
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Polacos piratas

Taxistas desonestos em Cracóvia

domingo, 26 de abril de 2009
Aberto o V Festival de Fotografia de Varsóvia


sábado, 25 de abril de 2009
Palikot ataca Kaczyński

sexta-feira, 24 de abril de 2009
IPN continua insano
Uma solicitação sobre isto escrita pelo vice-presidente do IPN, Franciszek Gryciuk, foi enviada aos membros do Conselho Distrital de Klimontów. Gryciuk acusa as autoridades do distrito continuar a "glorificar a política criminosa de Józef Stalin, defendendo a ideologia comunista e seus representantes", mantendo a rua com o nome do poeta.
Piotr Banasiak, presidente da Sociedade dos Amantes de Brunon Jasieński está indignado. A solicitação do IPN segundo ele é o que se pode chamar de escândalo: "Não afirmo, que Jasieński tenha sido um homem cristalino, mas nestas condições o que se está fazendo é difamá-lo e o IPN não pode fazer assim com cada um que se lhes apeteça atacar. Brunon Jasieński antes de tudo era um criador e não um ativista político."
No sítio www.petycje.pl os membros da associação estão fazendo apelo para que cada pessoa defenda o poeta. Mais de cem pessoas já assinaram um abaixo assinado para este historiador do IPN de Lublin. "Faremos pressão sobre o prefeito da localidade para que não ceda ao IPN", disse a professora Grażyna Borkowska-Arciuch do Instituto de Pesquisas Literárias PAN, que não tem certeza de que será atendida pelas autoridades de Klimontów.
A Ulica Brunona Jasieńskiego é uma pequena ruazinha que está entre a escola e a igreja daquela cidadezinha. Na esquida dela com a ulica Jakuba Zysmana (pai do poeta) está a casa onde Jasieński nasceu.
Epitafium dla Brunona Jasieńskiego
Europa się wędzi niby łosoś królewski
W dymie gazów bojowych wbita na złoty hak,
Żre się kucharz francuski z szefem kuchni niemieckiej
Z ryby tak smakowitej co przyrządzić i jak.
Żaden stary się przepis nie wydaje jej godny,
Tak czy siak, trzeba będzie rybę przeciąć na pół,
Już rozpruto podbrzusze, płynie z głębi jam rodnych
Czarny kawior narodów politykom na stół.
A ja wdycham Londynu grypogenne opary
I kosztuję Paryża zgniłowonny roquefort,
Po La Manczy się błąkam, w Rzymie szukać mam wiary,
Bezskutecznie za swój pragnąc brać każdy port.
A mój port jest w stolicy krasnolicych Azjatów,
Gdzie w moździerzu historii nowy utrze się lud,
Tam mi Kałmuk otworzy duszę swoją jak bratu,
Tam pod ziemią bogactwa siarki, węgla i rud.
Tam poeci kieszenie mają pełne dolarów
I za szczęście ludzkości przelewają swój tusz,
Tam czerwieńsze od krwi są kumulusy sztandarów
Od sztandarów zaś pąki pierwszomajowych róż.
Tam ja, Polak i były obywatel Europy
Pieśń rozwinę i formie nową nadam tam treść.
Bataliony poetów będą lizać mi stopy,
Ja im mannę gwiazd sypnę, żeby mieli co jeść!
Bruno Jasieński: niemieckie imię, nazwisko polskiej szlachty.
Żyd, komunista, bywał w Rzymie, paryskie miał kontakty.
W Moskwie sądzony za szpiegostwo, skazany i zesłany.
Zaginął gdzieś po drodze. Odtąd los jego jest nieznany.
Drogą białą jak obłęd w śnieg jak łajno mamuta
Idę młody, genialny, ręce łańcuch mi skuł.
Strażnik z twarzą Kałmuka w moim płaszczu i butach
Żółte zęby wyszczerza, jakby kwiat siarki żuł.
Nagle widzę, żem w raju po lodowej podróży,
A on - Bóg mój, którego czciłem wam wszak na złość!
Mam więc Boga takiego, na jakiegom zasłużył,
A tam trup mój, biedaczek, zmarzł już całkiem na kość.
Pan zaś spluwa żółtawo, smarka w palce bez chustki
I na krzesło "stół" mówi, a na stół mówi "stoł",
Patrzy kucharz niemiecki wraz z kucharzem francuskim
Jak łososia z kawiorem między zęby już wziął.
Sok po brodzie mu płynie niewątpliwie czerwony
Łyka skórę i ości, wyssał oczy i mózg.
Wszak przez wieki ten łosoś był dla niego wędzony
A on czekał cierpliwie ciemny bóg pustych ust.
Jacek Kaczmarski - *27.3.1982
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Onda racista na Polônia

