Leszek Szerepka cumprimentado por Aleksander Lukaszenko |
O governo da Bielorrússia pediu ao embaixador polaco para deixar o país, em resposta às sanções da União Europeia contra o país.
O regime de Alexander Lukaszenko pediu aos embaixadores da Polônia e da UE para voltarem a suas capitais.
O funcionário do Ministério das Relações Exteriores da Bielorrússia disse que os diplomatas não são considerados pelo regime "persona non grata", mas que deverão deixar Minsk para consultarem seus superiores, pois com as novas sanções impostas ao país, a presença de Leszek Szerepka (da Polônia) e Mair Mora (UE) fica difícil suas gestões diante "da desaprovação da Bielorrússia em face das pressões e sanções sofridas".
Esta decisão está relacionada ao aumento das sanções da UE sobre a Bielorrússia. Mais de 200 nomes de uma lista de pessoas proibidas de entrarem no espaço da UE estão mais 19 juízes e dois policiais que participaram da perseguição à oposição bielorrussa. Na lista de nomes foi retirado o nome de Yuri Czyz, empresário associado ao regime. O empresário foi retirado da lista de proibidos depois dos protestos das autoridades eslovenas, que alegaram ter Czyz negócios com empresas eslovenas. Ele vai construir um hotel de luxo na capital da Bielorrússia em consórcio com empresas da Eslovênia.
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