jornalista Iarochisnki, que defendem, bravamente, a palavra polaco.
“É um equívoco usar a expressão polonês apenas por causa da presença de prostitutas europeias no Brasil, que nem eram da Polônia. Faço questão de afirmar, falar e usar apenas o termo polaco”, diz Iarochinski.
O jornalista estava em Cracóvia no dia 2 de abril de 2005, quando Karol Józef Wojtyla, o Papa João Paulo II, morreu. Imediatamente, foi solicitado para fazer comentários para emissoras de rádios e produzir reportagens para jornais brasileiros. Toda vez que falava ao vivo, ou redigia os textos, usava a expressão polaco, para se referir ao Papa nascido na Polônia. Brasileiros de todas as regiões reagiam, pedindo para que o papa fosse chamado de polonês.
Como se percebe, essa batalha linguística está longe de um fim, e Iarochinski pretende lutar pela sua causa.

Polaquices

Iarochinski nasceu em Monte Alegre (PR). O seu avô, Boleslaw, tinha sobrenome Jarosinski, mas ao registrar Casimiro, o pai de Ulisses, o escrivão do cartório escreveu Iarochinski. Outros polacos também tiveram o sobrenome alterado no Brasil. Confira, a seguir, outras informações sobre o autor.

Invenções
O sonho, o doce recheado com goiabada ou nata, e a vodca, por exemplo, são invenções de polacos. O autor vai contar isso e muito mais em um outro livro a ser lançado em 2011.

Peleja
De 1983 a 1991, Iarochinski foi o editor do Espaço 2, suplemento de cultura do Jornal do Estado. Publicou 17 matérias de capa pedindo para que o Teatro da Classe, da Rua 13 de Maio, passasse a se chamar Teatro José Maria Santos. Conseguiu. “É uma homenagem ao meu mestre, que construiu, com as suas mãos, aquele teatro”, diz Iarochinski, que por anos foi ator.

Grupo dominante
Iarochinski analisa que, pelo fato de terem sido o grupo imigrante dominante em Curitiba, os polacos se tornaram motivo de piada. “Preto do avesso, polaco da nhanha, polaco da barreirinha e outras ofensas não são aleatórias. Veja, o brasileiro faz piada de português pelo fato de o lusitano ser o elemento dominante. O mesmo raciocínio vale para o polaco em Curitiba”, afirma.

Acesso
O autor comercializa os seus livros por meio do blog iarochinski.blogspot.com ou por contato direto pelo telefone (41) 9919-6607.

sábado, 1 de janeiro de 2011

50 mil na Festa Sylwestrowa de Cracóvia

Foto: Jakub Ociepa

Foto: Jakub Ociepa

Cinquenta mil pessoas se divertiu no Rynek de Cracóvia na passagem do ano ouvindo artistas e DJ´s polacos. A presença internacional da cantora Norteamericaca Kelis foi o ponto alto da festa.
Pouco antes da meia-noite, o prefeito de Cracóvia, Jacek Majchrowski (reeleito recentemente pela terceira vez) saudou o povo dizendo: "Espero que esta noite tenha começado como um ano de sucesso, ano que será bom para todo mundo em todos os aspectos, mas também para a nossa cidade. Desejo a todos os melhores votos de Feliz Ano Novo.".

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

O reveillon de Cracóvia promete agitar o frio

Foto: Mateusz Skwarczek
No Rynek Główny (Praça do Mercado Principal) de Cracóvia está quase tudo pronto para a véspera de Ano Novo. Nesta noite de sexta-feira, uma estrela da vanguarda da música dançante, Kelis, vai cantar músicas de seu mais recente CD "Flesh Tone". Antes de sua apresentação, o público vai ser aquecido por DJs polacos.
As performances dos artistas serão acompanhadas por espetáculos de laser, show pirotécnico e efeitos visuais em telas enormes.
Para este show, foi montada no Rynek uma estrutura metálica de 200 m quadrados, incluindo 25 metros de plataforma ao longo da lateral do Palácio Sukiennice.
Na entrada para praça, a partir das ruas św. Anna, Szewska e Sławkowska foram colocados portais. Em uma armação de metal foi montado o sistema de som com capacidade para 140 mil Watts, cerca de 250 lâmpadas e 12 emissoras de laser a cores. Para as três enormes telas de LED, com uma área total de 150 metros quadrados - foi preparado para o show de Kelis, pirotecnia e efeitos especiais de gelo.
Uma grande noite....calororosa com temperatura baixo de zero... para ser mais preciso 12 graus negativos!!!

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Feliz Ano Novo em Polaco



Gdy sylwestrowy bal obsypie cię deszczem konfetti
i oplącze zwojami serpentyn,
pamiętaj, że to ja obsypałam Cię swoimi życzeniami
i oplątałam pamięcią.
które tęskni, kocha i czeka.

Niech petardy zabłysną wysoko na niebie,
niech Nowy Rok szczęściem spłynie,
a los nigdy nie zostawi w potrzebie.
Najlepsze życzenia noworoczne
przesyła... oraz

Życzy
Ulisses i Rodzyna

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

A Polônia na guerra dos outros

Foto: Damian Kramski

A Polônia mantém no Afeganistão um contingente de 2600 soldados da 10. Brigada da Cavalaria Brindada, sob o comando do general Andrzej Reudowicz.

Infelizmente, desde o início de 2010, morreram seis soldados polacos e 108 ficaram feridos. Neste mesmo período foram mortos 239 afegãos e presas 243 pessoas suspeitas de atividades rebeldes e cooperação com os talibãs. Os polacos também detetaram mais de 200 armadilhas, confiscaram mais de 5 toneladas de materiais para a produção destes artefatos.
A guerra do Afeganistão custa cada vez mais para os cofres polacos. Em 2009, apenas para as tropas de manutenção (sem equipamento), o governo gastou 314 milhões de złotych. Neste ano que se encerra, foram mais 374 milhões.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Feliz Natal em polaco

Radosnych Świąt Bożego Narodzenia
oraz
wszystkiego najlepszego w nadchodzącym,
pełnym ciekawych miłości,
Nowym Roku!
życzy...

Ulisses e família