A imprensa polaca informou, que um milhão ou mais polacos que vivem na Bielorrúsia, Lituânia, Ucrânia, Rússia, e outras repúblicas da antiga União soviética, estão esperando impacientemente pela Certidão Polaca.
De acordo com a lei aprovada pelo Parlamento polaco, durante o governo do ex primeiro-ministro Jarosław Kaczyński, a certidão entrará em vigor em 28 de março de 2008. Mas desde já milhares de pessoas tem buscado informações nos consulados da Polônia nestes países, sobrecarregando o trabalho dos poucos funcionários existentes. Com a certidão que ateste sua ascendência polaca, estas pessoas, não necessitaram pagar visto de entrada em suas viagens ao país de seus ancestrais, bem como terão permissão para trabalhar, morar e inclusive estabelecer empresas em território polaco, ganhando inclusive os mesmos direitos quanto ao serviço social e médico.
Ao mesmo tempo, a partir de primeiro de janeiro de 2008 passa a vigorar o Tratado de Schengen na União Européia. Se por um lado acabam os controles de passaporte internos, nas fronterias dos países membros da UE, aumentam drasticamente os controles nas fronterias da Polônia com os países do Leste, notadamente entre Bielorrússia e Ucrânia. Como o controle será apenas para aqueles que não possuem nenhum vínculo de origem com a Polônia, (estes estrangeiros terão que pagar bem caro pelos vistos de entrada e não terão as regalias oferecidas aos descendentes polacos), os governos daqueles países já começar a ver com desconfiança esta nova lei, pois criará uma situação de desigualdade entre seus cidadãos. Já se está esperando protestos dos governos de Minsk, Moscou, e principalmente de Kiev. O caso da Ucrânia é particularmente sensível. Por várias razões políticas a Polônia e Ucrânia tentam manter as relações tão amigáveis quanto possível. A história comum das duas nações, é marcada por acontecimentos trágicos e uma não confia na outra.
De acordo com a lei aprovada pelo Parlamento polaco, durante o governo do ex primeiro-ministro Jarosław Kaczyński, a certidão entrará em vigor em 28 de março de 2008. Mas desde já milhares de pessoas tem buscado informações nos consulados da Polônia nestes países, sobrecarregando o trabalho dos poucos funcionários existentes. Com a certidão que ateste sua ascendência polaca, estas pessoas, não necessitaram pagar visto de entrada em suas viagens ao país de seus ancestrais, bem como terão permissão para trabalhar, morar e inclusive estabelecer empresas em território polaco, ganhando inclusive os mesmos direitos quanto ao serviço social e médico.
Ao mesmo tempo, a partir de primeiro de janeiro de 2008 passa a vigorar o Tratado de Schengen na União Européia. Se por um lado acabam os controles de passaporte internos, nas fronterias dos países membros da UE, aumentam drasticamente os controles nas fronterias da Polônia com os países do Leste, notadamente entre Bielorrússia e Ucrânia. Como o controle será apenas para aqueles que não possuem nenhum vínculo de origem com a Polônia, (estes estrangeiros terão que pagar bem caro pelos vistos de entrada e não terão as regalias oferecidas aos descendentes polacos), os governos daqueles países já começar a ver com desconfiança esta nova lei, pois criará uma situação de desigualdade entre seus cidadãos. Já se está esperando protestos dos governos de Minsk, Moscou, e principalmente de Kiev. O caso da Ucrânia é particularmente sensível. Por várias razões políticas a Polônia e Ucrânia tentam manter as relações tão amigáveis quanto possível. A história comum das duas nações, é marcada por acontecimentos trágicos e uma não confia na outra.
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