sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Árvores despidas no inverno
Cracóvia sem neve no inicio de 2008
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
A eterna Lwów polaca
O nome Lwów deriva de Leopolis, como era denominada a cidade pelo Vaticano durante a Idade Média e após. Sua atual denominação, Lviv passou a ser usada após 1939, quando foi ocupada pelos soviéticos e se mantém desde 1991, como a maior cidade do Ocidente ucraniano.
Antes dos anos 1.000 d.C. a região era ocupada por polacos e rutenos. Até 1250 fazia parte da Rutênia Vermelha, região de terra que compreendia a Galicia Ocidental durante a ocupação austro-húngara de
Foi nesse período da dinastia Rurik, que o príncipe Daniel Halicki (1201-1264), descendente de Włodzimierz I, fundou Lwów e a denominou assim em homenagem a seu filho Lev, ou Leon. Com a morte do pai Daniel, Lev Halicki transformou a cidade de Lwów, na capital do Principado da Volinia.
Em 1356, já sob reinado polaco de Casimiro – o Grande, Lwów foi reconhecida pela Lei de Magdeburg. Um ano antes, portanto, de Cracóvia – capital da Polônia - ter sido reconhecida como cidade, segundo as leis medievais do Sacro-Império Germânico. Desde o rei polaco Władysław Jagiełło, Lwów foi a capital da Voivodia Rutênia da Polônia. Mesmo com a ocupação austro-húngara de
Com os acordos, pós Segunda Guerra e a dizimação quase completa da população judaica, todos os polacos residentes de Lwów e antiga Voivodia Rutênia foram expulsos e realocados para o novo mapa da Polônia que surgiu. Stalin, Churchil e Trumam sem a participação de polacos e rutenos, simplesmente tiraram da Polônia metade de seu território. Essa metade ficou sob o domínio comunista soviético e entregue a República Soviética da Ucrânia. Foi preferido o nome Ucrânia, criado pelos nacionalistas rutenos em 1840 a quase milenar denominação de Rutênia. Com isso, a maioria da população polaca foi colocada em trens e enviada para Wrocław, Cracóvia, Lublin, Bielsko Biała e Katowice. A cidade foi então repovoada por pessoas dos mais diferentes pontos da União Soviética.
Ainda em
Monumento ao artista polaco Nikifor, em Lwów
Declarada patrimônio da humanidade pela Unesco, em 1998, Lwów, em que pese seus 68 anos soviético-ucraniano, tem uma arquitetura essencialmente polaco-austríaca. Os edifícios das universidades, dos teatros, monumentos e cemitérios são os locais de visitação turística que mantém viva a cultura polaca
Rutênia
Rutênia é uma antiga região da Europa Oriental, povoada por eslavos de várias etnias. Basicamente, a palavra é uma grafia latinizada do legendário nome Rus. Sua origem, contudo, tem varias versões. Uma delas, de origem normanda (povos dominadores do Norte), diz que os Varegues, que se constituíram no século 9, fundiram-se aos poucos com a população eslava, daí o nome Rus, que seria derivado do finlandês, a partir do norueguês antigo roðs- ou roths- o qual por sua se referia aos remadores, ou seja, aos varegos suecos. Pois para alguns ainda existe no idioma finlandês e estoniano as palavras Ruotsi e Rootsi para designar a Suécia. O termo Ruteni apareceu inicialmente como rex Rutenorum nos anais de Augsburgo no século 12, reflexo da antiga tradição dos autores latinos de chamarem os dinamarqueses de Dácios e os alemães de Teutões. Em 1772, os Habsburgos ao criarem a província da Galícia, para distinguir o povo eslavo local dos polacos e russos que habitavam aquela região deram-lhe o nome de ruteno, pois o nome até então usado Rusyny, soava como a palavra alemã para russos, ou seja, Russen. Então, os austríacos adotaram a designação Ruthenen - rutenos e continuaram a usar até a queda do império em
Em idioma polaco, país é Kraj e o prefixo U geralmente é empregado para se dizer que "se está com uma pessoa"... assim talvez, Ukrajna, possa ser entendido como “no país”, ou “do país”. E Lwów: "Leões", ou cidade dos Leões.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Poster polaco: mostra de música
Europride 2010 será na Polônia
A IGLTA fundada em 1983 nos Estados Unidos está presente atualmente em 20 países e mantém convênios com mais de 1.100 empresas de turismo, entre estas 3 já na Polônia. A IGLTA certifica estas empresas como amigas dos gays e lésbicas, o que permite preços mais atrantes para seus turistas.
