Foto: Jarmen
Desde 1988, o Ministério da Educação de Israel promove a "Marcha de estudantes judeus", em cooperação com a organização „March of the Living”, na Polônia.
Na primeira marcha, realizada sempre no mês de abril, estiveram cerca de 1,5 mil estudantes israelenses, no trajeto de 70 km entre Cracóvia e Auschwitz (na cidade de Oświęcim, na Polônia). Em 2003, o Ministro da Cultura da Polônia, depois de ler na imprensa, declarações equivocadas dos estudantes israelenses sobre a história da segunda guerra mundial, convocou todos os estudantes polacos a se juntarem aos israelenses. O que chocou o ministro foi que muitos destes estudantes de segundo grau de Israel estivessem surpresos de que o campo de concentração alemão era na Polônia e não na Alemanha. Alguns, nas entrevistas, deduziam então de que quem assassinou os judeus na segunda guerra mundial eram os polacos e não os alemães, numa completa inversão de valores. O chamamento do ministro polaco levou mais de 20 mil estudantes de 50 países a marcharem até o campo de concentração, em 2005. Nas solenidades daquele ano estiveram presentes também os primeiros ministros de Israel – Ariel Szaron, e da Polônia – Marek Belka, e o prêmio Nobel Elie Wiesel. Em anos anteriores também estiveram na marcha os ex-presidentes Aleksander Kwaśniewski, da Polônia e Ezer Weizman, Mosze Kacaw, de Israel, além dos primeiros ministros Jerzy Buzek, da Polônia, e Benjamin Netanjahu, de Israel. Em 2006, esteve Szymon Peres.
Neste ano, de 2007, estiveram marchando também cerca de 150 estudantes brasileiros de origem judaica, procedentes de São Paulo.
Na primeira marcha, realizada sempre no mês de abril, estiveram cerca de 1,5 mil estudantes israelenses, no trajeto de 70 km entre Cracóvia e Auschwitz (na cidade de Oświęcim, na Polônia). Em 2003, o Ministro da Cultura da Polônia, depois de ler na imprensa, declarações equivocadas dos estudantes israelenses sobre a história da segunda guerra mundial, convocou todos os estudantes polacos a se juntarem aos israelenses. O que chocou o ministro foi que muitos destes estudantes de segundo grau de Israel estivessem surpresos de que o campo de concentração alemão era na Polônia e não na Alemanha. Alguns, nas entrevistas, deduziam então de que quem assassinou os judeus na segunda guerra mundial eram os polacos e não os alemães, numa completa inversão de valores. O chamamento do ministro polaco levou mais de 20 mil estudantes de 50 países a marcharem até o campo de concentração, em 2005. Nas solenidades daquele ano estiveram presentes também os primeiros ministros de Israel – Ariel Szaron, e da Polônia – Marek Belka, e o prêmio Nobel Elie Wiesel. Em anos anteriores também estiveram na marcha os ex-presidentes Aleksander Kwaśniewski, da Polônia e Ezer Weizman, Mosze Kacaw, de Israel, além dos primeiros ministros Jerzy Buzek, da Polônia, e Benjamin Netanjahu, de Israel. Em 2006, esteve Szymon Peres.
Neste ano, de 2007, estiveram marchando também cerca de 150 estudantes brasileiros de origem judaica, procedentes de São Paulo.
Um comentário:
Se os estudantes daí fazem confusão, imagine os daqui (Brasil)!
Felizmente iniciativas como a que este mês expõe a vida e o Diário de Anne Frank (Livraria Cultura, São Paulo) tentam situar os cidadãos. Sem isso, impossível sensibilizá-los.
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