A promotoria regional de Wrocław informa que uma vez identificados os autores destas ações, os mesmos serão julgados e condenados a uma pena de dois anos de prisão.
A palavra fascismo adquiriu o significado de qualquer sistema de governo que, de maneira semelhante ao de Benito Mussolini, exalta os homens e usa modernas técnicas de propaganda e censura para não deixar as crianças verem coisas obscenas, fazendo uma severa arregimentação econômica, social e cultural, sustentando-se no nacionalismo e por vezes na xenofobia (nacionalismo étnico), privilegiando os nascidos no próprio país, apresentando uma certa apatia ou indiferença para com os imigrantes.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
O Brasil de 667 anos



terça-feira, 21 de abril de 2009
Programação de filmes em Curitiba
A DÍVIDA (Dług)
Direção: Krzysztof Krauze. Roteiro: Krzysztof Krauze e Jerzy Morawski. Direção de fotografia: Bartosz Prokopowicz. Direção de arte: Magdalena Dipont. Música: Michał Urbaniak. Direção sonora: Wiesław Znyk. Edição: Krzysztof Szpetmański. Direção de produção: Tadeusz Drewno. Elenco: Robert Gonera (Adam Borecki), Jacek Borcuch (Stefan Kowalczyk), Andrzej Chyra (Gerard Nowak), Cezary Kosiński (Tadeusz Frei), Joanna Szurmiej (Basia, noiva de Adam), entre outros.
Baseado em fatos verídicos, este filme retrata a trágica história de dois jovens, Adam e Stefan, sócios nos planos de abrir um negócio promissor. Depois de inúmeras tentativas sem sucesso para obter um financiamento, têm um encontro casual com Gerard, velho colega de Stefan, que se oferece para levantar tais fundos. Mas de um simpático colega, Gerard vira um frio agiota que mudará para sempre a vida destes dois rapazes, bem como a sua própria. Polônia, 1999, colorido, 97 minutos. Projeção DVD, legendado em português
TRUQUES (Sztuczki)
Filme baseado
A semana prossegue com os seguintes filmes:
dia 22 - quarta
Editors virá ao Festival de Jarocin

O Festival de Jarocin começou como uma grande festa da juventude em 1970, organizada pela discoteca klub „Olimp” com o nome de Wielkopolskie Rytmy Młodych. Embora esta festa tenha ocorrido durante dez anos com esta denominação, somente a primeira edição aconteceu fora da região da Wielkopolska.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Filmes polacos em Curitiba

PiS, o único democrático?

Pacote climático: 100 milhões Euros
sábado, 18 de abril de 2009
Klabin e a Monte Alegre do Tibagi




Estabeleceram-se na capital paulista, onde até 1889, atuaram no comércio com a firma M.F. Klabin e Irmão. O escritório ficava na Rua São João, nr. 23. Ainda nesse ano, em fevereiro, três irmãos Maurice, Salomon e Hessel e um cunhado Michal Lafer (casado com Nessel) constituíram em substituição à primeira firma, outra com o nome de “Klabin, Irmão e Cia”, a KIC, que era uma Sociedade Mercantil para exploração do mesmo ramo de negócios, ou seja, papéis, livros, objetos para escritório e outros artigos. O capital inicial era de 80 contos de réis, sendo que o sócio Maurice entrava com o dinheiro e os outros com mercadoria. Ao final do contrato social, redigido e assinado pelos quatro sócios estava escrito “a sociedade durará pelo tempo de três anos, a contar da data do presente contrato”. (Na foto pequena Bertha e Maurice F. Klabin)

