segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Palavras Polacas - 14


Pronúncia
Rower - ver (bicicleta)

Sztyca - chtetssa (cano do selim)
Siodełko - chiodéuco (selim)
Rama  - má (quadro)
Rura górna - rura gurna (cano superior do quadro)
Rura podsiodełkowa - rura podchiódeuva (cano inferior do selim)
Dźwignia hamulca - Djiwignia ramultssa  (alavanca - manopla de câmbio - do freio)
Linka przerzutek - linca pjejutek (elo de engrenagens)
Główna ramy - gúuvna rame (quadro principal)
Tylny hamulec - Telne ramulétss (freio traseiro)
Przedny hamulec - pjédne ramulétss (freio dianteiro)
Widelec - viletss (garfo)
Szprycha - chprerrá (raio)
Piasta - piásta (cubo de roda)
Obręcz - óbrentch (aro de roda)
Opona - óna (pneu)
Koło - uó (roda)
Wentyl - ventel (bico de válvula)
Tylna zębatka - telna zentca (cremalheira traseira)
Tylna przerzutka - telna pjejutca (descarrilhador, desengatador traseiro)
Łańcuch - uanhtssurrrehhh (correia)
Przednia zębatka - pjédnia zentca (pinhão, cremalheira da frente)
Korby - córbe (manivela)
Pedał - dau (pedal)

A maioria das palavras polacas são paroxítonas, portanto a sílaba tônica, ou forte é a penúltima. Estão sublinhadas as sílabas fortes, tônicas. Uma consoante sozinha no final das palavras, não é uma sílaba, portanto, não é a última.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Palavras polacas - 13


Pronúncia

Tułów - tuuúf (tronco)
Obojczyk - obóitchek (clavícula)
Bark - bárk (ombro)
Brzuch - bjúrrrehhh (barriga)
Pępek - penpék (umbigo)
Sutek - suték (mamilo)
Łopatka - uótca (Omoplata, escápula ou espádua)
Pośladek - póchdék (nádega, glúteo, bunda)
Klatka Piersiowa - clátcá piérchióva (peito, tórax, caixa toráxica)
Plecy - plétsse (costas)

A maioria das palavras polacas são paroxítonas, portanto a sílaba tônica, ou forte é a penúltima. Estão sublinhadas as sílabas fortes, tônicas. Uma consoante sozinha no final das palavras, não é uma sílaba, portanto, não é a última.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Rokiczanka: banda das terras do meu avô


Muito próximo de Wojcieszków, terra natal de meu avô Bolesław, minha bisavó Anna (da família dos Filip e Ognik) e das tias(tios)avôs Wiktoria, Józef e Maria, em Rokitno, nas proximidades de Lubartów, foi fundada em 2001, a banda "Rokiczanka".

A banda se especializou em canções folclóricas tradicionais, não apenas da região de Lublin, mas de toda a Polônia.
Os arranjos buscam aproximar a música da contemporaneidade. Revelando assim, a música popular a partir de uma nova perspectiva e tentando propagar as tradições para um público mais amplo.

O repertório é tradicional, transmitido de geração em geração. Irek Bachonko, músico do acordeão é o diretor musical do grupo.

Somente após uma década de apresentações, a banda decidiu lançar em 2011 um CD de estreia, ""W moim ogródecku" (no meu jardinzinho" contém 9 faixas.

Vale a pena ouvir e principalmente assistir as belas imagens e trajes folclóricos da banda, gravados nos campos de Lubartów e Wojcieszków e no Skansen (Museu etnográfico ao ar livre) de Lublin.

Um dos clip produzido por realizada por Piotr Smoleński com a  faixa-título do CD de estreia, "W moim ogródecku", foi nominado para o Yach Film Festival 2013 de Melhor Filme.
Além disso, o outro clip para a canção "Lipka", foi bastante visualizado pela Internet. Ambos os clips foram incorporados ao Museu Wsi Lubelskiej (Skansen) de Lublin.

"Rokiczanka" tem sua versão infanto juvenil "Mała Rokiczanka", que também lançou um CD "Muzyczne przygody" (Aventuras musicais).

A vocalista principal é Paulina Wasak, que canta a solo na canção "W moim ogródecku" e, juntamente com Katarzyna Mazurek canta canção "Lipka".

Em agosto de 2016, o Ministro da Cultura e do Patrimônio Nacional concedeu a banda Rokiczanka o emblema de honra "Distinguido da Cultura Polaca".




