segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Britânicos tiram crianças de casal polaco

A polícia britânica tirou de seus pais criança de 3 meses de seus pais polacos. Anna e Bartek Giruć, no ano passado, sairam de Gdańsk, para morarem em Cardiff. Acompanhava-os a filha de 4 anos, Natalia. Anna estava grávida de 7 meses. Bartek começou a trabalhar num bar. Ana ficou em casa cuidando da pequena. Depois, quando as crianças estivessem mais crescidas, Anna planejava arrumar também um emprego. No último dia 22 de agosto, nasceu o filho Alan. Anna teve problemas no parto. "Mas o menino nasceu saudável como um peixe", afirmou o pai Bartek, ao matutito "Fakt". A felicidade contagiava a pequena família. Uma manhã, o pequeno Alan acordou chorando, alguma coisa doia muito. Os pais imediatamente o levaram ao hospital, pois a criança não parava de gritar de dor. O diagnóstico médico apontou: derrame. Dois dias depois, o bebê começou perder a visão. Dia e noite os pais permaneceram no hospital, não dormiam e as coisas só pioravam. Anna diz que o médico olhava para ela desconfiado e ela não entendia o motivo. Após alguns dias voltaram para casa, pois a criança não reagia favoravelmente. Mas o médico, a polícia e o serviço social inglês tinham outros planos. Planejaram retirar a cirança da guarda dos pais. Comunicaram a família que assim o fariam. Disseram que cuidariam da criança, enquanto ela estivesse doente. Natalia e Alan foram encaminhadas a uma família inglesa, onde ninguém naquela casa nunca falou polaco na vida. Segundo a polícia, os pais verdadeiros spo poderiam ver os filhos duas horas por dia. Os país inconformados, procuraram ajuda, escreveram ao juizado, ao consulado polaco. Por mais de um mês, batalharam pelos filhos, até que o juíz de Cardiff concordou que as crianças podiam ficar com a avó, que havia chegado da Polônia, para apoiar a filha na recuperação dos filhos. Apesar da decisão, os pais da criança estariam impedidos de morar com os filhos. Não podem se ausentar de Cardiff, pois seus passaportes foram retidos. Assim, enquanto todo este estranho processo não tenha fim, ninguém da família pode sair da Inglaterra.

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