Verde: abaixo de 15% Azul: entre 15 e 29,9% Vermelho: acima de 30% de desempregados |
Aprofunda o abismo entre o norte próspero e um sólido e a crise no Sul do continente europeu. Quando se olha para o mercado de trabalho, é quase dois mundos separados. Desemprego cai na região Norte, enquanto no Sul bate recordes. Espanha chega ao cúmulo de quase metade da população ativa estar desempregada. seguida de perto pela Grécia. Neste ano, e estamos apenas no início do segundo mês de 2012, o número de desempregados chega a um milhão. O que faz o número de desempregados passar dos 24 milhões na zona da moeda Euro. Um recorde de 10,4%, segundo o Escritório de Estatística da União Europeia, que realiza as alterações sazonais no mercado de trabalho.
A melhor situação do mercado de trabalho é no mundo saxão: Áustria, Holanda e Alemanha. O economista Marco Bargel do PostBank acredita que a excelente condição do mercado alemão é graças as reformas feitas anos atrás e os cuidados com os custos do trabalho.
Na Alemanha, a taxa de desemprego caiu em dezembro para 5,5 por cento. Enquanto isso, na Polônia a diminuição do desemprego foi 9,9% (Segundo dados da Eurostat). O que se perguntam os economistas polacos é como isso pode ser possível já que o crescimento econômico do país foi de 4,3%? Isto sem contar que, em 2011 o crescimento polaco é significativamente maior do que o alemão, que acusou apenas 2,6%.
Em pior situação se encontra a população jovem da Europa. Em toda a UE, o desemprego em dezembro passado alcançou a cifra de 5,5 milhões de pessoas até 25 anos de idade. Trata-se de 241 mil a mais do que um ano atrás. Ontem, o chefe da Comissão Europeia, o português José Manuel Barroso enviou cartas aos governos dos oito países,Irlanda, Grécia, Espanha, Itália, Lituânia, Letônia, Portugal e Eslováquia. Ele propõe na mensagem, a criação de forças-tarefa, que preparem planos para combater o desemprego juvenil.
A melhor situação do mercado de trabalho é no mundo saxão: Áustria, Holanda e Alemanha. O economista Marco Bargel do PostBank acredita que a excelente condição do mercado alemão é graças as reformas feitas anos atrás e os cuidados com os custos do trabalho.
Na Alemanha, a taxa de desemprego caiu em dezembro para 5,5 por cento. Enquanto isso, na Polônia a diminuição do desemprego foi 9,9% (Segundo dados da Eurostat). O que se perguntam os economistas polacos é como isso pode ser possível já que o crescimento econômico do país foi de 4,3%? Isto sem contar que, em 2011 o crescimento polaco é significativamente maior do que o alemão, que acusou apenas 2,6%.
Em pior situação se encontra a população jovem da Europa. Em toda a UE, o desemprego em dezembro passado alcançou a cifra de 5,5 milhões de pessoas até 25 anos de idade. Trata-se de 241 mil a mais do que um ano atrás. Ontem, o chefe da Comissão Europeia, o português José Manuel Barroso enviou cartas aos governos dos oito países,Irlanda, Grécia, Espanha, Itália, Lituânia, Letônia, Portugal e Eslováquia. Ele propõe na mensagem, a criação de forças-tarefa, que preparem planos para combater o desemprego juvenil.
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