Vídeo "W moim ogródecku"

"Lipka"

A BANDA

Vocalistas:
Elżbieta Grzywacz
Agata Kowalak
Anna Mazurek
Elżbieta Mazurek
Katarzyna Mazurek
Ewa Muzyk
Agnieszka Szczepanik
Małgorzata Wasak
Paulina Wasak
Teresa Wronisz
Kamil Kuszplak
Mikołaj Wasak
Daniel Mazurek
Maciej Gamoń
Michał Koter
Wojtek Leziak
Paweł Jędrejek

Músicos:
Ireneusz Bachonko (acordeon, diretor artístico)
Łukasz Bogusz (acordeon)
Paweł Gawroński (acordeon)
Maksymilian Wosk (violonista)
Sławomir Mazurek (tambor, percussão)
Krzysztof Pachla (clarinete)
Sebastian Fit (contrabaixo)

Discos gravados:
W moim ogródecku - Rokiczanka,  2011
Muzyczne przygody - Mała Rokiczanka,  2014
Oj, zagraj mi muzyko! - Rokiczanka, 2016

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Evocação da Polônia

Colina de Wawel - Catedral e Castelo de Cracóvia
O texto a seguir é de 2007, mas está ainda atualíssimo. É de uma senhora especial, Profª Jerusa (Prêmio Jabuti 1993), a quem tive a oportunidade de servir como guia pela cidade de Cracóvia.

Uma viagem a Varsóvia e Cracóvia
em companhia de Chopin e Copérnico

















por Jerusa Pires Ferreira

Chegar à Polônia é cumprir um antigo desejo. É a evocação de mitos que freqüentam nossa imaginação infantil. É ouvir de novo a voz de meu pai, diante de uma interpretação que eu fazia de Chopin, a dizer-me que seria preciso fazer a mão esquerda cantar com alma, pois era a Polônia que estava sofrendo.

Um dos difusores da evocação terá sido o filme "À Noite Sonhamos", em que a dimensão heróica da resistência à ocupação russa se apresenta com o orgulho romântico de quem se recusa a tocar para os "carniceiros do czar".

Agora, mais de meio século depois, recebe-me em Varsóvia Józef Kwaterko, o companheiro que me conduzirá pelas Polônias possíveis, inclusive a judaica e a cristã.

Saímos para jantar. Entramos no restaurante Tradycja, a tradição das toalhas bordadas, da luz de velas acesas, da louça com frisos delicados e tons de suaves flores. E as sopas, os "pierogi", e tudo o que pode trazer ao paladar o requinte de uma tradição tão bem conservada. A variedade de sopas, do "borsch" às sopas de cogumelos. Pode-se ver na tradição culinária, na maneira de apresentar e servir uma refeição, a marca de uma permanência cultural.

Evocava também as artes visuais, as artes gráficas que um dia, muito jovem, pude contemplar numa exposição do Instituto Goethe na Bahia, e que tão forte presença tinha garantido em mim. A imagem daqueles cartazes estava ali, não sem a emoção do encontro que aproximava dois tempos de minha vida, ali mesmo no Museu dos Plakats.

Viria depois o passeio a pé pela velha-nova Varsóvia, reconstrução mais absoluta que já se fez numa cidade, as muralhas, as torres, os passeios públicos. Poderíamos até pensar numa cidade-maquete, se não fosse um húmus de obstinação. A cidade pulsa, os desempregados vendem coisas, as lojas oferecem muitas compras e o bonde corta de tempos em tempos as linhas reais e imaginárias. Esse caminho nos levou ao Café Blicke, o mais tradicional, com uma história que remonta a 1889, totalmente destruído pela guerra e recuperado com grande estilo. Pães e bolos nos convidando a uma festa.

De descoberta em descoberta, junto à policromia das casas, a estátua de Adam Mickiewicz, grande poeta do século 19, parece cumprir seu papel tutelar, o de todos os grandes poetas. O de estar velando pela presença de verdades em registro de fantasia. Assim chegamos ao Museu das Literaturas na praça da Cidade Velha, e, entre restaurantes e lojas de venda de âmbar, a descoberta de um pouso tentador: o Pod Sansom, restaurante judaico em que às iguarias se reúne o prazer de estar ao ar livre em grandes bancos de madeira.

De Cracóvia eu sabia que era bela.
Que passava pelo mesmo rio que acompanhei em Varsóvia, o Vistula, que ali ganha ganha novas cores e navegações.