A Polônia é o primeiro país da Europa do Leste, o qual a IGLTA se interessou. Piotr Wójcik, o embaixador polaco da IGLTA, já tem um plano em execução. Primeiro estamos estabelecendo contatos para oferecer uma base hoteleira para os turistas homossexuais que viram as duas principais cidades polacas. Depois serão preparados os trabalhadores destes estabelecimentos para atenderem a esta clientela especial.
No ano que passou, a Europride aconteceu em Madrid e a cidade recebey mais de um milhão de gays de todo o mundo. Na parada anterior, Estocolmo recebeu 800 mil. O que desde já aponta um número muito maior para 2010 como se nota na presença sempre crescente nas duas últimas paradas.
A questão tem interessado outras cidades européias. Em Viena, na Áustria, um juizado já contratou uma empresa de consultoria especializada para apontar soluções em problemas que possam ocorrer com a presença massiva de turistas "desde já polêmicos", como disse um juiz austríaco. Varsóvia, que há alguns anos, teve um parada interrompida pelo então prefeito da cidade, o atual presidente da República Lech Kaczyński, já está dando os primeiros passos. Em que pese, o ato tenha rendido votos decisivos na eleição de Kaczyński, já possui cerca de 19 bares e um hotel gay: Friends Gesthouse. Cracóvia ainda não aderiu a moda, tem apenas 2 discotecas.
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
Sobrenomes polacos aportuguesados
O primeiro caso é do sobrenome OLSCHOWSKI e o segundo de JEVINSKI. Minhas tentativas de reconhecimento passam inicialmente por buscas na própria Internet em idioma polaco. Fiz umas tentativas de pesquisa de teu sobrenome do google e como pressentia... Só encontrei referências em português, alemão e algo em inglês. Ou seja, para ser polaco a grafia não está correta. Primeiro que sobrenome polaco não termina em sky....mas SOMENTE em nski (N com acento agudo) ou wski (ou outras terminações). Sky é terminação de sobrenome tcheco. Mas também não vi referências em idioma tcheco desta palavra no google.
O encontro sch é corriqueiro no idioma alemão... Mas como termina em wski não pode ser alemão... portanto como wski é terminação autenticamente polaca, o sobrenome é polaco.
Levando em consideração que, primeiro, os imigrantes polacos que iam aos cartórios registrar seus filhos brasileiros não portavam nenhum documento polaco, segundo, que mesmo que portassem estariam em idioma polaco, terceiro, que o cartorário não aceitava documento estrangeiro, pois no caso, não entendia a língua polaca. Depois, é necessário lembrar, que por essa época, muitos dos passaportes eram familiares. Um imigrante que chegou como filho não tinha um passaporte individual, seu nome estava junto com seus irmãos no passaporte de seus pais. O passaporte era emitido no nome do cabeça da família, ou seja, o pai.
Assim quando o imigrante pronunciava o sobrenome, o fazia em idioma polaco. O cartorário ouvia e escrevia conforme o alfabeto português permitia grafar aqueles encontros consonantais. Partindo dessa premissa, teu sobrenome poderia ser Olszowski, pois SZ tem a pronúncia em português do encontro CH. E escrito assim, este sobrenome existe na Polônia.
O segundo sobrenome é sobre o ancestral de um brasileiro escrito Vladislau Jevinski.
1- o nome é Wladyslaw (os dois L na verdade são a letra polaca uel, representada por um L cortado transversalmente e que tem pronúncia de U e não de L. Assim a pronúncia seria vuádissuáf.
2 - Se o cartorário grafou J é porque provavelmente o imigrante pronunciou Jewinski (nao existe letra V no alfabeto polaco assim era W) e o sobrenome seria JEWINSKI (N com acento agudo). Essa sobrenome existe na Polônia.
3 - Se o imigrante realmente pronunciou Ge, então o sobrenome seria RZEWINSKI (N com acento agudo) e essa familia também existe na Polônia, mas não tem nada a ver com JEWINSKI.
4. Ainda sobre o J. O imigrante normalmente chegava no cartório e pronunciava o sobrenome como ele pronunciava em polaco.... assim o mais normal é que ele tenha dito ievinsqui... Mas assim como meus primos de Pariquera-açu /SP tiveram apenas o J preservado do sobrenome polaco Jarosinski (N com acento agudo) para Jarochinski, o meu passou a ser meu Iarochinski (com I e CH e sem acento agudo no N)... O mesmo ocorreu, por exemplo com Javorski (que em polaco é JAWORSKI e só perdeu o W e manteve o J no Brasil), mas é pronunciado como iavórsqui.
