
Os arqueólogos polacos descobriram naquela cidade polaca, um antigo portal de madeira do ano 900.
O proprietário da mansão que serviu de moradia do comandante do campo de concentração em Płaszów, em Cracóvia, Amon Goth, colocou à venda. A prefeitura de Cracóvia não tem intenção de comprar a casa, para não expor uma pessoa a guerra criminosa.
Jan Grabiec, proprietário da Sociedade Czerwonego Domu colocou o imóvel à venda. O anúncio está disponível na internet e em jornais. "Quase todo dia vem uma excursão visitar este lugar. Turistas perguntam se a casa vai ser reformada e se terá uma parte para exposição do museu, ou sucursal do mudeu da fábrica de Schindler, em Zabłoce. Guias de forma gratuita e sem fazer propaganda de seu negócio, porque eu os trato como educação relacionada à missão social com o público. Por quase 10 anos, mantenho a Fundação Instituto Schindler e minha casa com recursos próprios", diz Grabiec. Ele acrescenta, que a venda da casa significa o fim do atual conselho e da diretoria do Instituto Schindler.
Grabiec, empresário de Maków Podhalanskie, em 1992, encontrou um anúncio no jornal de venda da casa e acabou comprando-a como um investimento. Os militares interditaram o destino do edifício, quando a casa começou a ser preparada para ser cenário do filme "A Lista de Schindler". No filme de Spilberg, o sádico comandante Amon Goeth dava tiros da varanda da casa nos prisioneiros que faziam trabalhos forçados no campo de concentracão de Płaszów.
"Em 2003, decidi fazer um trabalho social e educacional relacionada com o campo e criei o Instituto Schindler. Queria transformar a velha Vila Amon Goth na sede da organização. Como não podia levantar fundos para a restauração coloquei-a sob a proteção do Instituto. Tentei então conseguir um plano de paisagismo, que começaria no antigo campo, mas obtive uma resposta negativa, ", afirma Grabiec.
O proprietário está confiante que a cidade compre o prédio e usá-lo para fins educacionais, e que está disposto a vender o imóvel, pois ele é muito atraente para a cidade. Quanto ao preço, ele não quis revelar por quanto.
O flautista e regente curitibano Norton Morozowicz enviou sugestão deste vídeo com os pianistas Waldemar Malicki e Tamara Granat.
Malicki nasceu em 1958 e se formou com distinção da Academia de Música de Gdańsk, em 1981, onde estudou com o lendário Jerzy Sulikowski. Malicki é ganhador de concursos nacionais de piano polaco em 1980 e 1982, em Varsóvia e Slupsk, e foi premiado com o Primeiro Prêmio, no The Musikseminar Viena, em 1982.
Malicki gravou 35 CD`s solo e de câmara para a Polskie Nagrania, Polton e Dux (Polônia), Pavane (Bélgica), Adda e Accord (França), Koch Records, Schwann e Wergo (Alemanha), bem como Pony Canyon (Japão). Gravou inúmeros concertos de piano com a Rádio Televisão polaca e Orquestras de Cracóvia e Katowice, além de turnê como solista com várias orquestras da Polônia. Malicki foi três vezes premiado com um "Fryderyk" - a versão polaca do Grammy Norteamericano.
Malicki também realiza recitais de piano improvisação no estilo virtuoso do século XIX. Primeiro Presidente da Sociedade Paderewski, Malicki é atualmente o Director Artístico do Festival de Humor Musical do Sul da Polônia.
Granat ganhou vários concursos de piano e já fez turnês pela maioria dos países europeus, além dos Estados Unidos e Ásia. Muitas destas vezes foi realizando "master classes". Tamara estudou com Sulikowski (piano) e R. Suchecki (música de câmara) na Academia de Música de Gdańsk (1982-1987). Ganhou o Concurso Internacional IJ Paderewski em Bydgoszcz (1986). Desde 1987, ela já se apresentou em duo com Malicki (Duo Granat). O seu repertório inclui composições tanto para quatro mãos e dois pianos (de Bach para os dias atuais). Eles gravaram obras de Bach, Chopin, Saint-Saëns e IJ Paderewski.
Neste vídeo, gravado no lago Kalinka e interpreta junto com a também polaca a pianista Tamara Granat, Tchaikovsky, Franz Liszt (Hungarian Rapsody 2) e Wolfgang A. Mozart (Rondo alla turca) .