Gdy los cię rzuci gdzieś w daleki świat,
gdy zgubisz szcęście swe i poznasz życia smak,
zatęsknisz do rodzinnych stron i wrócisz tu,
wrócisz gdzie twój dom.
Powrócisz tu, gdzie nadwiślański brzeg.
Powrócisz tu zza siedmiu gór i rzek.
Powrócisz tu gdzie płonie słońcem wrzos i głóg,
gzdie cienie brzóz, jak mazowieckich dróg.
Powrócisz tu, gdzie wierzby pośród pól.
Powrócisz tu, gdzie klucze białych chmur.
Powrócisz tu, by szukać swoich dróg i gwiazd,
by słuchać znów jak wiosną śpiewa las...
Powrócisz tu...
Pod niebem wielkich miast swój zgubisz ślad,
osiągniesz to co chcesz za rok, za parę lat,
lecz gdy zdobędziesz wszystko już -
z dalekich stron kiedyś wrócisz tu...
Tradução livre (Ulisses Iarochisnki):
Quando o destino te leva ao fim do mundo,
quando perdes tua alegria e reconheces o sabor da vida,
sentes saudade da parte da família e voltas aqui,
voltarás onde está tua casa.
Voltarás aqui, onde estão as margens do rio Vistula.
Voltarás aqui por trás das sete montanhas e rios.
Voltarás aqui onde o sol quente esquenta e arde,
onde as sombras da bétula são estradas da Mazovia.
Voltarás aqui, onde salgueiro fica sempre no meio.
Voltarás aqui, onde estão as chaves das nuvens brancas.
Voltarás aqui, a procurar tua estrada e tuas estrelas,
a escutar novamente como canta a floresta na primavera...
Voltarás aqui...
Debaixo do céu das grandes cidades onde perdes teu rumo,
alcançarás isto o que queres a cada ano, durante vários anos,
cuide quando já tiveres tudo -
na outra parte distante do mundo quando voltares uma vez aqui...
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