5 - Nao acredito em Dzievinski como mencionas... O cartorário não saberia transcrever este encontro consonantal de Dziewinski para português e seria muito estranho que só mudasse o W para V. Embora o sobrenome Dziewinski (N com acento agudo) também exista na Polônia.
6 - A única forma no mundo, atualmente, de se saber como seria a grafia correta do nome e sobrenome do ancestral (além destas tentativas idiomáticas) é ir pessoalmente ao Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro, e pesquisar nas listas de passageiros dos navios e de hóspedes da Ilha das Flores se o ancestral esteve registrado com a grafia que popssuia de seu nome em polaco. Ainda no Arquivo Nacional existem pastas da Policia Federal, seção Rio Grande do Sul e seção Paraná com informações de todos os imigrantes que compareceram na década de 40 para cumprir a Lei de Nacionalização de Getúlio Vargas, onde se pode encontrar os rastros dos ancestrais imigrantes... E não adianta enviar para lá carta, e-mail ou telefonar... O Arquivo não possui funcionários suficintes para atender tanta demanda. O interessado tem que ir pessoalmente lá fazer a pesquisa.
Justyna Steczkowska - Tu i tu
Auschwitz nestes dias de neve
Brasileiros na Polônia
Ainda não há mais portugueses que brasileiros na Polônia, mas é possível que dentro de pouco, eles superarão os quase 400 brasileiros que vivem aqui (Estimativa da Embaixada do Brasil em Varsóvia). Estes brasileiros, em sua maioria são universitários descendentes de imigrantes polacos com bolsa do governo da Polônia, quase todos originários do Paraná e Rio Grande do Sul. Também estão em número significativo os jogadores de futebol. A Federação de Futebol não informa, mas devem jogar na Polônia cerca de 40 brasileiros. Só a equipe do Pogon Szczecin tem em seu elenco 17 jogadores. Depois são padres, freiras, pastor batista e esposas ou maridos de polacas. Em Cracóvia, a comunidade brasileira é representada por 12 estudantes, 3 jogadores de futebol e suas esposas e filhos, ex-estudantes, padres e freiras, bailarinos e alguns turistas que ficaram além dos 3 meses permitidos. Até escola de idioma português, um ex-estudante abriu para ensinar a falar brasileiro, pois a universidade prefere contratar portugueses para ensinar a língua de Paulo Coelho e Fernando Pessoa. Comparando com EUA, Japão ou Holanda, país de 16 milhões de habitantes e mais de 250 mil brasileiros, a Polônia com seus quase 40 milhões de habitantes ainda possui pouca gente de língua portuguesa.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
A cerveja polaca é antiga
"Niechaj ten o winie śpiewa
Kto nie zaznał między nami
Napoju nad napojami
Przymiotów piwa"
“Que este sobre o vinho cante
Quem não experimentou entre nós
Drinque após drinques
Os atributos da cerveja"
Belgas e alemães se ufanam de terem sido os primeiros a colocar o lúpulo nesta bebida fermentada que já era conhecida desde 4.000 a.C. pelos sumérios, egípcios e mesopotâmios. Poisa cerveja como conhecemos hoje deve ter a adição de lúpulo, senão não é cerveja, sendo apenas uma bebericagem de cereais fermentados. Os saxões alegam a primazia, baseando-se na existência de um documento que registra o uso do lúpulo na cerveja, em 1067, pela Abadessa Hildegarda de Bingen, onde esta diz: "Se alguém pretender fazer cerveja da aveia, deve prepará-la com lúpulo."
Mas muito antes disso, os mestres cervejeiros polacos já adicionavam lúpulo, substância que tornava as cervejas mais frescas devido à sua acidez natural e que, por outro lado, as ajudava a conservar. Os polacos ao dosarem a quantidade de malte e lúpulo, passaram a produzir uma cerveja com pouco álcool para consumo diário e uma cerveja mais pesada e alcoólica para ocasiões festivas.
Pesquisadores polacos divergem de suíços e alemães que alegam que os monastérios mais antigos que iniciaram a produção de cerveja foram os de St. Gallen, na Suíça, e os alemães Weihenstephan e St. Emmeran. Segundo os saxões, os beneditinos de Weihenstephan foram os primeiros a receber, oficialmente, a autorização profissional para fabricação e venda da cerveja, em 1040 d.C. Assim, alegam que a cervejaria mais antiga do mundo ainda em funcionamento é hoje conhecida, principalmente, como o Centro de Ensino da Tecnologia de Cervejaria da Universidade Técnica de Munique. Para os polacos, tal autorização não configura anterioridade na fabricação da cerveja usando os ingredientes básicos como água, malte, levedo, cevada e lúpulo. Pois os que fabricavam esta bebida fermentada não era cerveja, já que não tinha a adição do lúpulo, substância, que garantem os polacos foi introduzida primeiramente na Polônia, contrapondo assim tanto suíços, alemães e belgas que clamam para si o privilégio de serem os primeiros a produzir a cerveja tal qual conhecemos hoje.
