domingo, 14 de junho de 2009

Cafetões búlgaros em Varsóvia

Foto: flickr/chadawg24

Búlgaros obrigaram mulheres a se prostituírem em Varsóvia. Esta é a manchete do portal de Internet Wirtualna Polska reproduzindo reportagem publicada na edição de Varsóvia do jornal Gazeta Wyborcza, deste domingo.
Os policiais de Varsóvia finalmente conseguiram prender 4 búlgaros que viviam obrigando mulheres de seu país a se prostituírem nas ruas da capital polaca. Os cafetões têm entre 27 e 35 anos. Detidos por três meses para investigações, eles são acusados de entre outros delitos de prostituição forçada para colher benefícios financeiros, extorsão e de obrigarem as mulheres a usar drogas.
Segundo informações da polícia social eles fariam parte da máfia conhecida como "Markowski", também conhecida por "Salaputa". Isto em função de Andrew P. ps. Salaput, de 44 anos, chefe da gangue "Markowski", que foi detido pela polícia há dois meses atrás num restaurante de Varsóvia. Uma semana antes da detenção do "capo", a polícia já havia prendido 15 membros da gangue. Para a prisão destes quatro búlgaros, a polícia social de Varsóvia contou com informãções da Polícia Alemã.
Mas não é só em Varsóvia, que estas senhoras podem ser encontradas. Também na Voivodia Lubulska, região Oeste na Polônia, quase fronteira com a Alemanha, elas estão presentes. Na maioria das vezes seus cafetões são os próprios maridos, que as acompanham até os pontos de exposição. Em Gorszów, eles ficam rondando, enquanto as esposas fazem o "programa". Se algo dá errado, se o cliente se nega a pagar, ou regateia, ali estão os silentes maridos para cobrar o serviço amoroso. Alguns anos atrás, as búlgaras seriam deportadas, mas hoje, a Bulgária faz parte da União Europeia. Se antes se podia entender que a situação delas eram em função da crise econômica em seu país de origem, atualmente isto não mais se justifica. Seriam estas mulheres realmente esposas destes cafetões? A Polícia polaca ainda investiga.

Um comentário:

Carlos Alberto Surek dos Prazeres disse...

Tirem as mãos de nossas mulheres seus porcos búlgaros (esses sem carater)