segunda-feira, 17 de julho de 2017

Palavras polacas - 20


Palavra - pronúncia - tradução

Scyzoryk - stssêrêk (canivete suíço)
Grzebień - gjébiéhn (pente)
Pasek - ssék (cinto)
Latarka -tárcá (lanterna)
Zapalniczka - zápálnitchca (isqueiro)
Krawat - crávát (gravata)
Karabińczyk - cárábinhtchêk (prendedor de chaves)
Wieszak - viéchák (cabide)
Piersiówka - piérchiufcá (frasco)

A maioria das palavras polacas são paroxítonas, portanto a sílaba tônica, ou forte é a penúltima. Uma consoante sozinha no final das palavras, não é uma sílaba, portanto, não é a última. 
Estão sublinhadas e em negrito as sílabas fortes, tônicas.

sábado, 8 de julho de 2017

Morreu em Curitiba o violonista Jerzy Milewski


Jerzy Milewski morreu de câncer no sistema digestivo, no último dia 23 de junho, em Curitiba, aos 70 anos de idade.

Ele nasceu em Varsóvia em 1946. Milewski deixa a viúva, um casal de filhos e quatro netos. Considerado um dos mais importantes violinistas do Brasil, que o acolheu como cidadão polaco e depois lhe concedeu a naturalização brasileira.

O violinista polaco veio morar no Brasil, fixando residência no bairro da Urca, Rio de Janeiro, depois de conhecer na Polônia, a pianista catarinense Aleida Schweiter, em 1968, quando ela era uma bolsista na Academia de Música de Varsóvia. Jerzy (pronuncia-se iéji) se casou com a brasileira e passou a morar no Brasil a partir de 1971.

NA POLÔNIA
Já aos seis anos Milewski era considerado um prodígio em Varsóvia, onde fez seus estudos na Academia de Música, o que o tornou dono de uma técnica brilhante, uma sonoridade dourada e um talento invejável. Seu repertório era muito grande.
Executou todos os grandes compositores da literatura do instrumento. Era exímio em todos os estilos, inclusive o jazz. Após seus estudos na Polônia, apresentou-se em vários teatros da Europa, Ásia e Américas, o que lhe valeu o reconhecimento do governo polaco, com a outorga da medalha Henry Wieniawski.

NO BRASIL
Na sua discografia, ele tem 26 CDs gravados no Brasil, como a Obra Completa para Violino e Orquestra de Bach, As Quatro Estações, de Vivaldi, Jerzy Milewski e Luís Eça Ensemble, Tocando Brasil, Alma Cigana, Lupi Instrumental e Ecos e Reflexos.
Gravou vários CD’s onde interpretou músicas de artistas conhecidos como Djavan e Milton Nascimento.

No Brasil fez uma importante carreira como violinista clássico, solista e sobretudo com o Duo Milewski, que era formado há mais de três décadas com sua mulher, a pianista Aleida Schweiter.

Durante quatro anos, de 1973 a 1977, foi spalla da Orquestra Sinfônica Brasileira. Seu humor era refinado, muito inteligente.

Entrevistas do youtube

https://www.youtube.com/watch?v=DEJVgA-fdbM

https://www.youtube.com/watch?v=T13nZK5X7vA

Fonte: Jornal do Brasil Online