Consumo
Quanto a República Tcheca, saudada não só pelo seu alto consumo, (consumo de cerveja per capita de 160,5 litros por ano, é 50,6 litros a mais do que na Alemanha e mais do que três vezes ao consumo do Brasil), mas também por possuir a melhor cerveja do mundo, a Pilsner Urquell, teve o primeiro ato real de proteção a produção de cerveja apenas em 1295, quando o rei Venceslau II garantiu à Pilsen Bohemia direitos de produção de um tipo específico de cerveja. Por sua vez, na Alemanha, o primeiro decreto real que se tem notícia é o do Duque Wilhelm IV da Baviera que criou em 1516 o preceito da pureza, ou Reinheitsgebot, que rapidamente foi aderido cervejeiros bávaros. De acordo com preceito real os únicos ingredientes permitidos para fabricar cervejas eram "Wasser (água), Hopfen (lúpulo) und (e) (Gersten-)Malz (cevada-malte)". O acordo foi lei até 1988.
P.S. Enquanto a maioria dos países que consomem cerveja têm no vinho um excelente companhieor, na Polônia, os polacos só contam com a vodca, essa sim a bebida de maior consumo. Definitavemnte, não se pode dizer que o vinho faça parte da preferência polaca. A produção vinícola praticamente não existe e só agora com a entrada na União Européia é que começaram a abrir as Winiarnia - lojas de vendas de vinhos. Mesmo assim só dá para comprar vinho barato procedentes da Hungria, Bulgária e Moldávia. Franceses, alemães, italianos, espanhóis e portugueses são simplesmente proibitivos.
A igreja não é do Pai Rydzyk
"Deus não dá permissão para que trouxeramos para o terreno da Igreja nossas simpatias pessoas, ou partidárias, ou ideológicas. Nossa congregação dos santos não é o Pai Tadeusz, mas é Jesus Cristo", acrescentou o arcebispo, que disse desejar que em sua arquiciocese nenhum vigário assine qualquer documento em defesa do Padre Rydzyk.
O arcebispo de Lublin concluiu dizendo que não quer substituir o Ministério da Justiça, nem outro órgão do governo nas questões que envolvam o diretor da Rádio de Toruń, padre Tadeusz Rydzyk.
domingo, 6 de janeiro de 2008
Caminhada nas montanhas Beskide
As montanhas Beskide da Silésia se rivalizam com os Tatras da Małpolska em termos de estações de esqui, que poetas até fazem poemas para as montanhas silesianas. Se Zakopane é a rainha dos Tatras é Baraniej Góry (montanha das ovelhas).
Beskide, Beskide
Kto po tebe ide?
Cernooki baca owecki zataca
Cernooki baca owecki zataca
Hej baco baco nas
Cernu kosulku mas
Kto ci je wypere gdy mamenki ne mas
Jo ne mom mamenki
Ale mom galanku
Ona mi wypere cernu kosulenku
Inni se żeniją
I wojny se boją
A ja se ne żenim, wojny se ne bojim.
Caminhadas a 15 graus negativos
sábado, 5 de janeiro de 2008
Krzynówek no Wisła Kraków?
O treinador Felix Magath não pensa no jogador polaco a não ser para deixá-lo no banco de reservas. Perguntando pela imprensa polaca se haveria algum conflito com seu técnico o jogador respondeu que é engano, não existe animosidade alguma entre eles. Sobre os rumores de que estaria para ser transferido para o Futebol Clube Colônia, Krzynówek afirmou que seria muito interessante jogar naquela equipe, apesar de estar na segunda divisão.
Mas, na quinta-feira que passou, o meio campista esteve em Cracóvia conversando com os diretores do Wisła Kraków. Sobre a conversa, ele depois de confirmar o encontro, disse que não assinou nada. Mas sorriu quando os jornalistas perguntaram se não estava para sair a maior tranferência na história do futebol polaco. "Neste momento dinheiro não é o mais importante, posso desistir de alguns euros, pois desejo jogar o campeonato europeu. Se for na Polônia, melhor ainda e por que não no Wisła."