Dois dias depois, a partida para Cracóvia, estação em festa pelo retorno da rapaziada que vinha de servir à tropa, e que enchia a estação com risos e burburinho. Por contraste à vida e à alegria, o silêncio tomou conta da cabine do trem, a mudez de caras soturnas, carregadas de suas histórias.

No dia seguinte, uma vigorosa e alegre manhã que incluiu uma caminhada pela cidade, suas igrejas, a bela igreja de Santana, de nome igual à matriz de minha terra sertaneja. Pude descobrir a luz que delineava os edifícios da praça Maior, em que se encontram a igreja de Santa Maria, com suas torres gêmeas e o Mercado.

De Cracóvia eu sabia que era bela. Que passava pelo mesmo rio que acompanhei em Varsóvia, o Vistula, que ali ganha novas cores e navegações. Sabia-a um berço do catolicismo tradicional e do conservadorismo mais estreito. Queria, e ao mesmo tempo não queria, identificar frases, sinais, posturas, situar o catolicismo nas pompas do papa, reconhecer os emblemas de uma universidade apoiada numa tradição conservadora muito forte. Mas pude também aprender que a universidade significou o centro vital dessa Polônia, em sua unidade e resistência a tantos invasores.

No Colégio da Universidade Jagielônica há um retrato de Nicolau Copérnico (1473-1543) na Galeria dos Heróis. Copérnico desenvolveu a teoria do movimento da Terra em torno do Sol, condenada pela Igreja. O quadro é uma cópia. O original está no Museu de Torun, porto fluvial do Vistula, onde ele nasceu. Ainda assim, impressiona, e foi sob seu olhar vigilante que aprendi, com seus dogmas e heresias, que não podemos julgar fatos culturais e sociais a partir de padrões que servem para nossa história, nossa vivência social, para a pressa de percepção que temos de nós mesmos e dos outros.

Ulisses Iarochinski, autodenominado polaco paranaense, que ali vive e exerce o ofício de jornalista e pensador daquela cultura, observa que o comunismo ainda comparece em gestos e escolhas, hábitos persistentes sob novas formas. Sim, eu noto, ficaram nos territórios das conquistas do socialismo. Não há analfabetos na Polônia, as pessoas não costumam se mostrar serviçais -ao contrário, são altivas.

Não cessei de pensar no papel que os judeus representam como parte e contraparte dessa construção social. Aqui os judeus (em sua diversidade) seriam a renovação.

Visitamos o Gueto de Varsóvia e no silêncio do quarteirão, naquele parque agora luminoso seria impossível não imaginar a destruição, os lança-chamas dos nazistas, a morte. Lembramos a vida, a reação e a coragem heróica e também o medo que afinal toca a todos os homens e mulheres martirizados. O monumento, o memorial em que a falha, o espaço vazio no granito representam o sacrifício a dor, a interrupção nos caminhos desse povo.

Vamos ver a partida a Treblinka, hoje um lugar entre duas lápides suspensas em forma de semi-arco. Opostas, uma branca e uma negra. E no meio delas a grama, os olmos, os pássaros. Daquela partida para o extermínio me ficou uma dor maior, átomos do tormento, ecos difusos de todos os prantos, o que suscitou no entanto uma dimensão renovadora dessa recuperação. Tudo isso é a Polônia, e é por isso que é preciso fazer a mão esquerda cantar com alma.

Texto: Jerusa Pires Ferreira é professora do programa de pós-graduação em Comunicação e Semiótica da PUC-SP e coordenadora do Centro de Estudos da Oralidade do COS/PUC-SP.
Texto publicado originalmente no UOL, em São Paulo, sábado, 29 de dezembro de 2007

SERVIÇO

Hotéis InterContinental
Ul. Emili Plater 49, Varsóvia
Tel: (00/xx/48/22) 328 88 88
www.warsaw.intercontinental.com
Além do luxo, o hotel oferece um centro de lazer com vista para a cidade. Diárias a partir de R$ 325, por casal (não inclui café da manhã).

Boutique Bed & Breakfast
Smolna Smolna 14/7, Varsóvia 
Tel: (00/xx/48/22) 829 48 01
www.bedandbreakfast.pl
Os apartamentos "Queen" e "King" têm cozinha completa e acesso à internet sem fio. Diárias a partir de R$ 191 por casal.

Copernicus Kanonicza, 16, Cracóvia 
Tel: (0/xx/48/12) 424 34 00
www.hotel.com.pl
Considerado um dos melhores endereços da cidade, o hotel tem um afresco de 1500 numa das paredes. Diárias a partir de R$ 544.

