Foto: Renata Dabrowska / AG
Aparentemente pegos de surpresa pela publicação do livro do recém formado mestre em história Paweł Zyzak e da reação emocional e dura de Lech Wałęsa, a Universidade Iaguielônia, onde o autor do livro defendeu tese de mestrado e o IPN-Instituto da Memória Nacional, onde ele trabalha como arquivista, querem distância do polêmico Livro.
Ontem, o professor Andrzej Banach catedrático de história da Universidade falou que convocou o prof. Andrzej Nowak, orientador da tese de Zykak e publicada como o livro "Lech Wałęśa - Idea i historia" para uma reunião com o Conselho do Instituto de História da Faculdade. O problema é que nem o reitor da universidade e tampouco o diretor da faculdade têm qualquer influência numa dissertação de mestrado, segundo Banach.
"A dissertação de mestrado é avaliada pelo orientador e pela banca de examinadores. Se ambos concordam com ela, o estudante está apto a fazer sua defesa." Neste caso, um dos examinadores foi o Prof. Dr hab. Zdzisław Zblewski, também da Universidade Iaguielônia. "As acusações feitas ao livro, pelo uso de fontes anônimas foram observadas pelo examinador, mas não desqualificaram o trabalho. O examinador levantou as mesmas alegações, que aparecem em relação ao livro: ou seja de que ele é unilateral, quando se refere à fontes anônimas", acrescentou o diretor da Faculdade de História. O Prof. Banach reconhece que a publicação refletiu a opinião da universidade: "Com grande pesar tenho de admitir que o sofrimento da Universidade foi pela forma imerecida com que foi apontada neste caso. O melhor seria que o ex-presidente Wałęsa demandasse contra o autor".
O professor Piotr Franaszek, que na época da defesa de Zyzak, era o diretor do Instituto de História disse lembrar que no ano passado, a defesa do trabalho de Zyzak despertou consternação entre alguns de seus funcionários. Ele teria comentado, naquela oportunidade, que o trabalho baseado em fontes anônimas ofendia às normas. "Eu não deixaria passar uma tese assim". Após receber o diploma de mestre, "Zyzak quis prosseguir com o mesmo tema da biografia do ex-líder do Solidariedade no doutorado da Faculdade, mas a comissão de pós-graduação não lhe permitiu prosseguir em função dos métodos de investigação histórica sobre o assunto", disse o prof. Franaszek.
Já o colunista Mirosław Czech do jornal Gazeta Wyborcza escreveu em sua coluna de hoje, que Prof. Andrzej Nowak é um respeitado especialista nas relações polaco-russas e política oriental de Józef Pilsudski. Mas no patrocínio da dissertação de Zyzak, ele mostrou como a ideologia está deslocada da ciência.
O professor Piotr Franaszek, que na época da defesa de Zyzak, era o diretor do Instituto de História disse lembrar que no ano passado, a defesa do trabalho de Zyzak despertou consternação entre alguns de seus funcionários. Ele teria comentado, naquela oportunidade, que o trabalho baseado em fontes anônimas ofendia às normas. "Eu não deixaria passar uma tese assim". Após receber o diploma de mestre, "Zyzak quis prosseguir com o mesmo tema da biografia do ex-líder do Solidariedade no doutorado da Faculdade, mas a comissão de pós-graduação não lhe permitiu prosseguir em função dos métodos de investigação histórica sobre o assunto", disse o prof. Franaszek.
Já o colunista Mirosław Czech do jornal Gazeta Wyborcza escreveu em sua coluna de hoje, que Prof. Andrzej Nowak é um respeitado especialista nas relações polaco-russas e política oriental de Józef Pilsudski. Mas no patrocínio da dissertação de Zyzak, ele mostrou como a ideologia está deslocada da ciência.
O orientador do notório livro de Paweł Zyzak sobre Lech Wałęsa, prof. Andrzej Nowak, por fim falou. Em uma conversa com o deputado Andrzej Celiński, na televisão TVN 24, no dia 30 de março, ele defendeu seu orientado. Quanto à alegação de que Zyzak ao ter aspirações científicas para sua dissertação se utilizou de depoimentos anônimos, ele respondeu: "No caso da família camponesa de Wałęsa, as pessoas foram intimidadas por inúmeras visitas de agentes da ABW, e não nada estranha que não queiram falar e nem se identificar publicamente com seus nomes".
Ou seja, as histórias do filho do ex-presidente fora do casamento e na "urinada" contra o chamando "balaústre" e "caluniado" isto é resultado de "intimidação". O professor da Universidade Jagiellonski sublinhou as atividades de seu orientado como "fontes reveladoras". E admitiu que não é um especialista sobre este tema.
Nowak permitiu tudo a Zyzak, porque - como confessou -, ele estava envolvido politicamente. Como símbolo do "Solidariedade", Zyzak reconhece Anna Walentynowicz e não Lech Wałęsa. As razões pelas quais Zyzak se utilizou de anônimas "fontes reveladoras" são um completo embuste.
Ou seja, as histórias do filho do ex-presidente fora do casamento e na "urinada" contra o chamando "balaústre" e "caluniado" isto é resultado de "intimidação". O professor da Universidade Jagiellonski sublinhou as atividades de seu orientado como "fontes reveladoras". E admitiu que não é um especialista sobre este tema.
Nowak permitiu tudo a Zyzak, porque - como confessou -, ele estava envolvido politicamente. Como símbolo do "Solidariedade", Zyzak reconhece Anna Walentynowicz e não Lech Wałęsa. As razões pelas quais Zyzak se utilizou de anônimas "fontes reveladoras" são um completo embuste.
A universidade mais antiga da Polônia se tornou tribuna de detestável política. Este procedimento é mais desprezível que o utilizado pelo jovem, para quem o prêmio foi ter seu trabalho publicado em livro, ou trabalhar no Instituto da Memória Nacional -IPN e entrar para a banda intelectual da direita. Sua realização tem uma senha: "Esta será a República para enterrar seus jovens".
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