Nasceu em 15 de maio de 1976, em Kamieńsk, na Polônia, tem 1,80m e é meia-atacante. Começou sua carreira no LZS Chrzanowice. Em 1994 foi transferido para o RKS Radomsko. Em Radom ele jogou duas temporadas e foi parar no Rakow Częstochowa, quando finalmente estreou da primeira divisão do futebol polaco. Na temporada seguinte já estava no GKS Belchatów. Mas o clube caiu pra segunda divisão e ele acabou no futebol alemão. Inicialmente no FC Nürnberg onde jogou entre 1999 e 2004. Foi convocado pela primeira vez para a seleção nacional quando ainda estava no Belchatów. Isto foi em 10 de novembro de 1998 contra a Eslováquia. A Polônia venceu por 3 X1. Jogou na Copa do Mundo Japão-Coréia em 2002, mas a seleção não passou da primeira fase. Em 2004, foi comprado pelo Bayer Leverkusen, onde teve momentos de glória, com o gol que marcou contra o Real Madrid, um dos mais belos da Copa dos Campeões 2004/2005. Em 2006 esteve na boa campanha da Polônia no Mundial da Alemanha e acabou no Wolfsburg, onde se encontra.
Zakopane mais fria ainda
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
CompaRes: Mundos ibéricos e eslavos
Por outro lado, em dezembro último, em Varsovia, aconteceu um coloquium "Diálogos com a Lusofonia", organizado pela seção luso-brasileira do Instituto de Estudos Ibéricos e Ibero-Americanos da Universidade de Varsóvia. O evento comemorou os 30 anos de fundação da seção Luso-Brasileira do Instituto. Entre acadêmicos de Portugal e Polônia, estiveram participando alguns pesquisadores brasileiros, como o Prof. Dr. Evandro Vieira Ouriques, da UFRJ. Também estiveram presentes a Prof. Dr Beata Cieszynska e o Prof. Dr. José Eduardo Franco, respecitivamente Presidente e Vice-Presidente da CompaRes. Informações sobre o que foi o podem ser acessados através do site http://www.iberystyka.uw.edu
http://www.iberystyka.uw.edu.pl/itinerarios
Curso de gerenciamento - 1
Cartaz de campanha parlamentar
Apresentaram para cândidatos ao Sejm - Câmara dos deputados, entre outros Henryk Wujec, Jan Maria Rokita, Janusz Onyszkiewicz, Adam Michnik, Jacek Kuroń, Jan Lityński e Bronisław Geremek. Para o Senado se apresentaram Jarosław e Lech Kaczyńscy, Bogdan Lis, Anna Radziwiłł, Zbigniew Romaszewski, Zofia Kuratowska, Gustaw Holoubek, Tadeusz Zieliński e o cineasta Andrzej Wajda. Este grupo de candidatos se chamada "drużyną Lecha" (equipe de Lech).
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Espaço Schengen e fronteira Leste
No prazo de um ano Chipre e a Suíça, outro país não membro da UE, deverão se juntar ao "grupo dos 24". Mas ainda se desconhece quando Romênia e Bulgária farão parte do grupo de países sem fronterias. Os cidadãos europeus podem viajar agora quatro mil quilômetros desde Tallin na Estônia, até Lisboa em Portugal sem qualquer controle fronteiriço. Em compensação 10 mil guardas de fronteira foram deslocados para controlar a Polônia para os lados da Ucrânia, Bielorrússia e o do encravado russo de Kaliningrado.
Por sua vez, o novo governo de Donald Tusk prometeu trazer os polacos de volta do êxodo para Inglaterra e Irlanda, e se isso não der certo, terá que se valer da nova lei aprovada pelos parlamentares polacos que exime de pagamento de visto a todos aqueles cidadãos de origem polaca que vivam nos três países fronteiriços (além de outros ex-soviéticos como Cazaquistão e Moldávia) se quiser que os compromissos assumidos pela Polônia de sediar a Eurocopa 2012 sejam cumpridos. A lei já está causando atritos com os governos vizinhos. Estes argumentam que a Polônia está criando duas classes de cidadãos em seus países: aqueles que tem facilidade de entrar na EU e aqueles que serão quase impedidos de cruzar a fronteira com a Polônia.
A medida parlamentar, não tem nada de patriótica não, eles estão mesmo é preocupados com a possibilidade do país não conseguir construir os seis estádios e tantas outras infra-estruturas em menos de cinco anos, para atender os encargos da UEFA. Eles estão certos de que vai faltar pedreiro e cimento no país. A solução então seria abrir o mercado de trabalho na construção civil para mão-de-obra barata dos vizinhos.
Aliás, aí está um bom mercado para a APEX-Associação dos produtores e exportadores brasileiros, através de seu CD - Centro de Distribuição de Varsóvia viabilizar a venda do cimento brasileiro para a Polônia.