Foto: Irena Elgas-Markiewicz , Nowa Huta, 1959, Cracóvia.
Foto: Anna Musiałówna, Kolejka (fila), anos 80.
Maria Lipowska, „Kursy ziemianek w Szynwałdzie” (curso de batatas em Szynwałd), 1913.
Wanda Chicińska, Lublin, Kościół Dominikanów (igreja dos dominicanos), 1874.
Na recém construída cidade do futuro, nos arredores de Cracóvia, o bairro planejado urbanisticamente segundo os cânones do sistema comunista, a fotógrafa mulher, registrava as imagens das meninas polaquinhas. Esta e muitas outras fotos estão na exposição fotográfica "Ela - Documentalista - As mulheres polacas fotógrafas do século 20", que começou esta semana e vai até 18 de maio, em Varsóvia, na Galeria Zachęta. Com o subtítulo de "Kobiety nie są sentymentalne" (mulheres não são sentimentais), a exposição mostra mais de 400 trabalhos com inegável artisticidade e nível mundial cobrindo a história da Polônia nos últimos 130 anos e feitos unicamente por mulheres fotógrafas. A exposição tem o objetivo de cobrir dois campos da fotografia que tem estado marginalizado, qual seja, o dos fotógrafos documentalistas e das fotografias produzidas por mulheres.
Nesta exposição estão presentes trabalhos de 50 fotógrafas polacas documentaristas. Cronologicamente cobre o período de 1870 até projetos documentários-artísticos contemporâneos. Os mais significativos temas da mostra são o topográfico e a reportagem social. As mais expressivas fotógrafas polacas estão representadas através de Zofia Chomętowska, Julia Pirotte, Irena Jarosińska, Anna Chojnacka, Jadwiga Rubiś e Dorota Bilska. E entre estes monstros sagrados, a exposição abre espaço para os novos talentos da atualidade como Joanna Helander, Anna Beata Bohdziewicz, Anna Brzezińska, Irena Jurkiewicz e Maria Zbąska. São cobertos diversos conceitos da fotografia documental como etnografia, viagens, fotografia de amadores produzidas por mulheres aristocratas, por patriótas, propagandistas, de guerra e artístas. A curadoria está a cargo de Karolina Lewandowska e tem patrocínio "The exhibition Efect Doradztwo finansowe", Galeria Zachęta, Peri, Netia, A+C Systems, Klima San, A. Blikle, Freixenet, PLL LOT, Gazeta Wyborcza, Polityka, TVP, TOK FM, The Warsaw Voice, Onet.pl e Empik.
Nesta exposição estão presentes trabalhos de 50 fotógrafas polacas documentaristas. Cronologicamente cobre o período de 1870 até projetos documentários-artísticos contemporâneos. Os mais significativos temas da mostra são o topográfico e a reportagem social. As mais expressivas fotógrafas polacas estão representadas através de Zofia Chomętowska, Julia Pirotte, Irena Jarosińska, Anna Chojnacka, Jadwiga Rubiś e Dorota Bilska. E entre estes monstros sagrados, a exposição abre espaço para os novos talentos da atualidade como Joanna Helander, Anna Beata Bohdziewicz, Anna Brzezińska, Irena Jurkiewicz e Maria Zbąska. São cobertos diversos conceitos da fotografia documental como etnografia, viagens, fotografia de amadores produzidas por mulheres aristocratas, por patriótas, propagandistas, de guerra e artístas. A curadoria está a cargo de Karolina Lewandowska e tem patrocínio "The exhibition Efect Doradztwo finansowe", Galeria Zachęta, Peri, Netia, A+C Systems, Klima San, A. Blikle, Freixenet, PLL LOT, Gazeta Wyborcza, Polityka, TVP, TOK FM, The Warsaw Voice, Onet.pl e Empik.
Foto: Anna Musiałówna, Kolejka (fila), anos 80.
Wanda Chicińska, Lublin, Kościół Dominikanów (igreja dos dominicanos), 1874.
E a Rainha da fotoreportagem nos anos pós-guerra na Polônia foi sem dúvida Irena Jarosińska (será que é minha parente? Afinal tem meu sobrenome.!), que publicava suas fotos no semanário "Świat" (Mundo) e no mensal "Polska" (Polônia), relacionadas ao vanguardismo plástico. Irena via e mostrava uma Varsóvia menos bonita do que desejava o poder vermelho. Irena nasceu em 1924 e morreu em 1996.
Nenhum comentário:
Postar um comentário