Dias antes, num outro cartório, este em São Paulo, era registrada a fundação das “Indústrias Klabin do Paraná”. Constituída por nove sócios, Salomon Klabin, Hessel Klabin, Jacob Klabin Lafer, Wolf K. Klabin, Eva Cecília Klabin Rapaport, Ema Gordon Klabin, Mina Klabin e Abraão Jacob Lafer, a empresa foi registrada no 11º. Tabelião, na Junta Comercial e publicada no Diário Oficial de São Paulo, nr. 234, nas páginas 31 e 32. Wolf Klabin morreu em março de 1957 e teve seu nome perpetuado no Colégio Estadual Wolf Klabin de Telêmaco Borba. Os Horácios, Klabin e Lafer são nomes de avenida na mesma cidade (Na foto, o Horácio Lafer quando era ministro das relações exteriores). Horácio Lafer nasceu em São Paulo em 3 de maio de 1900 e morreu em Paris, em 29 de junho de 1965. Diplomata, político e empresário durante o governo Washington Luís foi o representante do Brasil na Liga das Nações e em 1934 foi eleito deputado federal. Em 1951, durante o último governo de Getúlio Vargas, foi ministro da Fazenda e já em 1959, no governo de Juscelino Kubitschek, foi ministro das Relações Exteriores. É tio de Celso Lafer. Ao lado de seus primos, os Klabin, foi diretor e co-fundador da Klabin Papel e Celulose.

Na Conferência do Rio, em janeiro do 1942, presidida por Osvaldo Aranha, o Brasil, e todos os países americanos decidem por romper as relações com os países do Eixo menos Argentina e Chile, que o fariam posteriormente. A decisão foi uma vitórias das convicções pan-americanas de Aranha. Em 1944, Aranha se demite do cargo de chanceler, após ser enfraquecido dentro do governo e pelo fechamento da Sociedade dos Amigos da América, do qual era vice-presidente. Para muitos observadores da época, Aranha era o candidato natural nas eleições de 1945, mas a parca base política e a fidelidade a Vargas o impediram de disputar as eleições. Voltou a cena política em 1947, como chefe da delegação brasileira na recém-criada Organização das Nações Unidas (ONU). Presidiu a II Assembléia Geral da ONU que votou pela partilha da Palestina, fato que rendeu a Aranha eternas gratidões dos judeus e sionistas por sua atuação. Devido a sua presidência naquele momento é que o Brasil todos os anos abre os trabalhos anuais da organização mundial, geralmente com uma palestra do presidente da República Federativa do Brasil.



Celso é filho de A. Jacob Lafer, que ainda estudante na década de 50 passava suas férias em Monte Alegre. Fazia pique-niques no Salto Aparado e na Praia da Lontra Mansa com a turma de jovens montealegrenses como Marianne Zappert, Maria Emilia Steiger, Zelma Tavares, Nucha Snutianoski, Wanda Tobich. Celso por esta época gostava de ler e discutia com seus amigos de Monte Alegre sobre literatura, política e filosofia. Nos meses de dezembro costuma se divertir na barragem do Harmonia Clube. Celso ora se hospedava na casa da diretoria (quando vinha com seus pais), ora na casa de João Teixeira de Mendonça. Celso foi o representante da quarta geração dos clãs que mais frequenta Monte Alegre. Esteve presente na inauguração da máquina seis.Atualmente Celso Lafer é coordenador da área de Concentração de Direitos Humanos da Faculdade de Direito da USP, presidente do Conselho Deliberativo do Museu Lasar Segall e co-editor da revista Política Externa. Integra também o Conselho de Administração de Klabin e desde 2002 é membro da Corte Permanente de Arbitragem Internacional de Haia.


Entrada principal da cidade de Telêmaco Borba









