Na rampa de acesso aos portões de entrada do Castelo de Wawel, panteão nacional da Polônia, centenas de placas registram as pessoas e instituições do mundo inteiro que ajudaram financeiramente na restauração do Castelo Real da Polônia, em 1920. Do Brasil, o jornal editado em língua polaca em Curitiba, LUD e o sr. Władysław Kamiński, imigrante polaco com inúmeros descendentes brasileiros de Guarapuava no Paraná também deu sua contribuição. Será que seus netos e bisnetos sabem que o nome do ancestral está eternizado na muralha do Wawel em Cracóvia?
O Castelo de Wawel, como inúmeros outros monumentos, foram destruídos e ultrajados pela invasão austríaca de mais de 127 anos que assolou o Sul da Polônia e terminou com a derrota do Império Austro-Húngaro na primeira guerra mundial.
O Castelo de Wawel, como inúmeros outros monumentos, foram destruídos e ultrajados pela invasão austríaca de mais de 127 anos que assolou o Sul da Polônia e terminou com a derrota do Império Austro-Húngaro na primeira guerra mundial.
Um comentário:
Ulisses, que coincidência!
Quando visitei o Castelo de Wavel, estava descendo essa rampa, até meio com pressa pois minha mulher estava indo mais a frente, e passando o olho caí justamente nessa placa! Parei pra olhar, e até achei que havia outras com nomes de polacos brasileiros, pelo visto não, foi pura sorte ter batido o olho nela.
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