Restaurante Polski Smak
Galczynskiego 3, Varsóvia
Tel: (0/xx/48/22) 826 59 67
A especialidade da casa é o pato assado servido com "cranberries" e maçã cozida.

Ale Gloria
Plac Trzech Krzyzy 3, Varsóvia
Tel: (0/xx/48/22) 584 70 80
www.alegloria.pl
Menu rico em saladas, pratos típicos e exóticos. O serviço é requintado.

Não deixe de ir

Museu histórico de Varsóvia
Rynek Starego Miasta 42
Tel: (0/xx/48/22) 635 16 25
Fascinante passeio pelos altos e baixos da capital ao longo dos séculos.

Castelo Real
Plac Zamkowy, 4, Varsóvia
Tel: (0/xx/48/22) 657 23 38
Destruído pelos nazistas durante a Segunda Guerra, o edifício foi reconstruído durante o regime comunista. Atualmente, tem o mesmo aspecto do original do século 18.

Museu Czartoryski
Sw. jana, 19,  Cracóvia
Tel: (0/xx/48/12) 422-5566
www.muzeum-czartoryskich.krakow.pl
O quadro "Dama com Armilho", de Da Vinci, uma das obras mais importantes do acervo polaco, está no local.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Recital de Bella Olejnik em Curitiba


“NÃO ME ROUBE A ALEGRIA DE VIVER!” 

Monodrama musical apresentado por Bella Olejnik

ENTRADA FRANCA

A artista convida a uma viagem por mundos inatingíveis, frequentemente intocáveis, por mundos de sonho, esperança, mentira, imaginação, mas também decepção, dor, felicidade e paz interior.

Bella Olejnik é uma artista reconhecida no cenário artístico polaco, atuando intensamente em produções teatrais, cinema e televisão. Belka ou Belíssima, como ficou conhecida no famoso Cabaré de Olga Lipińska, tem em seu currículo atuações memoráveis, a exemplo do seriado infantil “Sete desejos”, tomando parte também do Teatro Estudantil Satíricos.

Também se apresenta com frequência em salas de espetáculos em Varsóvia como o Teatro de Variedades, o Teatro Dramático, o Teatro de Comédia e o Syrena.

Nesse recital, Bella Olejnik brinda o público com composições de autores consagrados como Agnieszka Osiecka, Edward Stachura, Piotr Rubik, Wlodzimierz Korcz, Jerzy Satanowski, Edith Piaf, Ryszard Syginowicz, Jeremy Przybora e Czeslaw Majewski, os quais contribuem para o alto nível artístico do espetáculo.

Já seu talento artístico e musical é garantia de um concerto virtuoso no qual risos, lágrimas, emoção e reflexão são ingredientes indispensáveis.

PROGRAMA

1. Ostatnie Tango (Último Tango) – antiga canção de cabaré, autor anônimo História dramática sobre uma dançarina de cabaré que se apaixona por um de seus admiradores e depois é por ele abandonada. Desesperada, comete suicídio em sua última apresentação.

2. Ach, Kiedy Znowu Ruszą Dla Mnie Dni (Ah, quando terei um novo dia) – letra de Edward Stachura e música de Jerzy Satanowski.
Essa canção fala sobre uma mulher que se sente paralisada por uma decepção amorosa, e deseja ardentemente se libertar de tal desilusão para poder seguir em frente.

3. Kochankowie z Ulicy Kamiennej (Amantes da Rua das Pedras) – letra de Agnieszka Osiecka e música de Wojciech Solarz.
Entre os anos 50 e 70, um jovem casal, percorrendo a Rua das Pedras em Varsóvia com apenas dois złotys nos bolsos para o cinema, sonha em ser “Romeu e Julieta” e faz planos para o futuro. Ao final, os dois voltam para a dura realidade de suas vidas, traduzidas pelas pedras em que pisam.

4. Nie Budźcie Mnie (Não me acordem) – letra de Jeremi Przybora e música de Jerzy Wąsowski.
A personagem desta canção diz que não quer ser acordada, pois está tendo belos sonhos com uma borboleta que de repente se transforma num lindo rapaz que, obviamente, a ama.

5. Ty Nie Mów do Mnie w Romantycznej Walucie (Não me fale de coisas românticas) – letra de Agnieszka Osiecka e música de Jerzy Satanowski.
A canção fala de uma garota que trocou um amor verdadeiro por riquezas materiais, e mesmo após a morte pedia por um relacionamento prático.

