Num mundo, onde o jornalismo não consegue mais identificar quem é de esquerda, quem é de direita e ainda mais divulgando informações através de traduções passadas via outros idiomas intermediários e sem conhecimento das realidade locais, fica difícil rotular este ou aquele disto ou daquilo. Seja como for o PO- Partido da Plataforma da Cidadania, no espectro político polaco, está a verdade no centro, vestindo as cores do neo-liberalismo. Assim colocar Buzek ao lado do conservador Lech Kaczynski não faz o menor sentido. Mas seja como for esta é notícia divulgada por aquele canal de notícias europeu.
Acabou de entrar para a História, como o primeiro eurodeputado de um país de Leste a sentar-se na cadeira da presidência do Parlamento Europeu.
Jerzy Buzek bateu largamente Eva-Britt Svensson, a sua adversária sueca, da Esquerda Unidária Europeia. O conservador polaco foi eleito com 555 dos 644 votos expressos.
“Em tempos, sonhei ser deputado ao parlamento polaco numa Polónia livre. Hoje, tornei-me presidente do Parlamento Europeu. Algo com que não teria podido sonhar, no meu país. E esta é a medida das mudanças que a Europa pode provocar. Vejo a minha eleição como um sinal para os nossos países: Estónia, Letónia, Lituânia. Polónia, República Checa, Eslováquia, Hungria, Eslovénia, Roménia e Bulgária. Vejo-a como um tributo aos milhões de cidadãos dos nossos países que não se vergaram perante o sistema hostil”, disse.
Para quem conheceu esse sistema, como Jerzy Buzek, o Parlamento Europeu é sinónimo de democracia e de liberdade.
Jerzy Buzek assinou o livro de honra de Hans-Gert Poettering. O alemão passou os últimos dois anos e meio à frente do Parlamento Europeu.
Jerzy Buzek bateu largamente Eva-Britt Svensson, a sua adversária sueca, da Esquerda Unidária Europeia. O conservador polaco foi eleito com 555 dos 644 votos expressos.
“Em tempos, sonhei ser deputado ao parlamento polaco numa Polónia livre. Hoje, tornei-me presidente do Parlamento Europeu. Algo com que não teria podido sonhar, no meu país. E esta é a medida das mudanças que a Europa pode provocar. Vejo a minha eleição como um sinal para os nossos países: Estónia, Letónia, Lituânia. Polónia, República Checa, Eslováquia, Hungria, Eslovénia, Roménia e Bulgária. Vejo-a como um tributo aos milhões de cidadãos dos nossos países que não se vergaram perante o sistema hostil”, disse.
Para quem conheceu esse sistema, como Jerzy Buzek, o Parlamento Europeu é sinónimo de democracia e de liberdade.
Jerzy Buzek assinou o livro de honra de Hans-Gert Poettering. O alemão passou os últimos dois anos e meio à frente do Parlamento Europeu.
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A eleição de Buzek estava garantida, graças a um acordo entre populares, socialistas e liberais acerca da distribuição dos cargos mais importantes da instituição.
O primeiro-ministro polaco congratulou-se com a eleição. “É o verdadeiro fim da nunca mencionada divisão entre os novos e os velhos membros da União. Estou muito contente que um polaco tenha sido reconhecido e promovido. Congratulo-me que a sua vitória seja um símbolo da verdadeira integração entre a nova e a velha Europa”, disse Donald Tusk.
Tal como o Governo, os cidadãos polacos também se mostraram satisfeitos com a eleição de Buzek. “Eu acho que ele fez um bom trabalho como deputado europeu. Foi muito apreciado durante o mandato. Enquanto presidente vai conseguir mais, especialmente quando o Parlamento Europeu se tornar mais poderoso”, afirmou o funcionário público Marcin Kulinicz.
“Acho que vai ser bom, porque nos vai permitir promover um pouco o nosso país e mostrar que não estamos apenas envolvidos em guerras internas e com os outros”, diz a estudante Agnieszka Dadura.
O acordo entre as três grandes famílias políticas europeias prevê que Buzek seja substituído por um socialista na segunda parte da legislatura.
O primeiro-ministro polaco congratulou-se com a eleição. “É o verdadeiro fim da nunca mencionada divisão entre os novos e os velhos membros da União. Estou muito contente que um polaco tenha sido reconhecido e promovido. Congratulo-me que a sua vitória seja um símbolo da verdadeira integração entre a nova e a velha Europa”, disse Donald Tusk.
Tal como o Governo, os cidadãos polacos também se mostraram satisfeitos com a eleição de Buzek. “Eu acho que ele fez um bom trabalho como deputado europeu. Foi muito apreciado durante o mandato. Enquanto presidente vai conseguir mais, especialmente quando o Parlamento Europeu se tornar mais poderoso”, afirmou o funcionário público Marcin Kulinicz.
“Acho que vai ser bom, porque nos vai permitir promover um pouco o nosso país e mostrar que não estamos apenas envolvidos em guerras internas e com os outros”, diz a estudante Agnieszka Dadura.
O acordo entre as três grandes famílias políticas europeias prevê que Buzek seja substituído por um socialista na segunda parte da legislatura.
P.S.A reforma ortográfica dos 8 países lusófonos não aceita pelos portugueses, permite a acentuação das palavras tanto com acento agundo quanto circunflexo.
Um comentário:
Olá mais uma vez!
Mais um interessante post como habitual =) Só uma achega: porquê a necessidade desse Post Scriptum?
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