6. Już Jest Za Późno, Nie Jest Za Późno (É tarde demais, não é tarde demais) – letra de Edward Stachura e música de Jerzy Satanowski.
A ideia central desta canção é que nunca é tarde demais para o amor que nasce do encontro de dois corações perdidos.

7. Niezałapana (Não fui feliz) – letra de Marek Groński e música de Włodzimierz Korcz.
A Canção conta a história de uma mulher realizada profissional e financeiramente, que de repente se vê sozinha e se dá conta que não desfrutou dos prazeres do sexo.

8. Romans Kolejowy (Romance Ferroviário) – letra de Marta Kucharska e música de Ryszard Sygitowicz. 
Canção dramática sobre a separação entre uma polaca e um judeu que, nos anos 60, é obrigado pelas autoridades a deixar a Polônia.

9. Ulica Japonskiej Wiśni (Rua das Cerejeiras em Flor) – letra de Agnieszka Osiecka e música de Jerzy Satanowski.
Esta canção foi composta ainda nos tempos do socialismo, e fala da realidade cinza daquele contexto e do desejo de dias mais coloridos.

10. Nie Brookliński Most (Não é a Ponte do Brooklyn) – letra de Edward Stachura e música de Jerzy Satanowski. 
Essa canção, mencionando a Ponte do Brooklyn de modo simbólico, fala dos verdadeiros valores da vida, afirmando que o mais importante que o acúmulo de riquezas ou poder, é saber transformar noites tristes em dias felizes.

Izabella Olejnik, no recital "Nie odbierzesz mi radości" no teatro Scena Letnia em Gdynia, 2013.

A ARTISTA
Izabella Olejnik nasceu em 29 novembro de 1951 em Łódź. Atriz de cinema e teatro, cantora lírica mezzosoprano.
Foi condecorada com a medalha de honra "Zasłużony dla Kultury Polskiej" (mérito da cultura polaca), em 2007 pelo governo.

A CARREIRA
Recitais:
- Nie odbierzesz mi radości, Teatr Dramatyczny, em Varsóvia, 1995
- Z głębiny nocy, Telewizja Polska, regência de Laco Adamík, 1995
- Moja świadomość tańczy, Teatr Prochownia, 1998
- Szaleć nienagannie, Teatr Syrena, 2002
- Nie odbierzesz mi radości, Scena Letnia em Gdynia, 2013

Peças teatrais:
- Teatr STS em Varsóvia, 1970–1973
- Teatr im. Cypriana Kamila Norwida w Jeleniej Górze, 1973–1974
- Teatr Rozmaitości em Varsóvia, 1974–1979
- Teatr Komedia em Varsóvia, 1979–1983
- Teatr Dramatyczny em Elbląg, 1983–1984
- Teatr Dramatyczny em Varsóvia, 1984-1989
- Teatr Syrena em Varsóvia desde 1997

Cinema:
- 1978 Bez znieczulenia, como a estudante de Michałowski
- 1978 Co mi zrobisz jak mnie złapiesz, como Lewandowska
- 1980 Dom, como garçonete em "Cafe-Fogg" (episódio 3)
- 1980 Miś, caixa no bar mleczny "Apis" - 1984 07 zgłoś się, como Monika Tokarzewska (episódios 17 e 18)
- 1984 Siedem życzeń, como Joanna Franciszka Tarkowska, mãe do Dark
- 1986 Bohater roku, como Krysia, assistente de Danielak
- 1987 Cesarskie cięcie, como Pietrzakowa 1995
- Sukces..., como garçonete no bar em Spychów (episódio 8)
- 2001 Karolcia, como a vizinha
- 2003 Szycie na gorąco, como Maryla Poleś, mãe de Jolk
- 2006–2007 Babcia Róża i Gryzelka, como a avó Róża
- 2007–2009 Plebania, como Celina
- 2008 Agentki, como a diretora  da casa de crianças (episódio 9)
- 2009 39 i pół, como a tia Darka
- 2010 Na dobre i na złe, como Lucyna Radomska, mãe de Jan
- 2012 Lekarze, como Viola, ex-esposa de Cyprian (episódio 13)
- 2016 Barwy szczęścia, como Izabella Olejnik, conhecida de Tolka Koszyka (episódio 1543)

SERVIÇO:
Maiores informações: (41) 3088 0708,
email: contato@poloniabrasil.org.br

LOCAL:
Sociedade Piłsudski, rua Clotário Portugal, nº 68, Curitiba

DATA:
10 de fevereiro de 2017, sexta-feira, 19:30 horas